Na Escola

NA ESCOLA

Não é um Conto – Foi Real! Tem coisas na vida que a gente nunca esquece. Apesar destes fatos reais, que aqui vou descrever, terem ocorrido há muito tempo, me lembro deles com todos os detalhes. Penso que se eu pudesse voltar no tempo, gostaria de repetir, de novo, tudo que aconteceu comigo e, em dobro. Quando tinha 13 para 14 anos, estudava no período matutino, em uma escola particular de alto nível. Na minha sala havia um aluno grandão, meio gordinho, que tinha 17 para 18 anos e, estava repetindo o mesmo ano pela segunda vez. Todos chamavam este cara de gordo e, ele não se importava nem um pouco, pelo contrário, ele era legal com todo mundo. Nesta escola, que era somente para meninos, existiam para os alunos, dois banheiros: Um no pátio onde era o recreio e, outro bem maior e mais afastado, depois das quadras poliesportivas, que também era usado como vestiário. Apesar de ser bem mais longe, na hora do recreio que era de 45 minutos, eu preferia dar uma corrida e usar o banheiro do vestiário que geralmente não tinha ninguém e, era muito limpo. Entretanto algumas vezes, bem na hora do intervalo eu ia e encontrava este banheiro fechado com um aviso na porta: FECHADO PARA MANUTENÇÃO E LIMPEZA. Uma vez fui até este banheiro, quase no fim do intervalo e apesar de estar com a placa: FECHADO PARA MANUTENÇÃO E LIMPEZA vi de longe o André um menino de outra classe, mais novo do que eu, saindo daquele banheiro e, um pouco depois saiu o gordo. Imaginei que eles deviam ter entrado antes de fecharem o banheiro, voltei correndo e usei o banheiro do pátio. Depois de algum tempo fui usar este banheiro. Estava fazendo xixi, quando entrou o gordo e falou, olhando para o meu pau: Ei, até que você tem um pinto grande para a sua idade. Você já goza batendo punheta? Fiquei meio sem jeito e, disse para ele que já ouvira falar, mas não sabia bem o que era. O gordo sorriu e disse: Escuta, se você prometer que não fala nada para ninguém, eu lhe mostro como se faz e, olha é muito gostoso, legal mesmo. Já ensinei para vários meninos e todos eles gostaram. Perguntei como ele ia fazer. Ele explicou que a gente entrava num reservado e ele batia uma punheta para eu ver como era. Completou: Não tem problema. Você só fica vendo. Aproveita! E vamos logo que não tem ninguém aqui. Topei e entramos em uma cabine e ele trancou a porta e disse: Vou abaixar um pouco as calças e a cueca para você ver melhor como se faz. E acrescentou: É tão bom que eu só de pensar já estou com o pau duro. Quando ele baixou as calças vi o pau dele e tomei um susto. Estava duro, apontando para cima e era enorme. A cabeça era rosada com a forma de um morango grande e ele tinha bastante pelos no saco. Achei lindo! Eu falei para ele: Puxa, não sabia que um pau podia ser tão grande como o seu! Ele riu e disse: Se você gozar bastante e, fizer algumas outras coisas que depois eu posso explicar, seu pau, quando você for da minha idade vai ficar deste tamanho ou até maior. Achei meio difícil, mas ele não perdeu tempo, cuspiu na mão, colocou os dedos em envolta do pau e começou a mexer para cima e para baixo e depois de alguns minutos fez uma cara meio de dor e disse: Vou gozar! E apontou o pau para mim. Olhei e vi um líquido branco e grosso saindo do buraquinho da cabeça do pau. E saiu bastante. Ele pegou um papel higiênico, se limpou e disse: Viu como se faz? Balancei a cabeça que sim. Ele foi levantando as calças e dizendo: Agora quando chegar à sua casa você faz igual e amanhã conta como foi. É bom fazer isto debaixo do chuveiro, quando você estiver tomando banho. E vamos embora que a aula já vai começar. Quando estávamos saindo do banheiro vi que haviam colocado a placa: FECHADO PARA MANUTENÇÃO E LIMPEZA e comentei com ele que tínhamos saído na hora certa. Ele deu uma risadinha e disse: É mesmo! E completou: Não se esquece, não fala, nem comenta nada com ninguém, o que eu te ensinei. Virei para ele e disse: Claro, né. Chegando em casa, como sempre fazia antes de dormir, fui tomar banho como e, bati a minha primeira punheta, como o gordo tinha me ensinado e gozei. Fiquei meio tonto, mas achei ótimo. Nunca tinha sentido coisa semelhante. O que achei esquisito foi que ao invés de sair aquele líquido branco e grosso do meu pau saiu somente uma aguinha branca, quase transparente e eu fiquei meio encucado. No dia seguinte chamei o gordo meio de lado e contei o que tinha acontecido. Ele riu alto e disse: Não esquenta! É assim mesmo. Só depois de algum tempo é que sai uma porra igual a minha. Vai batendo uma punheta todos os dias que você chega lá. E cada um foi para o seu lado. Depois de alguns dias a gente se encontrou no recreio, ele me chamou de lado e perguntou se eu estava fazendo aquilo que ele me ensinara. Eu ri e contei todo contente que, todos os dias eu batia punheta, às vezes até duas em seguida e que já estava saindo mais liquido, mas ainda não era branco e grosso. Ele disse: Que bom que você gostou do que eu lhe ensinei. Tem paciência que daqui a pouco você consegue. Comigo aconteceu a mesma coisa e demorou meses para ficar do jeito que é agora. Parou um pouco e disse em voz baixa: Olha, se você quiser eu posso te ensinar umas coisas que são bem mais gostosas do você bater punheta. Você quer? Fiquei curioso e perguntei o que era. Ele disse: Aqui não dá para falar, se você quiser amanhã gente se encontra logo no início do intervalo naquele banheiro onde eu bati punheta para você ver. Você quer? Falei: Claro que eu quero! Amanhã, sem falta eu te encontro naquele lugar. Quando cheguei na minha casa, bati uma punheta e passei a noite inteira pensando o que podia ser. No dia seguinte, quando soou o sinal para o recreio eu fui correndo para o banheiro. Esperei e quando pensei que ele estava atrasado ele entrou, e disse: Vamos para dentro. Entramos em um reservado e ele abaixou as calças e tirou aquele pauzão duro para fora e disse: Vem aqui e pega no meu pau. Eu disse que não era veado para pegar no pau dele. Ele disse: 

Se quem pega no pau é veado, todo médico é veado. Não tem nada a ver! O que eu quero é que você bata uma punheta para mim e depois eu bato uma punheta para você. Eu disse que não, pois ele podia não cumprir o que tinha proposto e, depois contar para todo mundo que eu era veado e tinha batido uma punheta para ele. Ele disse: Se é por isto, não tem problema eu bato primeiro uma punheta bem gostosa até você gozar. Só depois é que você bate uma punheta para mim. Tá bom assim? Enquanto eu pensava ele falou: Olha isto é normal e eu faço isto com vários meninos aqui da escola. Neste momento deu um estalo e eu me lembrei dele e do André saindo do banheiro. E perguntei: Outro dia eu vi você e o André saindo juntos do banheiro. Vocês fazem isto? Ele disse: Claro, a gente faz sempre isto e outras coisas. É muito gostoso e até hoje ninguém percebeu nada, só você que agora ficou sabendo. Eu perguntei: Que outras coisas que vocês fazem. Ele desconversou e disse que depois contava. Eu disse: Tá bem, vamos fazer, mais primeiro você bate punheta para mim. Ele respondeu: Tá legal, não tem problema. Sentou no vazo e eu fiquei de pé de frente para ele e Ele disse: Baixa bem a calça e a cueca. Obedeci e ele falou rindo: Malandrinho né. Já tá com o pau duro! Olha você tem um pau muito bonito e não tem fimose nenhuma. Perguntei o que era fimose e ele me explicou o que era e disse que geralmente quem tinha não podia gozar nem batendo punheta, nem sendo chupado, só podia gozar dando o cu. Não entendi bem e, fiquei quieto. Ele pegou meu pau, deu uma apertada, cuspiu na mão, começou a mexer e disse: Abre as pernas que eu vou mexer também no seu saco que vai fazer você gozar mais gostoso. Aquilo estava bom demais, enquanto ele batia uma punheta para mim com a mão direita com a esquerda ele mexia no meu saco apertando e soltando e, também passava o dedo na entradinha do meu cu. Estava tão bom que gozei rapidinho na mão dele. Fiquei meio zonzo e ele continuou mexendo até meu pau ficar mole e, eu disse á ele: Puxa dei uma puta gozada Foi a melhor que eu já dei. Agora é a minha vez de fazer você gozar. Ele pegou um pedaço de papel higiênico e limpou o meu pau e a mão dele. Ele disse: Se veste direitinho e senta no meu lugar. Me vesti e sentei no vazo. Ele ficou de pé, de frente para mim e arriou as calças e aquele pauzão duro ficou bem na frente do meu rosto. Ele segurou o pau com a mão pôs perto da minha boca e disse: Você tem a mão pequena, em vez de cuspir na mão, dá uma lambida na cabeça do meu pau, que fica melhor. Fiquei meio surpreso, mas fiz o que ele pedia e ele começou a dizer: Isso mesmo. Lambe que nem você tivesse chupando um pirulito. Isto. Lambe mais. Agora com a outra mão segura e mexe no meu saco como eu fiz com você. Fui fazendo como ele estava dizendo até que ele pegou o pau e disse: Abre um pouquinho a boca. E na mesma hora enfiou a cabeça do pau quase inteira e falou: Cuidado para não machucar o meu pau com os seus dentes. Vai. Isso mesmo. E ficou tirando e colocando. De repente falou: Agora faz diferente, põe a boquinha na ponta do meu pau e suga bem como se estivesse tomando um suco de canudinho. Fiz o que ele dizia e enquanto ele falava: Isto! Chupa com mais força. Aí. Isto mesmo. Faz assim. Aí ele falou: Tá bom! Agora vamos fazer como antes, vou tirar e por o pau na sua boca. Eu tive que abrir bem a boca que o pau dele era muito grosso e senti que ele queria enfiar mais, mas eu não deixei e tirei o pau da boca, mas ele disse: Já está bom. Mexe meu pau com a mão. Enquanto eu mexia ele disse: Vou te ensinar como se goza melhor do que punheta. Você faz o seguinte, quando eu tiver para gozar eu vou enfiar o pau na sua boquinha e aí quando sair porra você chupa e engole tudo. Tá legalá Parei de mexer, tirei a minha outra mão que estava segurando o saco dele e reclamei: Não tá legal não! Não foi isso que combinamos. E olha, eu até deixei você botar e mexer seu o pau na minha boca, mas eu não vou fazer isto não. Tenho nojo de engolir a sua porra. Ele falou: Escuta, gozar na boca é bem melhor que na mão. Quem engole tudo quando o cara acaba dentro da boca, fica com o pau maior e a porra mais grossa. Eu faço isso com vários meninos aqui da escola, inclusive com o André, por isto que o meu pau é grande. O pau dele também cresceu muito desde que ele começou a engolir a minha porra. Ele adora e a gente faz sempre. Completou: Depois que você se acostumar vai ver como é bom, vai querer fazer sempre. Como eu não me decidia ele propôs o seguinte: Vamos fazer assim: Se me chupar agora, depois eu chupo você não uma, mas duas vezes. Eu prometo. E como eu já fiz isto muitas vezes a minha chupada vai ser bem melhor do que a sua. Topasó Pensei um pouco e disse que topava. Ele falou: Tá legal, mas você tem que fazer direitinho. Se não, não vale, Tá legalá Concordei e ele disse; olha vou te explicar: Quando tiver saindo a porra você põe o meu pau bem dentro da boca e chupa com força e vai engolindo tudo. Mas tem que ser rapidinho. Se você não engolir rapidinho você engasga. Você só para de chupar quando não estiver saindo mais porra do pau. Entendeu? Falei que sim e ele disse: Olha vamos treinar um pouquinho para que na hora que estiver gozando dentro da sua boquinha não ter erro. Tá bom? Suspirei e disse: Tá, né. Aí ele enfiou o pau na minha boca e começou a mexer e foi dizendo: Isso é assim mesmo, é como fosse uma punheta só que em vez de você usar a mão você usa a boca. Depois de um tempinho ele falou faz de conta que eu estou gozando. Enfia a boca e chupa com força. Fiz como ele mandou e ele falou: Pode parar. Você já pegou o jeito. É assim mesmo que você vai fazer. Vem, que agora é pra valer. Mexe no meu pau e também no meu saco, como você estava fazendo. Fiquei batendo como a mão direita uma punheta naquele pauzão que estava duro que nem pedra e com a esquerda fiquei apertando e soltando as bolas do saco dele. Depois de um tempo ele segurou minha cabeça e disse: Põe na boca que eu vou gozar. Eu abri a boca e ele me segurou meio na marra e com força começou a por e a tirar o pau da minha boca. Percebi que ele estava enfiado a cabeça inteira e mais um pouco. Depois de algum tempo senti um líquido grosso e quente, com um gosto esquisito enchendo a minha boca e ao mesmo tempo ele berrou: Too gozaando! Vai! Chupa! Quis tirar o pau dele dentro da minha boca, mas ele segurou a minha cabeça com tanta força, quase me machucando e como eu não tinha como tirar e estava quase engasgando fui forçado a engolir, enquanto ele falava: Vai! Engole tudo! Chupa com força! Assim isto mesmo. Ele viu que eu estava meio sufocado e tirou o pau da boca e disse: Respira fundo. Aí. Ele falou: Chupa mais um pouco que ainda tem porra dentro. E enfiou de novo o pau dentro da minha boca, enquanto dizia: Suga com força e engole. Vai! Isto, assim mesmo. Engole tudo. Acabei! Eu senti que o pau dele foi ficando mole e ele foi enfiando cada vez mais até que disse: Meu pau tá inteirinho dentro da sua boquinha. Mas agora vamos tirar que eu já gozei tudo que dava! Reclamei para ele que não tinha gostado. Falei que a minha boca estava doendo de tanto que eu tive que abrir para ele enfiar o pau dentro e ele tinha também machucado o meu pescoço. Ele disse: Olha você não fez como devia! Demorou muito para engolir. Mas para a primeira vez valeu. Enquanto levantava as calças e se arrumava completou: Depois eu vou te chupar duas vezes. Você presta atenção quando eu estiver fazendo você gozar na minha boca para você aprender e vamos pra aula que o recreio está quase acabando. Terminada a aula fui para a casa e achei que ia passar mal, mas não aconteceu nada. Comecei a me lembrar do que tinha acontecido e fiquei de pau duro e bati duas punhetas uma em seguida da outra. Fiquei com o pau bem melecado e peguei aquela aguinha que tinha saído e com os dedos e coloquei na boca para provar. Senti que o gosto da minha porra era bem melhor que o gosto da porra que tinha saído do pau do gordo. No dia seguinte fui procura-lo para que ele me chupasse. Ele disse: Olha, eu sei que judiei um pouquinho de você, mas vou compensar. Além de chupar seu pau eu lamber o seu saco e você vai ver como é bom. Só que tem uma coisa. Você tem que lavar bem a entradinha do cu que fica muito perto do saco, para não ficar cheirando merda. Em seguida perguntou se eu sabia como lavava o rabo. Falei que sim e que eu fazia sempre. Disse que passava o sabonete e depois lavava com bastante água. Ele disse que não era nada disso e perguntou se tinha sabonete líquido no banheiro da minha casa. Eu disse que sim que tinha um sabonete líquido que inclusive era bactericida. Ele disse: Ótimo quando você estiver tomando banho você coloca bastante sabão líquido no dedo e depois enfia e tira dentro do seu cu. Faz isto umas dez vezes. Vai limpar tudo por dentro e depois você lava por fora como você costuma fazer. Complementou: Deste jeito não vai ficar nenhuma merda que possa dar cheiro ruim. Outra coisa que eu quase me esqueci de dizer; enfia o dedo inteiro, o mais fundo que der. Se você conseguir em vez de um dedo enfiar dois é melhor ainda. Entendeu? Eu disse que tinha entendido. Combinamos que íamos fazer da mesma forma que tínhamos feito anteriormente, a gente se encontrava no banheiro logo no início do recreio do dia seguinte. Naquela noite fui ao banheiro e depois comecei a tomar banho. Me lavei como ele tinha explicado enfiei um dedo bem no fundo e aqui me deu tezão enorme e eu fiquei de pau duro. Tentei enfiar dois dedos juntos, mas não dava. Comecei a bater uma punheta e me agachei no box. Naquela posição entraram os dois dedos sem dificuldade, mexi na frente e atrás e gozei. Achei que os dedos que eu tinha enfiado iriam sair sujos, mas saíram limpos e vi que o líquido que saíra do meu pau quando gozei, não estava incolor, mas branco e que tinha saído bem mais líquido do que de costume. Encontrei o gordo logo na entrada da escola e falei que precisava que ele me explicasse uma coisa. Ele me levou para um canto e disse: Fala. Contei que quando eu me lavei colocando e tirando o dedo dentro do cu tinha dado tesão e eu tive que bater uma punheta de tão tarado que tinha ficado. Se aquilo era normalá Ele disse: Eu não contei tudo para você. Existem cinco jeitos de gozar: O primeiro é batendo uma punheta como eu já fiz com você. O segundo é chupando, como eu vou fazer para você hoje, no recreio, a terceiro é bater uma punheta no cu que é parecido com o que você fez quando se lavou. A quarta é comendo uma buceta e, a quinta é dando o cu. Fiquei assustado e perguntei. Mas dá para gozar dando o cu? Ele respondeu: Claro que dá. Perguntei de novo: Mas quem dá o cú não vira veado? Ele respondeu: Eu acho que não, acho só alguns é que viram. A maioria fica Bi. Dá e come

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