Não é um Conto – Foi Real!
Tem coisas na vida que a gente nunca esquece. Apesar destes fatos reais, que aqui vou descrever, terem ocorrido há muito tempo, me lembro deles com todos os detalhes. Penso que se eu pudesse voltar no tempo, gostaria de repetir, de novo, tudo que aconteceu comigo e, em dobro.
Quando tinha 13 para 14 anos, estudava no período matutino, em uma escola particular de alto nível.
Na minha sala havia um aluno grandão, meio gordinho, que tinha 17 para 18 anos e, estava repetindo o mesmo ano pela segunda vez.
Todos chamavam este cara de gordo e, ele não se importava nem um pouco, pelo contrário, ele era legal com todo mundo.
Nesta escola, que era somente para meninos, existiam para os alunos, dois banheiros: Um no pátio onde era o recreio e, outro bem maior e mais afastado, depois das quadras poliesportivas, que também era usado como vestiário.
Apesar de ser bem mais longe, na hora do recreio que era de 45 minutos, eu preferia dar uma corrida e usar o banheiro do vestiário que geralmente não tinha ninguém e, era muito limpo.
Entretanto algumas vezes, bem na hora do intervalo eu ia e encontrava este banheiro fechado com um aviso na porta: FECHADO PARA MANUTENÇÃO E LIMPEZA.
Uma vez fui até este banheiro, quase no fim do intervalo e apesar de estar com a placa: FECHADO PARA MANUTENÇÃO E LIMPEZA viu de longe o André um menino de outra classe, mais novo do que eu, saindo daquele banheiro e, um pouco depois saiu o gordo.
Imaginei que eles deviam ter entrado antes de fecharem o banheiro, voltei correndo e usei o banheiro do pátio.
Depois de algum tempo fui usar este banheiro. Estava fazendo xixi, quando entrou o gordo e falou, olhando para o meu pau: Ei, até que você tem um pinto grande para a sua idade. Você já goza batendo punheta?
Fiquei meio sem jeito e, disse para ele que já ouvira falar, mas não sabia bem o que era. O gordo sorriu e disse: Escuta, se você prometer que não fala nada para ninguém, eu lhe mostro como se faz e, olha é muito gostoso, legal mesmo. Já ensinei para vários meninos e todos eles gostaram.
Perguntei como ele ia fazer. Ele explicou que a gente entrava num reservado e ele batia uma punheta para eu ver como era. Completou: Não tem problema. Você só fica vendo. Aproveita! E vamos logo que não tem ninguém aqui.
Topei e entramos em uma cabine e ele trancou a porta e disse: Vou abaixar um pouco as calças e a cueca para você ver melhor como se faz. E acrescentou: É tão bom que eu só de pensar já estou com o pau duro.
Quando ele baixou as calças vi o pau dele e tomei um susto. Estava duro, apontando para cima e era enorme. A cabeça era rosada com a forma de um morango grande e ele tinha bastante pelos no saco. Achei lindo!
Eu falei para ele: Puxa, não sabia que um pau podia ser tão grande como o seu! Ele riu e disse: Se você gozar bastante e, fizer algumas outras coisas que depois eu posso explicar, seu pau, quando você for da minha idade vai ficar deste tamanho ou até maior.
Achei meio difícil, mas ele não perdeu tempo, cuspiu na mão, colocou os dedos em envolta do pau e começou a mexer para cima e para baixo e depois de alguns minutos fez uma cara meio de dor e disse: Vou gozar! E apontou o pau para mim.
Olhei e vi um líquido branco e grosso saindo do buraquinho da cabeça do pau. E saiu bastante. Ele pegou um papel higiênico, se limpou e disse: Viu como se faz? Balancei a cabeça que sim.
Ele foi levantando as calças e dizendo: Agora quando chegar à sua casa você faz igual e amanhã conta como foi. É bom fazer isto debaixo do chuveiro, quando você estiver tomando banho. E vamos embora que a aula já vai começar.
Quando estávamos saindo do banheiro vi que haviam colocado a placa: FECHADO PARA MANUTENÇÃO E LIMPEZA e comentei com ele que tínhamos saído na hora certa.
Ele deu uma risadinha e disse: É mesmo! E completou: Não se esquece, não fala, nem comenta nada com ninguém, o que eu te ensinei.
Virei para ele e disse: Claro, né.
Chegando em casa, como sempre fazia antes de dormir, fui tomar banho como e, bati a minha primeira punheta, como o gordo tinha me ensinado e gozei. Fiquei meio tonto, mas achei ótimo. Nunca tinha sentido coisa semelhante. O que achei esquisito foi que ao invés de sair aquele líquido branco e grosso do meu pau saiu somente uma aguinha branca, quase transparente e eu fiquei meio encucado.
No dia seguinte chamei o gordo meio de lado e contei o que tinha acontecido. Ele riu alto e disse: Não esquenta! É assim mesmo. Só depois de algum tempo é que sai uma porra igual a minha. Vai batendo uma punheta todos os dias que você chega lá.
E cada um foi para o seu lado. Depois de alguns dias a gente se encontrou no recreio, ele me chamou de lado e perguntou se eu estava fazendo aquilo que ele me ensinara.
Eu ri e contei todo contente que, todos os dias eu batia punheta, às vezes até duas em seguida e que já estava saindo mais liquido, mas ainda não era branco e grosso.
Ele disse: Que bom que você gostou do que eu lhe ensinei. Tem paciência que daqui a pouco você consegue. Comigo aconteceu a mesma coisa e demorou meses para ficar do jeito que é agora. Parou um pouco e disse em voz baixa: Olha, se você quiser eu posso te ensinar umas coisas que são bem mais gostosas do você bater punheta. Você quer?
Fiquei curioso e perguntei o que era. Ele disse: Aqui não dá para falar, se você quiser amanhã gente se encontra logo no início do intervalo naquele banheiro onde eu bati punheta para você ver. Você quer?
Falei: Claro que eu quero! Amanhã, sem falta eu te encontro naquele lugar. Quando cheguei na minha casa, bati uma punheta e passei a noite inteira pensando o que podia ser.
No dia seguinte, quando soou o sinal para o recreio eu fui correndo para o banheiro. Esperei e quando pensei que ele estava atrasado ele entrou, e disse: Vamos para dentro. Entramos em um reservado e ele abaixou as calças e tirou aquele pauzão duro para fora e disse: Vem aqui e pega no meu pau.
Eu disse que não era veado para pegar no pau dele. Ele disse: Se quem pega no pau é veado, todo médico é veado. Não tem nada a ver! O que eu quero é que você bata uma punheta para mim e depois eu bato uma punheta para você.
Eu disse que não, pois ele podia não cumprir o que tinha proposto e, depois contar para todo mundo que eu era veado e tinha batido uma punheta para ele. Ele disse: Se é por isto, não tem problema eu bato primeiro uma punheta bem gostosa até você gozar. Só depois é que você bate uma punheta para mim. Tá bom assim?
Enquanto eu pensava ele falou: Olha isto é normal e eu faço isto com vários meninos aqui da escola.
Neste momento deu um estalo e eu me lembrei dele e do André saindo do banheiro. E perguntei: Outro dia eu vi você e o André saindo juntos do banheiro. Vocês fazem isto?
Ele disse: Claro, a gente faz sempre isto e outras coisas. É muito gostoso e até hoje ninguém percebeu nada, só você que agora ficou sabendo.
Eu perguntei: Que outras coisas que vocês fazem. Ele desconversou e disse que depois contava. Eu disse: Tá bem, vamos fazer, mais primeiro você bate punheta para mim. Ele respondeu: Tá legal, não tem problema.
Sentou no vazo e eu fiquei de pé de frente para ele e Ele disse: Baixa bem a calça e a cueca. Obedeci e ele falou rindo: Malandrinho né. Já tá com o pau duro! Olha você tem um pau muito bonito e não tem fimose nenhuma. Perguntei o que era fimose e ele me explicou o que era e disse que geralmente quem tinha não podia gozar nem batendo punheta, nem sendo chupado, só podia gozar dando o cu. Não entendi bem e, fiquei quieto.
Ele pegou meu pau, deu uma apertada, cuspiu na mão, começou a mexer e disse: Abre as pernas que eu vou mexer também no seu saco que vai fazer você gozar mais gostoso.
Aquilo estava bom demais, enquanto ele batia uma punheta para mim com a mão direita com a esquerda ele mexia no meu saco apertando e soltando e, também passava o dedo na entradinha do meu cu. Estava tão bom que gozei rapidinho na mão dele.
Fiquei meio zonzo e ele continuou mexendo até meu pau ficar mole e, eu disse á ele: Puxa dei uma puta gozada Foi a melhor que eu já dei. Agora é a minha vez de fazer você gozar.
Ele pegou um pedaço de papel higiênico e limpou o meu pau e a mão dele. Ele disse: Se veste direitinho e senta no meu lugar.
Me vesti e sentei no vazo. Ele ficou de pé, de frente para mim e arriou as calças e aquele pauzão duro ficou bem na frente do meu rosto.
Ele segurou o pau com a mão pôs perto da minha boca e disse: Você tem a mão pequena, em vez de cuspir na mão, dá uma lambida na cabeça do meu pau, que fica melhor.
Fiquei meio surpreso, mas fiz o que ele pedia e ele começou a dizer: Isso mesmo. Lambe que nem você tivesse chupando um pirulito. Isto. Lambe mais. Agora com a outra mão segura e mexe no meu saco como eu fiz com você.
Fui fazendo como ele estava dizendo até que ele pegou o pau e disse: Abre um pouquinho a boca. E na mesma hora enfiou a cabeça do pau quase inteira e falou: Cuidado para não machucar o meu pau com os seus dentes. Vai. Isso mesmo. E ficou tirando e colocando.
De repente falou: Agora faz diferente, põe a boquinha na ponta do meu pau e suga bem como se estivesse tomando um suco de canudinho. Fiz o que ele dizia e enquanto ele falava: Isto! Chupa com mais força. Aí. Isto mesmo. Faz assim.
Aí ele falou: Tá bom! Agora vamos fazer como antes, vou tirar e por o pau na sua boca.
Eu tive que abrir bem a boca que o pau dele era muito grosso e senti que ele queria enfiar mais, mas eu não deixei e tirei o pau da boca, mas ele disse: Já está bom. Mexe meu pau com a mão.
Enquanto eu mexia ele disse: Vou te ensinar como se goza melhor do que punheta. Você faz o seguinte, quando eu tiver para gozar eu vou enfiar o pau na sua boquinha e aí quando sair porra você chupa e engole tudo. Tá legalá
Parei de mexer, tirei a minha outra mão que estava segurando o saco dele e reclamei: Não tá legal não! Não foi isso que combinamos. E olha, eu até deixei você botar e mexer seu o pau na minha boca, mas eu não vou fazer isto não. Tenho nojo de engolir a sua porra.
Ele falou: Escuta, gozar na boca é bem melhor que na mão. Quem engole tudo quando o cara acaba dentro da boca, fica com o pau maior e a porra mais grossa. Eu faço isso com vários meninos aqui da escola, inclusive com o André, por isto que o meu pau é grande. O pau dele também cresceu muito desde que ele começou a engolir a minha porra. Ele adora e a gente faz sempre.
Completou: Depois que você se acostumar vai ver como é bom, vai querer fazer sempre. Como eu não me decidia ele propôs o seguinte: Vamos fazer assim: Se me chupar agora, depois eu chupo você não uma, mas duas vezes. Eu prometo. E como eu já fiz isto muitas vezes a minha chupada vai ser bem melhor do que a sua. Topasó
Pensei um pouco e disse que topava. Ele falou: Tá legal, mas você tem que fazer direitinho. Se não, não vale, Tá legalá Concordei e ele disse; olha vou te explicar: Quando tiver saindo a porra você põe o meu pau bem dentro da boca e chupa com força e vai engolindo tudo. Mas tem que ser rapidinho. Se você não engolir rapidinho você engasga. Você só para de chupar quando não estiver saindo mais porra do pau. Entendeu?
Falei que sim e ele disse: Olha vamos treinar um pouquinho para que na hora que estiver gozando dentro da sua boquinha não ter erro. Tá bom?
Suspirei e disse: Tá, né. Aí ele enfiou o pau na minha boca e começou a mexer e foi dizendo: Isso é assim mesmo, é como fosse uma punheta só que em vez de você usar a mão você usa a boca. Depois de um tempinho ele falou faz de conta que eu estou gozando. Enfia a boca e chupa com força.
Fiz como ele mandou e ele falou: Pode parar. Você já pegou o jeito. É assim mesmo que você vai fazer. Vem, que agora é pra valer. Mexe no meu pau e também no meu saco, como você estava fazendo.
Fiquei batendo como a mão direita uma punheta naquele pauzão que estava duro que nem pedra e com a esquerda fiquei apertando e soltando as bolas do saco dele.
Depois de um tempo ele segurou minha cabeça e disse: Põe na boca que eu vou gozar. Eu abri a boca e ele me segurou meio na marra e com força começou a por e a tirar o pau da minha boca. Percebi que ele estava enfiado a cabeça inteira e mais um pouco. Depois de algum tempo senti um líquido grosso e quente, com um gosto esquisito enchendo a minha boca e ao mesmo tempo ele berrou: Too gozaando! Vai! Chupa!
Quis tirar o pau dele dentro da minha boca, mas ele segurou a minha cabeça com tanta força, quase me machucando e como eu não tinha como tirar e estava quase engasgando fui forçado a engolir, enquanto ele falava: Vai! Engole tudo! Chupa com força! Assim isto mesmo.
Ele viu que eu estava meio sufocado e tirou o pau da boca e disse: Respira fundo. Aí.
Ele falou: Chupa mais um pouco que ainda tem porra dentro. E enfiou de novo o pau dentro da minha boca, enquanto dizia: Suga com força e engole. Vai! Isto, assim mesmo. Engole tudo. Acabei!
Eu senti que o pau dele foi ficando mole e ele foi enfiando cada vez mais até que disse: Meu pau tá inteirinho dentro da sua boquinha. Mas agora vamos tirar que eu já gozei tudo que dava!
Reclamei para ele que não tinha gostado. Falei que a minha boca estava doendo de tanto que eu tive que abrir para ele enfiar o pau dentro e ele tinha também machucado o meu pescoço.
Ele disse: Olha você não fez como devia! Demorou muito para engolir. Mas para a primeira vez valeu. Enquanto levantava as calças e se arrumava completou: Depois eu vou te chupar duas vezes. Você presta atenção quando eu estiver fazendo você gozar na minha boca para você aprender e vamos pra aula que o recreio está quase acabando.
Terminada a aula fui para a casa e achei que ia passar mal, mas não aconteceu nada. Comecei a me lembrar do tinha acontecido e fiquei de pau duro e bati duas punhetas uma em seguida da outra. Fiquei com o pau bem melecado e peguei aquela aguinha que tinha saído e com os dedos e coloquei na boca para provar. Senti que o gosto da minha porra era bem melhor que o gosto da porra que tinha saído do pau do gordo.
No dia seguinte fui procura-lo para que ele me chupasse. Ele disse: Olha, eu sei que judiei um pouquinho de você, mas vou compensar. Além de chupar seu pau eu lamber o seu saco e você vai ver como é bom. Só que tem uma coisa. Você tem que lavar bem a entradinha do cu que fica muito perto do saco, para não ficar cheirando merda.
Em seguida perguntou se eu sabia como lavava o rabo. Falei que sim e que eu fazia sempre. Disse que passava o sabonete e depois lavava com bastante água.
Ele disse que não era nada disso e perguntou se tinha sabonete líquido no banheiro da minha casa. Eu disse que sim que tinha um sabonete líquido que inclusive era bactericida.
Ele disse: Ótimo quando você estiver tomando banho você coloca bastante sabão líquido no dedo e depois enfia e tira dentro do seu cu. Faz isto umas dez vezes. Vai limpar tudo por dentro e depois você lava por fora como você costuma fazer.
Complementou: Deste jeito não vai ficar nenhuma merda que possa dar cheiro ruim. Outra coisa que eu quase me esqueci de dizer; enfia o dedo inteiro, o mais fundo que der. Se você conseguir em vez de um dedo enfiar dois é melhor ainda. Entendeu? Eu disse que tinha entendido.
Combinamos que íamos fazer da mesma forma que tínhamos feito anteriormente, a gente se encontrava no banheiro logo no início do recreio do dia seguinte.
Naquela noite fui ao banheiro e depois comecei a tomar banho. Me lavei como ele tinha explicado enfiei um dedo bem no fundo e aqui me deu tezão enorme e eu fiquei de pau duro. Tentei enfiar dois dedos juntos, mas não dava. Comecei a bater uma punheta e me agachei no box. Naquela posição entraram os dois dedos sem dificuldade, mexi na frente e atrás e gozei.
Achei que os dedos que eu tinha enfiado iriam sair sujos, mas saíram limpos e vi que o líquido que saíra do meu pau quando gozei, não estava incolor, mas branco e que tinha saído bem mais líquido do que de costume.
Encontrei o gordo logo na entrada da escola e falei que precisava que ele me explicasse uma coisa. Ele me levou para um canto e disse: Fala.
Contei que quando eu me lavei colocando e tirando o dedo dentro do cu tinha dado tesão e eu tive que bater uma punheta de tão tarado que tinha ficado. Se aquilo era normal?
Ele disse: Eu não contei tudo para você. Existem cinco jeitos de gozar: O primeiro é batendo uma punheta como eu já fiz com você. O segundo é chupando, como eu vou fazer para você hoje, no recreio, a terceiro é bater uma punheta no cu que é parecido com o que você fez quando se lavou. A quarta é comendo uma buceta e, a quinta é dando o cu.
Fiquei assustado e perguntei. Mas dá para gozar dando o cu? Ele respondeu: Claro que dá. Perguntei de novo: Mas quem dá o cú não vira veado? Ele respondeu: Eu acho que não, acho só alguns é que viram. A maioria fica Bi. Dá e come. O pessoal fala que é Versátil ou Gilete.
Falei que tinha mais uma pergunta para fazer, mas que eu tinha vergonha. Ele falou que éramos amigos e entre amigos não podia ter segredos.
Falei que tinha conseguido enfiar dois dedos e que não tinha saído sujos. Ele deu um sorriso malandro, pensou um pouco e falou: Deve ser porque você deve ter feito um cocô duro, não foi? Eu falei: Como você adivinhou foram umas pelotinhas duras, que nem cabrito. E conclui: Você sabe tudo! Ele então falou para eu entrar, que a aula já ia começar que a gente se encontrava no banheiro e que ele matar aula naquele dia. Só então notei que ele estava sem mochila.
Quando deu o sinal corri para o banheiro e vi que estava com a porta aberta nas com o aviso: FECHADO PARA MANUTENÇÃO E LIMPEZA.
Ele pôs a cabeça para fora e disse: Entra rápido! Fechou a porta mostrou uma chave para mim e disse: Olha; conseguia a chave. Vou trancar a porta, vamos ficar sozinhos e ninguém vai perturbar.
Fomos para um banheiro que ele indicou e vi que estava tudo arrumado, tinha até papel toalha e também uma bisnaga tipo pasta de dentes.
Ele disse: Tira o calção e a cueca e pendura no cabide da porta. Quando eu estava de costas pendurando as minhas roupas, ele chegou por traz me segurou e disse: Fica quieto que eu vou ver se você se lavou direito e, colocou o dedo na entrada do meu cu.
Virei para reclamar, mas vi ele cheirando o dedo e dizendo: Poxa! Você se limpou direitinho mesmo. Está cheirosinho.
Sentou no vazo e disse: Vou abaixar um pouco a minhas calça que ela está me apertando. Vem que eu vou te chupar. Ele estava de pau duro e eu também. Ele pegou meu pau e enfiou inteirinho na boca e começou a por e tirar, enquanto mexia no meu saco. Aquilo estava ótimo e, ele deu uma parada tirou o pau da boca e disse: Agora vem mais perto e levanta a perna que eu vou chupar o teu saco.
Fiz o que ele tinha dito e ele começou a lamber o meu saco e de repente começou passar a língua na entradinha do meu cu. Aquilo me arrepiou e eu fiquei com um puta de um tezão. Acho que ele percebeu e disse: Você gostou como eu lambi seu cú? Todo mundo gosta disso. Eu faço sempre com os meus amiguinhos.
Falei que tinha gostado e ele respondeu: Como você é meu amigo e foi legal comigo eu vou ser legal com você. Vou chupar o seu cuzinho enquanto eu mexo no seu pau e quando você tiver para gozar você enfia o seu pau na minha boca e acaba dentro que eu engulo tudo.
O que ele falou me deu ainda mais tezão e eu na hora falei que sim. Ele então disse: Muda de posição para eu te lamber melhor e, me virou de costas dizendo: Põe as duas mãos para trás e abre bem a bunda, senão eu não consigo te lamber. Isto, abaixa um pouco mais e abre bem as pernas.
Fiquei naquela posição e ele disse: Você tem uma bunda muito bonita, apesar de ser pequena é bem redondinha, parece bunda de mulher e você não tem pelos. Depois enfiou a cara no meio da minha bunda e começou a lamber o a entrada do meu cu, enquanto mexia meu pau.
Aquilo estava ótimo e ele começou a enfiar e tira a língua na entradinha do meu cu. Era melhor ainda. Percebi que tinha um líquido quente saindo do meu pau e que deve ter melecado a mão dele. Ele percebeu e disse: Você esta quase gozando vira de frente para eu te chupar. Enquanto eu me virava vi que ele abria bisnaga tipo pasta de dentes e passava um creme transparente no dedo. Ele disse: É vaselina. Enquanto eu te chupo vou colocar o meu dedo dentro do seu cu, como você falou que fez no banheiro. É como fazer uma punheta pelo cu. A vaselina lubrifica e fica mais fácil tirar e por o dedo.
Falei que não precisava, mas ele nem ligou, pôs a meu pau dentro da boca e logo depois foi enfiando um dedo dento do meu rabo. Ele foi mexendo e me chupando ao mesmo tempo. Aquilo estava tão bom que eu gemia de prazer.
De repente ele deu uma parada, tirou o pau da boca e disse: Espera um pouco que vou passar mais vaselina no dedo. Fez aquilo rapidamente e voltou a me chupar e foi colocando o dedo e percebi que ele estava enfiando o dedo bem no fundo e continuou tirando e enfiando.
Logo depois senti que ele enfiou dois dedos, que entraram com dificuldade e, eu senti um pouco de dor, que passou logo, enquanto ele mexia dentro de mim.
Fiquei tão tarado que gozei quase em seguida na boca dele. Ele me chupou e foi engolindo tudo. Estava ótimo, e eu fui ficando mole e meio zonzo.
Ele tirou o meu pau da boca, se levantou do vazo, me segurou e disse: Vai, vira e se encosta na porta. Eu virei de costas para ele e falei baixinho: Mas eu já gozei. Ele respondeu: Vou te fazer gozar mais ainda. Senti que ele colocando a ponta do seu pau na entradinha do meu cu começou a empurrar e falei alto: Para! Não quero que você ponha o pau em mim. Não sou veado. Nunca dei o cu!
Ele falou perto do meu ouvido: Eu sei que você não é veado e nunca deu o cu, mas fica quieto e deixa eu por meu pau dentro que você vai gostar. Como ele era bem maior que eu e estava me segurando com força vi que não tinha outro jeito e disse: Tá bom vai, pode por.
Ele disse: O mais difícil é entrar a cabeça, depois que entra o resto vai fácil e para isto você tem que ajudar. Faz força como se estivesse soltando um peido. Vai. Fiz o que ele mandou e ele empurrou, mas estava difícil para entrar e ele disse: Vai, faça mais força, assim e de repente senti o pau dele entrando em mim.
Aquilo doeu e eu senti o pau dele me arrombando, como se estivesse me abrindo inteiro por dentro. Falei para ele tirar que estava doendo. Ele me segurou com força e disse: Se eu tirar agora vai doer mais ainda. Fica parado e dá um tempo que a dor passa.
Fiquei um tempo parado com aquele pauzão quente e duro dentro de mim e disse: E aí, melhorou um pouco? Eu disse tinha melhorado, mas só um pouquinho, mas quando ele tinha enfiado tinha doído bastante. Ele falou: Vou mexer um pouco que vai melhorar, e começou a enfiar e tira um pouco e foi aumentando o ritmo.
Apesar da dor, aquilo foi me dando tezão e senti o meu pau ficar duro. Acho que ele percebeu e falou: E agora, dá para você aguentar eu mexendo assim? Falei que aguentava. Ele mandou ver e eu comecei a gemer e ele disse: Agora tá bom? Respondi: Agora tá. Fica mexendo assim que é gostoso. É que o seu pau é muito grosso.
Ele riu e falou: Não é que meu pau é grosso, você que tem um cuzinho muito apertado, mas fica tranquilo que você aguenta. Depois de algum tempo mexendo ele falou: Acho que você relaxou um pouco e seu cuzinho já está mais aberto. Vou enfiar mais. Põe as suas duas mãos para trás e abre bem a bunda como você fez quando eu te chupei o cu.
Fiz o que ele mandou e senti que aquele pauzão deslizou dentro de mim. Senti como se o pau dele estivesse no meu estômago e perguntei: Você não vai enfiar mais, vai? Ele falou no meu ouvido: Meu bem não dá para enfiar mais. Já entrou tudo. Meu pau está inteirinho dentro de você.
Fiquei surpreso e ele completou: Agora vou tirar e por. Me diz se você gosta. E mandou ver e eu gemia de prazer ele começou a falar no meu ouvido: E aí, tá gostando de dar o rabo? Fala. Eu gemia e dizia que sim. E aí, tá bom eu te fodendo assim? Que cuzinho gostoso que você tem. Tá gostando do meu pau?
Eu estava até zonzo de tanto tezão. Aí ele disse no meu ouvido: Agora faz uma coisa que vai te dar mais tesão; faz força com o cú e aperta meu pau. Achei que não ia conseguir, mas para minha surpresa consegui fazer e ele suspirou e disse: Isto mesmo, aperta bem, agora solta, aperta, isto aí você pegou o jeito.
Naquela hora eu disse: Para e tira que eu preciso ir agora ao banheiro. Ele falou; Isto é normal. Fica frio que dá mesmo esta sensação, dai a pouco esta vontade de cagar passa. E continuou mexendo e pondo, e eu senti que ele estava tirando e colocando bastante, quase tudo e dali a pouco a vontade de ir ao banheiro passou por completo e fui ficando tarado e de repente me veio um calor, uma sensação diferente e eu falei: Aí acho que eu vou gozar. Estou gozando. Mexe assim. Não para! Senti que sem eu querer meu cu deu uma apertada nele e eu sem mexer no meu pau, eu dei uma puta de uma gozada.
Ele começou a mexer mais depressa e falou: Vai veadinho, goza gostoso que eu também vou gozar. Continuou mexendo rápido e eu comecei a sentir arder dentro.
Falei para ele: Para que não estou aguentando, tá ardendo e ele falou: Aguenta mais um pouco que estou quase gozando. Quase em seguida senti o pau dele engrossar, dar uma tremida e pude claramente perceber que pela porra quente que estava saindo
Ele falou quase berrando: Agora aperta o cu, Isto! Agora solta, Isto! Vai fazendo assim. Senti que o pau dele amoleceu um pouco, mas ele começou a mexer e, eu senti o pau dele ficar duro de novo dentro do meu cu. E ele falou: Agora fica quietinho que eu vou dar mais uma gozada no seu cu.
Neste momento senti que o ardor tinha passado, acho que devido a porra que tinha saído. Ele aumentou o ritmo e eu gemia de tezão e ele começou a tirar o pau inteiro e enfiar tudo, socando forte até o fim.
Comecei a sentir dar uma dorzinha na entrada, quando ele tirava e punha e também no fundo do meu cu quando ele socava e entrava tudo e, parecia que o pau dele estava batendo no fundo do meu estômago.
Mesmo sentindo estas dorzinhas, eu estava gostando e muito. Comecei a bater uma punheta e logo gozei com o pau meio mole, ele percebeu que eu estava gozando e mandou ver tirando e enfiando tudo bem rápido. Gemi de tanto tesão, mas depois de algum tempo começou a arder de novo, e quando eu ia reclamar, senti que ele tinha gozado de novo, dentro do meu cu.
Ofegante ele disse: Pronto, gozei de novo no seu cuzinho. Senti o pau dele murchando e ele disse: Não mexe que eu vou tirar, e o pau dele saiu rapidinho, de uma vez só.
Ele mostrou para mim o pau ainda meio duro e foi dizendo: Olha como saiu limpinho. Olhei e vi que era verdade. Ele pegou um pedaço de papel toalha limpou bem o pau e disse: Esta bem limpo, põe na boca e chupa que ainda tem porra dentro.
Apesar de achar meio nojento, fiz o que ele pediu e, não senti nenhum gosto ruim, e chupando com força senti sair na minha boca umas gotas de porra que deu para engolir com facilidade. Ele tirou o pau da minha boca, que ainda estava meio mole, mexeu um pouco e disse: Chupa mais um pouquinho.
Enfiei de novo o pau dele na minha boca e chupei com força, mas não saiu nada e, então ele segurou a minha cabeça e começou a enfiar e a tirar o pau que foi ficando mole e foi possível colocar o pau inteiro dentro da minha boca.
Depois de algum tempo mexendo ele falou: Está ótimo, pode tirar. Tirei e ele olhou para mim e disse: Que beleza hein? Assim com meu pau meio mole, deu para enfiar tudo dentro da sua boquinha e quando estava bem duro deu para enfiar inteirinho dentro de voce.
Então pegou dois pedaços de papel toalha deu um para mim e disse: Se limpa que eu gozei bastante e deve ter muita porra saindo do seu cu.
Fui limpando a porra e a vaselina que estavam saindo e, percebi que o meu cu estava muito aberto, quase que entravam os meus dedos dentro.
Falei que estava com o cu muito aberto ele disse: Não tem problema! O cu é que nem elástico, daqui a pouco vai estar apertadinho de novo. Neste momento olhei o papel com que tinha me limpado e disse: Você me machucou. Olha! Saiu sangue!
Ele olhou bem e disse: Tudo bem! Fica calmo! É só um pouquinho. Não se preocupe! É normal na primeira vez sair um pouco de sangue. O que não pode é sair muito, o que não é o caso. Isto aconteceu com quase todos os meninos que deram o cu para mim pela primeira vez. A gente costuma falar que tirou o cabacinho do cu.
Perguntei quantos meninos ele tinha comido pela primeira vez, como ele tinha feito comigo. Falou que deveria ter tirado o cabacinho do cu de mais ou menos uma dúzia de moleques e que depois quando deram o cu de novo não, saia mais nenhum sangue.
Enrolou um pedaço de papel higiênico e disse: Coloca bem no meio da bunda para não cair. Explicou que não devia sair mais sangue, o que podia sair era alguma porra que ficara dentro. Explicou se isto acontecesse sem o papel podia molhar a cueca. Disse que ia dar o telefone da casa dele e qualquer coisa era para ligar para ele e, que era para eu ir me vestindo.
Vi ele olhando no relógio e perguntei que horas eram. Ele falou e eu fiquei assustado, tinha ficado quase duas horas com ele. Ele disse: O tempo passou depressa né? Também foi mais de quarenta minutos só fodendo o seu cuzinho, sem tirar de dentro.
Continuou dizendo para eu não ter pressa que ele precisava conversar um pouco comigo, que eu não me preocupasse com o horário, por que eu podia entrar tranquilo na próxima aula. Se alguém perguntasse alguma coisa eu podia dizer que tinha comido um negócio na cantina da escola e que passara mal.
Falou ainda que como ele tinha faltado a todas as aulas, todos os efeitos ele nem tinha estado no colégio naquele dia. Ninguém ia ficar sabendo de nada a não ser se eu falasse com alguém.
Eu já tinha me vestido quando ele passou a mão na minha bunda disse: Olha, eu já comi muitos meninos, mas você foi o melhor de todos. Você foi demais. Fui o melhor cuzinho que eu já comi na minha vida!
Falei que ele tinha me feito dar o cu na marra, mas que eu não estava com raiva dele. Afinal de contas ele tinha me chupado como tinha prometido e apesar de ter duído eu tinha até gostado de dar o cu para ele, mas que eu não queria mais fazer aquilo. Ele disse: Tudo bem, mas para uma primeira vez e ainda de pé até que não foi mal, você não acha? Concordei.
Ele perguntou se ainda estava doendo eu falei que ainda estava um pouquinho no bem fundo e na entradinha, mas que dava para aguentar e o que eu estava mais me incomodando era um ardor dentro.
Ele disse: É normal e vai passar daqui a pouco. É por causa do atrito. Quando arde dentro, o pessoal costuma falar que queimou a rosca. Completou dizendo: Poxa, da primeira vez você conseguiu aguentar meu pau inteiro dentro e, olha que ele é bem grande. Perguntei se ele já tinha medido o tamanho. Ele disse que sim e que quando estava bem duro chegava á vinte centímetros de comprimento e de largura variava entre quatro a quatro e meio centímetros.
Fiquei pensando como era possível que eu tinha aguentado tudo aquilo dentro de mim.
Continuou falando: Tirando a o ardor e estas dorzinhas que vão passar logo, você gostou de dar o cu para mim. Né? Disse, meio com vergonha, que sim e, ai, nesse mesmo momento sem eu quere soltei um peido que fez um barulho alto. Ele riu e disse: Olha até o teu cuzinho está dizendo que gostou e, rimos juntos e o gordo disse: Olha Vou te contar uma coisa, não fui só eu que machuquei você. Você também me machucou. Fiquei surpreso e perguntei: Como?
Ele disse: Seu cuzinho é tão apertado que esfolou o meu pau. E olha que também está ardendo! E novamente rimos juntos.
Fomos para a porta do banheiro e eu perguntei: Você não vai comentar nada com ninguém, né? Ele não respondeu na hora, ficou pensando e eu estava ficando preocupado quando ele disse: Se você continuar meu amigo, não conto nada para ninguém. Tá bom? Balancei a cabeça e fiz que sim.
Quando estávamos saindo e fechando a porta ele disse: Olha se você for peidar de novo, peida aqui que não tem ninguém! E eu sai rindo.
Mais na frente encostado no muro tinha um senhor de cor, bem velho que era o faxineiro do banheiro e do vestiário. Ele disse: Vai indo que eu vou ficar para entregar a chave para ele e não quero dar bandeira ficando com você. Eu disse: Tudo bem! E fui indo embora.
Não sei o que deu em mim, fiquei curioso de saber o que ele iria falar com o faxineiro e sem que eles percebessem corri e, dei a volta e fiquei escutando escondido atrás de um muro.
O gordo chegou e disse: Olha uma caixinha para você. E hoje é em dobro. Você colocou a placa de fechado no banheiro na hora certa!
O faxineiro falou: Você hoje está muito contente e aí! Comeu?
O gordo respondeu: Foi o melhor veadinho que eu comi na minha vida. E olha que já comi muitos. Ele era virgem e tinha um cuzinho muito apertado. Bem apertadinho mesmo. O cu mais apertado que eu já comi, mas eu consegui enfiar tudo, até o saco e, dei duas gozadas sem tirar de dentro. Mesmo passando bastante vaselina, meu pau saiu todo esfolado. Fiquei quase uma hora sem tirar o meu pau de dentro do cu do moleque. Só fodendo sem parar naquele rabo.
O velho falou: É eu vi que vocês demoraram bastante. Você não machucou o menino, né? Ele é tão magrinho
O gordo falou: Ele pode ser magrinho, mas tem uma bundinha linda. Apesar de ser pequena é muito bem feita. É bem redondinha e empinada. Parece bunda de mulher e ele não tem pelos. Eu já tinha visto ele tomando banho no vestiário e só de olhar fiquei tarado pensando como seria gostoso foder aquele rabinho. Não deu outra. Consegui!
Deu uma pausa e continuou: Apesar do veadinho falar que tinha doído porque o meu pau era muito grande, enquanto eu comia o rabo dele, ele gozou mais de duas vezes só tomando no cu e, depois que eu acabei ele ainda me chupou e me disse que tinha gostado de dar o cu para mim.
O velho disse: Puxa! Que beleza! Você tem que cuidar bem desse garoto, ele é melhor que qualquer puta! É eu acho que ele deve ter gostado mesmo de dar o cu para você. Eu notei quando vocês saíram do banheiro ele estava até rindo, bem diferente de outros meninos que você comeu pela primeira vez que saíram deste banheiro quase chorando!
O gordo falou: Mas eu não contei tudo, anteontem ele chupou meu pau até eu gozar dentro daquela boquinha e engoliu tudinho.
O velho falou espantado: Puxa! Menino de ouro! Nem veado de zona é tão bom assim. E continuou: E amanhã, quem você vai trazer aqui na hora do recreio?
O gordo respondeu: Acho que ninguém. O cú apertado daquele veadinho esfolou meu cacete pra valer. Eu tenho que dar um tempo. Qualquer coisa eu te aviso.
O velho retrucou: Tá legal! Que bom, hein! Meus parabéns! Tchau.
Fiquei horrorizado com aquilo que eu tinha ouvido e voltei tremendo para a minha classe. Quando eu entrei um menino branquinho, loirinho de olhos azuis, um CDF que usava óculos e sentava sempre na primeira carteira e que nunca tinha falado comigo, me olhou bem nos olhos e sorriu para mim.
Fiquei pensando se ele tinha visto alguma coisa. Chegando em casa deu uma vontade urgente de ir no banheiro e eu fiquei um tempão sentado no vazo, soltando peidos, não fiz nenhum cocô, mas saiu uma porção de porra e vaselina. Fiquei contente de não ter saído sangue.
A noite, apesar de ainda sentir um pouco de dor no rabo e estar cheio de preocupações, bati uma punheta, enquanto eu me lembrava do gordo comendo o meu rabo.
No dia seguinte, logo que cheguei na escola achei o gordo e falei bravo com ele. Contei que tinha ficado atrás do muro e tinha ouvido tudo, como é que ele podia ter feito um negócio daquele comigo. Ele falou baixinho: Vamos até ali que já tem um pessoal olhando e pode sacar alguma coisa.
Chegando no canto ele pegou com força no meu braço e disse: Olha, eu estou gostando muito de você, mas se você quiser aprontar comigo, não vou ser mais seu amigo e sim seu inimigo, todo mundo vai ficar sabendo que você é um veado que chupa e dá o cu. Imaginou quando seus pais ficarem sabendo?
Gelei com o que ele falou para mim. Fiquei quieto e, estava quase chorando quando ele disse. Olha, fica calmo, depois de amanhã é Sábado. Aparece lá em casa. Vou te dar o meu endereço. Chega lá pelas duas horas da tarde. A gente conversa e resolve tudo. Não tem erro, minha casa fica á quatro quarteirões daqui. Meu telefone você já tem, qualquer coisa liga e até lá, faz de conta que eu nem te conheço. E foi embora.
Naquela Quinta entramos na classe e ele nem olhava para mim e, isto aconteceu também na Sexta Feira.
No Sábado depois de pensar muito, decidi ir á casa do gordo. Falei para os meus pais que ia encontrar com uns amigos e que íamos todos ao cinema.
Cheguei pontualmente às duas horas da tarde na casa do gordo. Toquei a campainha e ele mesmo atendeu a porta e todo amável disse: Que bom que você veio! Entra. Entramos na sala de visitas e ele me indicou uma poltrona e disse: Faz favor, senta. Sentei tranquilo e ele logo falou: Me desculpa pela desordem, mas é que meus pais viajaram hoje de manhã e só voltam Segunda. Estamos sozinhos. Só nos dois.
Gelei e ele se levantou e sentou do meu lado e, passou a mão pela minha cabeça, me acariciando e disse: Olha estou pedindo desculpas. Aquilo tudo não era para acontecer. Estou arrependido. Veja bem, eu estou gostando muito de você. E não é de hoje, na verdade desde que eu vi você tomando banho, lá no vestiário da escola, há mais de um mês, você não sai da minha cabeça.
Falei: Mas aquele preto velho que toma conta do banheiro e que você contou tudo para ele? Ele falou: Foi mal, mas não se preocupe que ele não vai falar nada para ninguém ele é sozinho na vida e mora de favor naquela casinha que tem atrás do vestiário. Ele nunca falou nada do que eu faço, pois sabe se falar ele estar na rua e vai virar mendigo.
Eu disse: Mas eu fico com vergonha. Não esquenta com ele. O gordo retrucou. Ele não é problema. O problema é como eu falei é que eu estou gostando muito de você e eu quero te comer de novo, mas não fica preocupado que eu não quero que você vire veado. Se você trepar comigo hoje, eu prometo que amanhã mesmo eu arranjo um menino bem bonito e gostoso para você fazer com ele o que quiser com ele; Gozar na boca dele, comer o rabo dele, mandar ele lamber seu cú, o que você quiser.
Ele continuou: E olha, eu nunca menti para você e, tudo que eu prometi eu cumpri. Não é verdade? Falei que sim. Disse ainda: E também tem o seguinte: Eu sei que aquela trepada em pé que nos demos no banheiro não fui muito boa, mas hoje a gente pode trepar com calma na minha cama. Você já está com o cu aberto e não vai sentir dor, só vai ser bom. O que você acha? Como eu fiquei pensando e não falava nada ele continuou: Olha se você não topar trepar hoje comigo, de amigo eu posso, como falei, virar seu inimigo e, quem tem a perder é só você. E então?
Vi que não tinha saída e perguntei: Quem seria o menino que ele iria arranjar. Pensou um pouco e disse: Olha vou ver se te arrumo, o mais bonito e que chupa melhor e que dá o cu mais gostoso. Falei: Posso saber quem é? Perguntei e ele respondeu: Claro que pode; o melhor de todos é o Geraldinho. Falei que não sabia quem era. O gordo explicou: Claro que você sabe. É aquele menino da nossa classe, branquinho, loirinho de olhos azuis, que senta sempre na primeira carteira. Disse mais: Você vai gostar. Ele tem um corpinho lindo, a bunda não é tão bem feita que nem a sua, mas é bonita. Ele tem só uns poucos pelinhos dourados e tem uma pele tão macia que parece que é de seda.
Fiquei espantado e perguntei desde quando ele transava com o Geraldinho e ele explicou que trepava com ele há mais de ano e meio e comia sempre o cu dele, geralmente no vestiário, na hora do recreio, pelo menos uma vez por semana. Falou também que o Geraldinho tinha uma fimose brava, que não dava nem para mexer no pau que doía que ele só podia gozar dando o cu.
Pegou o telefone e enquanto teclava foi falando: Vamos ver se a gente consegue. Senão vamos procurar outro. Em seguida: Alô é o Geraldinho? Que bom que foi você que atendeu. Olha, eu preciso que amanhã, sem falta, você venha aqui na minha casa, pode será Só dá para ser de manhã? Espera um pouco. Tapou o bocal do telefone e perguntou se para mim estava bem. Balancei a cabeça fazendo que sim. Ele voltou a falar no telefone: Nove horas da manhã está bem para você? Sem problema? Tá legal. Qualquer coisa me liga. Tchau.
Desligou o telefone e falou para mim que estava tudo arranjado e que eu ia gostar e disse bem baixinho; Agora vamos subir para o meu quarto, vem, e me puxou pela mão.
Enquanto subíamos as escadas eu falei para o gordo que já tinha visto o Geraldinho pelado, no vestiário, enquanto ele estava tomando banho e realmente ele era bonitinho e o que tinha me chamado a atenção foi que ele que era todo branquinho, parecia que nunca tinha tomado sol, e não tinha aquelas pintinhas ou sardas na pele que geralmente asa pessoas claras tem. Ele disse: Você vai ver que ele é muito lindinho e, além disso, ele já está bem acostumado a dar o rabo. Trepa e também chupa muito bem.
Chegando ao quarto ele fechou as cortinas e disse: Vamos tirar as roupasó Tiramos e eu fiquei só de meias e ele disse: Tira também as meias. E, eu e ele ficamos totalmente nus.
Se os leitores gostaram desta primeira parte dos fatos reais que ocorreram na minha infância, se manifestem. Se quiserem, poderei enviar a continuação deste relato verídico.
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