Um Doce Conto

Era uma hora da tarde quando o telefone Dela tocou. Uma voz tímida e aguda sussurrava do outro lado da linha, como se estivesse em segredo, ou perigo:

– Minha Rainha, eu imploro, me dê a honra de estar em sua presença.

Ela era tão sádica e cínica… Ah, aquele olhar. Eu jamais esqueceria aquele olhar. Olhar penetrante de olhos castanho-escuros gigantes, algo que me invadia e me rasgava por dentro, mesmo sem dizer uma única palavra. A sobrancelha esquerda fina e perfeitamente bem desenhada arqueava-se enquanto ela dizia, com sua voz madura e rouca:

– Alô? Alô?! Eu não consigo ouvir nada. Quem está falando?

É claro que ela podia ouvir. Podia ouvir a respiração nervosa e asmática da pobre escrava do outro lado da linha. Podia ouvir seus pulmões fragilizados se esforçando por fôlego, podia ouvir sua voz trêmula ao celular, provavelmente trancada no banheiro da empresa; onde a qualquer momento alguém poderia bater na porta, ou até mesmo ficar do outro lado ouvindo o lado patético da conversa.

– Minha Rainha, minha deusa, dona de meu corpo e minha alma, eu imploro… Me deixe vê-la, me deixe estar em sua presença, ainda que por um único instante.

Juliette contraía os músculos das pernas enquanto falava, sentada na privada. Podia sentir o pulsar do plug dourado que usava e isso lhe dava muito mais prazer quando se sentia ignorada por Ela. Tinha apenas 23 anos, mas aparentemente já sabia o que queria naquele jogo.

Desligou o telefone e começou a passar seus dedos finos por entre os lábios quentes e molhados de tesão, pensando em todo o desprezo que recebia daquela que chamava de Minha Rainha. O cuzinho apertado da jovem escrava contraía-se de prazer e sentia o peso do aço que lhe preenchia. Deslizava seus dedos adentro de sua buceta quente num movimento rápido e intenso. Juliette gozou. Foi um gozo breve. Coisinha boba pra se fazer depois do almoço.

Juliette lavou as mãos e saiu para o almoço. A saia justa da jovem estagiária de direito expunha as belas pernas, ainda trêmulas, cobertas por uma fina meia de seda. Ao sair do prédio revestido de vidros azulados, deparou-se com Ela, que estava encostada em um carro prata. Seu corpo inteiro tremia, e Juliette não sabia se era de prazer, de medo ou de susto. Não tinha palavras que pudessem descrever o que sentiu naquele momento.

Ela estava linda, como sempre. Vestia calças pretas esvoaçantes e sobre elas um terno bordô, lindamente desenhado, cujo decote não pedia por uma blusa; deixando o colo à mostra adornado por uma simples e longa corrente em bronze, com um pingente de pedra. Os seios se moviam de maneira tão natural e graciosa, fazendo daquele simples caminhar um espetáculo de ballet com um único corpo humano. Aproximou-se de Juliette e disse, tirando os óculos escuros:

– Quero você na minha casa hoje às 19 horas, vestida de azul marinho. A chave estará na caixa dos correios. Pegue e entre. Limpe tudo. Prepare o jantar. O menu estará sobre a mesa da cozinha.

Virou as costas e saiu; como um furacão que passa, leva tudo o que vê pela frente e vai embora deixando rastros de destruição.

Juliette não sabia o que fazer ou pensar. Ficou por alguns minutos observando sua imagem naqueles vidros azuis, enquanto decidia se voltava ao trabalho, se fingia um desmaio ou se iria direto à casa dEla. Decidiu voltar ao trabalho. Entrou, subiu até o 13º andar e entrou no escritório já vazio. Sentou-se na mesa, religou o computador e olhou no relógio: 13h45min. Ainda era hora de almoço, mas não tinha almoçado. Mal tinha saído do prédio. Perdeu a fome.

– Só faltam 15 minutos mesmo… vou ficar por aqui – pensou.

Aquela tarde se arrastou e é óbvio que Juliette não produziu uma página do que deveria. Passou a tarde inteira pensando no que faria quando chegasse à casa de sua Rainha, e quando o relógio anunciou as 18 horas ela simplesmente se levantou da cadeira e saiu. Nem falou o seu “Boa tarde, pessoal” costumeiro. Foi pra casa voando se arrumar para a noite. Tinha coisas muito mais importantes a fazer.

Conhecia aquela casa como se tivesse morado ali a vida inteira. A sala de piso frio brilhava após a exaustiva limpeza feita por Juliette. Os tapetes escovados, as mantas sobre o sofá, as flores sobre a mesa de canto e a mesa montada com requinte. Requinte para uma única pessoa, pois é óbvio que a escrava jamais se sentaria à mesa. Prato de porcelana branca, taça de cristal, talheres de prata tão bem polidos que podia-se ver um fio de cabelo fora do lugar. A toalha azul marinho combinava com a delicada lingerie daquela escrava, que pelo visto seria tão “jantar” quanto a carne que estava no forno.

Ela chegou. Jogou as chaves sobre o aparador e entrou em casa. Silêncio e perfume. O aroma de canela do pout pourri dominava o ambiente. Caminhou até o último quarto e viu Juliette ajoelhada. Sentou-se em sua poltrona de couro marrom e contemplou aquela bela presença. Cabelos crespos e ruivos sobre os ombros, o nariz fino com um piercing e os olhos castanho-escuros felizes em vê-La. Os seios grandes caíam sobre seu colo e os mamilos ficaram rígidos de frio e excitação. Sua bunda pequena recheada com um belíssimo plug dourado, vestida com uma pequena calcinha de renda azul-marinho.

Juliette levantou-se lentamente, caminhou até a porta do quarto e ajoelhou-se novamente. Beijou as botas dEla, tirou-as e começou a massagear-Lhe os pés. Suas mãos eram habilidosas, porém logo perderam espaço para a boca que ansiava por lamber aqueles pés. Chupou e lambeu cada dedo, enquanto os massageava. Dos pés, subiu para as pernas. Ela tirou as calças, ficando apenas com o terno que ora velava e ora revelava seus belos seios. Abriu as pernas, relaxou em sua poltrona e naquele momento Juliette mergulhou entre Suas pernas, beijando-a e chupando-a intensamente. Ela puxava os cabelos da escrava e trazia ao encontro de sua buceta quente de tesão. Podia sentir a respiração de Juliette sobre seu clitóris e isso fez jorrar de prazer na boca daquela escrava que bebeu tudo, até a última gota.

– Sirva o meu jantar, escrava.

Juliette prontamente foi até cozinha e preparou tudo conforme sua Rainha ordenou.

– Hoje não vou me sentar à mesa. Você será minha mesa. Traga meu jantar na bandeja.

A escrava ficou de quatro no chão enquanto a Rainha apoiava a bandeja sobre suas costas. Entre uma garfada e outra, um tapa naquela bunda cheia de sardas, um puxão de cabelo e no fim da refeição, Suas palavras doces:

– Pra uma insignificante como você eu estou surpresa. A carne está bem feita e a casa está em ordem. Afinal de contas, é só pra isso que você serve mesmo. Pra ser meu brinquedo, minha escrava, minha mesa e minha empregada. Vi que está usando o plug como eu mandei. – disse isso dando um belo tapa na bunda de Juliette.- Quero usar esse cuzinho mais tarde.

Passou a mão na buceta de Juliette que estava molhada e começou a massageá-la. Juliette ainda de quatro, com a bandeja sobre as costas, se esforçando para não derrubar tudo. Ela tirou a bandeja e colocou sobre a mesa ao lado e continuou. Juliette começou a rebolar seu quadril e empinar a bundinha, com seu cuzinho se contraindo em volta do plug. Ela de repente surpreende Juliette com um tapa em sua buceta. Em seguida, outro tapa.

A escrava de quatro e pernas abertas já não conseguia disfarçar seu prazer.

Levou outro tapa em cima de seu clitóris e deixou escapar um grito.

Outro tapa.

Gritou mais alto.

Mordaça.

Outro tapa.

Um gemido abafado agora se aglomerava entre outros gemidos e gritos abafados no tecido escuro entre seus dentes.

Juliette estava ali, de quatro, pernas arregaçadas, buceta pulsando de calor e tesão, mordaça na boca pra não chamar atenção dos vizinhos e Ela olhando e se deleitando com tudo aquilo. De repente ela se levanta e sai do quarto.Volta com uma jarra de água gelada. Começa a jogar lentamente sobre o cuzinho quente de Juliette, que dá um grito de susto. Um tapa na bunda pra deixar de ser escandalosa. E Ela continua jogando água gelada em sua buceta, até acabar. Juliette não gozou. Não estava ali pra isso. Estava ali pra ser usada. E não podia estar mais feliz.

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