Prazer com uma piquinha
Me chamo Amanda. Vou começar lá de quando comecei a sair com meu marido. Um tempo atrás fui com meu marido em uma peça de teatro da Heloísa Pelissê, e lá ela falou da sambadinha de pênis, aquela quando o pênis fica solto na vagina. Lá no meio da peça teve algo de muito engraçado (a peça chama cócegas) e eu ri, mas meu marido ficou meio sem graça. A gente ficava lembrando do início de namoro.
Afinal, o primeiro lápis a gente nunca esquece. Eu estava apaixonada. Já tinha rolado umas ficadas, uns amassos no início mas nada de fuki fuki. Esbarrei com ele numa night, uns dois meses depois em uma festa eu já tinha tomado uns goró e pensei ?É hoje que eu levo pra casaí. Nessa mesma semana, eu estava conversando com a uma amiga sobre sacanagens, e ela me falou de umas técnicas milenares de cantar no microfone (vulgo boquetão). Enfim, carreguei o meu gatinho lá pra casa, decidida:?Vou mandar o boquetão, mas não vou dar, esse moleque vai comer na minha mão de qualquer jeito?. Quando a gente lembra dá o maior tesão.
Então tá né. Lá fui eu em direção ao pepino eãe?cadê?????? O moleque não tinha um pau, tinha um lápis!!! Até hoje eu rio, mas meu marido de vez em quando fica sem graça. Mas ele era tão lindinho, continuei né. Então fui eu pensando nas técnicas, só que nem deu tempo de aplicar nada, o pintinho saia da minha mão na punheta. Quando o pintinho gozou alguns minutos depois, os amassos recomeçaram, e o Faber Castel ergue-se novamente. Eu pensando ?Não mete, não mete, não mete, puuuuta que pariu meteu?. Cara, tipo-assim eu não senti NADAAAAAAA. Pra ter uma noção eu fiquei viajando no barulinho da borracha da camisinha entrando e saindo, olhando pro teto, pensando ?Ih, tem uma teia de aranha naquele cantinho, eu nunca tinha visto?. Mas ele acabou me fazendo gozar (água mole em pedra dura…) Gosto de lembrar ele da peça ?Cócegasó, quando a Heloisa Perissê fala pro marido que o pau dele é fino, e que um pau fino é pior que um pau pequeno. Porque o pau pequeno causa um impacto pelo menos quando entra. O pau fino nem isso. Fica sambando lá dentro. Realmente, ela tá certíssima. Mas meu marido é minha paixão, amo ele e a bisnaguinha dele também.
No início do casamento tivemos muitos problemas. Meu marido queria transar todo dia, era só encostar e o piruzinho ficava duro, ele ficava tenso até gozar. Mas tinha dia que eu não queria e aí era uma briga só. Fomos em uma sexóloga super famosa para ver se resolvia. E lá eu desabafei que o pênis dele era fino. Ela foi anotando séria e perguntou para meu marido se ele já tinha feito teste com aparelho tipo jelq no urologista. E ele disse que não e nós perguntamos o que era. Ela me explicou que pesquisa de tamanho de pênis é feita com um aparelho tipo jelq, e que todo urologista utiliza para verificar o desenvolvimento do pênis no comprimento e grossura. Como o pênis na hora está mole o aparelho traciona o pênis e faz as dimensões. Como nós dois pedimos para ela ser super sincera na consulta toda (também era super cara) ela disse que quando o pênis é muito pequeno ou muito fino eles evitam usar o aparelho de medição para não abalar o homem psicologicamente, que eles preferem falar que é comum ou está na média, evitando fazer o exame em homem pouco dotado. Ela pediu para examinar meu marido, foi bem séria (acho que ela deve ter uns cinqüenta anos, e vistia meio brequinha, de branco e de escarpan, vê se pode). Ela colocou uma luva e meu marido despiu aí ela deu uma puxadinha no pintinho e perguntou se o testículo doía quando ele ficava hesitado e não ejaculava e ele disse que doía. Perguntou também se algum médico já recomendou pra ele suporte escrotal (eu nem sabia que tinha isso rsrs). Ela disse que quando jovens os pouco dotados já sentem que o pênis não comporta a porrinha e os médicos indicam o uso do suporte para estimular o desenvolvimento do pênis. Ela me perguntou se saía ar da vagina na relação sexual e eu confirmei. Me deu até vontade de rir quando ela disse que isso acontece muito com homem de pênis muito fino.
Ele vestiu e ela começou a explicar o que acontecia com ele. Ela confirmou que o pênis dele e os testículos são pequenos principalmente na finura. Isso faz que o corpo dele não suporte a carga de sêmen e testosterona. A sexóloga disse que homens de pênis pequeno queixam-se de dores se não ejaculam e no caso do meu marido os testículos dele são bem pequenos (minha mão que é pequena consegue envolver as duas bolinhas ao mesmo tempo). O acúmulo de sêmen faz ele ficar naturalmente inquieto. Ela disse que não é algo voluntário e que não é comum o homem querer sexo todo e todo dia mas no caso dele o próprio pintinho pede para gozar, é como um alívio pro pauzinho. Achei ótimo que ela explicou isso tudo pra ele e que mesmo nos dias em que ele não estiver agüentando ele não pode me forçar, se sentir necessidade é melhor se masturbar ou pedir para eu mas turbar ele. Achei o máximo quando ela pegou um pênis de borracha e me ensinou a punhetar o pintinho dele. Já que é fino o corpinho do pênis demora a conseguir fazer subir o sêmen e nas preliminares eu tinha que tentar apertar bem o saquinho (mas com cuidado) para aliviar o piruzinho e pegando como se fosse um lápis para ele sentir o pintinho mais preso na minha mão. Isso melhorou demais nossa vida, notei que quando eu expremo mais o saquinho antes de transar ele fica mais sossegado uns dois ou três dias. Já que nos amamos eu tinha que saber cuidar do pênis dele rsrsrs. Achei até bonito o jeito dela falar. Aí ela me disse que eu precisava aprender o pompoar assim eu poderia sentir mais o pintinho. O exercício é muito fácil e eu vou contar. Antes de transar ou em outra hora uma vez por dia coloque um dedo na vagina e fique apertando o máximo que puder o dedo com a vagina. Aperte e mantenha apertado uns cinco segundos depois relaxe. A sexóloga me passou para f azer trinta vezes. Na primeira semana eu tinha que fazer o exercício com dois dedos, o que simula a largura de um pênis fino. Agora consigo ter um contato muito melhor com o pauzinho e indico pra todas as colegas que tenham maridos pouco dotados.
Aí a sexóloga começou aquela ladainha de que mesmo sendo pouco dotado ele pode me satisfazer plenamente basta algumas adaptações, me deu até vontade de dizer que isso eu sei senão não estaria casada né. Ela contou que as dimensões do piruzinho são incapazes de preencher a vagina toda. Seria muito difícil eu ter um orgasmo em uma posição que ele não pressione meu clitóris. Aí eu lembrei que nunca consigo gozar dando de pé com meu marido, e com outro namorado que tive gozava direto (o pau era bem maior) ou de pernas pra cima sem ele estar deitado em mim. Para gozar eu deveria sempre friccionar o clitóris e com bastante preliminares. Ela disse que de um ponto a gente tinha vantagem porque pênis pequeno tem ereção mais fácil. Voltamos uma vez nela e somos muito felizes, nos entendemos muito mais. Se ele está inquieto eu já sei e dou uma transadinha ou bato uma punhetinha no pauzinho e ele também sabe que não sou eu que não quero transar todo dia que estou errada, mas é por causa do piruzinho que ele tem essa vontade aí ele não me culpa. Já tem mais de um ano que eu faço o exercício e meus orgasmos são muito melhores, o pompoar é incrível, evita do pênis fininho ficar sambando na vagina e evita de entrar ar. Embora a sensação de dar para um homem bem dotado seja muito boa sabendo transar com um pênis pequenino também pode ser ótimo. Eu digo isso para que mulheres que estejam na minha condição saibam que esses vários contos de pau enorme não significam muita coisa, dá para gozar muito gostoso com um pintinho, principalmente se a gente amar ele.
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