Observação inicial: Tudo completamente ficticio.
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Sou Isabella, tenho 18 anos e moro no Rio de Janeiro. Era minha segunda semana na faculdade quando me convidaram para uma festa que a galera de mediciana havia organizado. Obviamente eu aceitei já que tinha poucos amigos e não conhecia muito gente no campos.
Era um sabado a noite e eu cheguei no clube onde haviam marcado. Eu estava sozinha pois nenhum dos meus amigos foram. Fui para o bar e peguei uma bebida nao alcoolica ja que eu voltaria sozinha. Um rapaz muito bonito, alto, moreno de pele clara e olhos escuros sentou ao meu lado.
— Oi, festa meio parada não é? — Ele disse.
— Sim, realmente. — Eu sorri.
— Qual seu nome gata?
— Isabella e o seu? — Perguntei
— Vinícius. Que tal irmos la pra cima animar as coisas?
Eu ja sabia que tipo de conselho era aquele e claro, aceitei. Fazia um tempo que eu não transava com ninguém.
Eu levantei e ajeitei meu vestido preto que era curto, ele batia nas minhas coxas. Eu era ruiva, olhos verdes, branca, magra e baixa.
Vinícius estendeu sua mão para mim e eu a segurei. Fomos para o segundo andar pela escadas. Entramos em um quarto vazio e ele trancou a porta.
Fuu jogada na cama com força. Retirei meus saltos e vi ele tirar sua camisa. Vinícius ficou por cima de mim e nos beijamos violentamente. Senti meu corpo todo ficar quente. Eu gostei bastante daquilo.
Ele foi descendo os beijos ate meu pescoço, deixando chupões. Senti ele rasgar meu vestido e tirar meu sutiã e calcinha. Fiquei totalmente pelada. Ele tirou o resto de roupa que tinha.
Vinícius chupou meu peito, me fazeno gemer alto. Senti seus dedos descerem até minha buceta, ele enfiou dois dedos de vez sem piedade alguma e os forçou para dentro.
— V-vini! — Gemi alto.
O homem continuou forçando e forçando, me fazendo gritar. Eu estava prestes a gozar, quando ele tirou o dedo e desceu beijos até minha bocetinha rosada. Ele fez um oral maravilhoso em mim, me fazendo ficar louca.
— Minha vez. — Falei, e o joguei na cama. Fiquei entre suas pernas e comecei a fazer um boquete.
Seu pau era grande e grosso, estava todo melado. Eu mal conseguia bota-lo todo na minha boca. Mas não posso negar, era realmente uma delícia.
Ouvi o gemer. Vinícius forçou minha cabeça para baixo, fazendo eu abrigar todo seu pau em minha boca.
— Sua putinha, me mame!
Depois de mais alguns minutos naquele boquete, ele afastou minha cabeça e me botou deitada na cama.
Ficou por cima de mim, e sem avisar enfiou seu pênis grande em minha vagina, me fazendo chorar de dor. Deferiu um tapa no meu rosto e outro na minha bunda.
— Vinícius! Aah! — Gritei.
— Você agora é só minha, sua vadia, geme pra mim. — Falou ele fazendo movimentos rápidos de vai e vem.
Ambos estávamos suados. Eu sentia meu ápice prestes a chegar. Em alguns segundos, gozei em seu pau.
— Hum! A putinha gozou. — Disse ele sorrindo maliciosamente.
Deu mais algumas estocadas em mim e depois tirou seu pau. Ajoelhei na sua frente e masturbei-o. Em poucos segundos, engoli todo o jato de porra.
Deitamos na cama cansados. Eu estava exausta e acabado.
— Obrigado por animar minha festa. — Falou ele.
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