Olha pessoal
Antes de ter coragem de contar o que ocorreu, procurei muitos sites de contos e vi que o que eu fiz é muito comum. Na época eu me senti culpada, apesar de ter gostado muito.
O texto que se segue é verídico e troquei apenas os nomes para preservar.
Hoje tenho 23 anos, mas na época eu tinha 19.
Meu pai sumiu no mundo e fui criada por minha mãe e seu marido. Eles se casaram eu tinha pouca idade.
Sou loira, olhos claros, seios médios, bumbum arrebitado e pernas grossas. Na época eu usava cabelo grande, fazia academia e era bem dedicada aos estudos. Fiz administração.
Minha mãe é médica, tipo mulherão, meu padrasto é um homem alto, atlético e muito bonito. Chamavam atenção por onde passávamos.
Tudo começou em uma noite de muito calor. Me levantei de madrugada para pegar água e ao passar pelo quarto de casal eu ouvi gemidos. Me aproximei da porta e ntreaberta e empurrei levemente para espiar o que estava acontecendo.
Ao conseguir ver, a cena era diferente para mim. Minha mãe estava chupando meu padrasto. Ela se deliciava com aquele pau cheio de veias. Chupava, lambida e beijava. No começo achei nojentos, já que sexo pra mim se resumida ao comum dos garotos afoitos.
Fiquei ali no corredor observando aquela cena, reparando naquele homem é como ele tratava minha mãe. Ele, tão carinhoso com ela, estava fazendo dela sua puta naquele momento.
De repente minha mãe se levantou e sentou naquele pau, escorregando ele todo para dentro dela, fazendo movimentos de cavalgada. Fiquei excitada e me molhei.
Fui pegar minha água e voltei para meu quarto. A cena não saia da minha cabeça. O calor aumentara e a excitação também. Não resisti, coloquei minha mão no baby doll e me masturbei ao som dos gemidos de minha mãe.
No dia seguinte fui para aula e fiquei observando os colegas de classe, imaginando se algum ali sabia tratar uma mulher daquela forma. Sei que não, só querem gozar e se acharem o máximo. Tem idade para tudo.
Fiquei com aquela cena na cabeça por uns dias, mas o que me incomodava era os pensamentos que eu tinha com ele. Comentei o ocorrido com uma amiga mais experiente e quase não acreditei. Pasmei quando ela disse:
– Homens são todos safados. Tenho certeza que ele te quer e se você quiser ele, basta provocar que ele cairá na sua. O melhor é que manterá segredo.
Quase não acredito. Fui pedir conselhos para esquecer e ela me mandou investir.
Realmente tentei esquecer, mas via ele sem camisa pela casa o tempo todo e isso me remetia aquela cena e me gerava pensamentos deliciosos, até que na curiosidade e no tesão pelo desconhecido, resolvi provocar. O que poderia dar errado?
Comecei a usar saias em casa e blusas leves, sem nada por baixo. Quando eu me sentava, sempre fazia de forma que deixava mostrando levemente minha calcinha.
Um dia, enquanto assistíamos TV, notei que ele olhava meus seios e mexia levemente em seu pau. Olhei despistadamente e vi um volume em seu short. Aquilo me embriagou de tesão, tive arrepios e frio na barriga. Em poucos minutos fiquei molhada, imaginando o que ele estava pensando.
Decidi pegar pesado com ele. Nesta noite, ouvi gemidos e fui com cuidado ver o que estavam fazendo. Vi minha mãe de quatro, com aquele homem suado penetrando sua boceta numa ferocidade que quase não o reconheço. Senti meu rosto esquentando, os bicos dos meus seios ficaram duros e meu corpo começou a esquentar muito.
Coloquei minha mão em minha boceta e estava molhada, com clitóris duro. Me ajoelhei ali no corredor, vendi aquela cena. Me masturbei vendo aquela cena pela festa da porta. Adorei quando ele gozou em minha mãe e caiu cansado sobre ela. Me levantei tremula e em silêncio, fui gozar em meu quarto.
A manha seguinte era um sábado. Minha mãe é médica e foi trabalhar. Levantei, tomei um banho e fui tomar café. Lá estava ele, short e camiseta. Me sentei com uma blusa bem leve em frente à ele.
– Bom dia. – disse ele.
– Bom dia. – respondi
Conversamos algumas coisas e sempre o pegava olhando meus seios. Isso me deixava com um misto de excitação e medo.
Para provocar, cruzei as pernas e me afastei da mesa, ele quase caiu tentando ver entre minhas pernas “despistadamente”.
Terminamos o café, fizemos a cozinha e fomos ver um filme. Deitei no sofá com a cabeça no colo dele – como sempre fiz – e ele ficou passando a mão em meus cabelos, como de costume.
Lá pelo meio do filme ele deixou sua mão deslizar, encostando em meus seios. Fiquei travada, sem reação. Ele estava me querendo e eu não acreditava.
Fiquei ali parada, pensando no que fazer para mostra a ele que eu também queria.
Me deitei de barriga para cima e abri levemente as pernas. Queria muito que ele coloca a mão em minha boceta que estava começando a molhar. Mas ele ficou ali parado. Acho que me precipitei ou era o jogo dele. Senti que seu pau ficou duro.
Terminado o filme nos saímos para almoçar, no caminho ele disse que eu virei uma mulher tão bonita quanto minha mãe e me olhou com desejo. Incrível como isso acabou comigo.
Chegamos do almoço e ele se deitou para descansar. Perguntei se podia ver TV no quarto deles e dei a desculpa de ter ar condicionado e me deitei perto dele.
Algum tempo depois ele me abraçou e me puxou, ficando encaixado de conchinha. Não senti volume, ele estava dormindo. Fiquei quieta por um minuto e decidi colocar a mão dele em meu seio, bem devagar para não acordar.
Ele segurou firme e comecei a sentir o volume no short. Sem querer soltei em gemido pelo nariz, estava com muito tesão. Ficamos naquela posição por alguns minutos até que ele acordou, me olhou sem entender, se afastou um pouco e ficou calado. Eu me movi imediatamente para perto dele é encostei minha bunda em seu pau.
Acho que ele entendeu, rsrsrsrs. Levou sua mão imediatamente em meus seios e começou a me acariciar. Me virou e beijou minha boca. Eu tremia por dentro.
Enquanto me beijava, levou sua mão para dentro da minha calcinha e me acariciou. Aquele toque era maravilhoso e entorpecedor.
Ele se levantou, tirou minha blusa e colocou sua boca em meus seios, percorrendo-os com a língua enquanto me acariciava.
Ele desceu um pouco mais e tirou meu short, levando sua boca quente em minha boceta e me chupando deliciosamente. Ele passava a língua de cima para baixo e me penetrava com ela. Naquele momento não pensava em nada. Só queria curtir cada segundo.
Comecei a gemer muito, e ele veio e se deitou sobre mim e senti aquele pau muito molhado encostado em minha boceta de repente ele me penetrou bem lentamente. Sentia cada centímetro entendo. Confesso que foi uma das melhores sensações que senti até hoje. As vezes me masturbo lembrando disso.
Ele começou a bombar cada vez mais forte e eu só abria minhas pernas para ter aquele homem em mim. Mas eu queria trepar de quatro, então me movimentei e ele logo entendeu. Me colocou de quatro e antes de me penetrar, deu uma deliciosa chupada em minha boceta novamente. Aquilo me deixava embriagada de tesão.
Então ele veio e me penetrou de quatro. Me segurou pela cintura e metia com muita força. Seu pau batia fundo em mim. Doia um pouco mas era muito gostoso. Comecei a gozar e gemer e logo senti ele gozando dentro de mim. Aquele líquido quente e viscoso, seu pau pulsando e ele perdendo as forças.
Ele se deitou ao meu lado e me puxou para deitar em seu peito. Eu estava nas nuvens, trêmula e suada.
Ficamos assim por uns minutos e ele me beijou e sussurrou em meu ouvido: Esse é nosso segredo. Sorri e balancei a cabeça confirmando. Estava exausta.
Algum tempo depois me levantei para ir tomar banho e ele veio atrás, queria mais. Tomamos um banho muito gostoso juntos. Ele me chupou novamente, se deliciando com mina boceta. Quando minha mãe chegou eu estava dormindo, acho que fui dormir para não encarar ela.
No dia seguinte quando cheguei no café os dois estavam lá, apaixonados e risonhos. Foi aí que percebi que para ele não mudara nada. Tomei café com eles e nada havia mudado. Homem não presta mesmo. Aliás, presta muito.
Depois deste episódio nós transamos ao menos uma vez por semana, sempre cheio de tesão.
Já saímos e transamos no carro.
Ufa, estava louca para compartilhar isso.
Beijos
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