Enrabando A Bab? Gostosa Da Minha Irmã

Meu nome é João Guilherme, eu tenho 18 anos, sou branco, cabelo preto, olhos azuis, 1,80 de altura, tenho um corpo de academia razoável, não muito bombado e um rola de 23cm da grossura de um pepino. Vou relatar o que acontece entre mim e a babá da minha irmã mais nova a uns meses.

Meus pais contrataram uma babá pra minha irmã mais nova, porque eles trabalham, eu estudo a maior parte do dia e minha irmã não pode ficar sozinha porque ela tem só 9 anos. Eu imaginei que seria uma velha, gorda, feia dos infernos, pelo menos minhas babás eram assim, mas a babá é uma loirinha de 18 aninhos, olhos verdes, 1,70 de altura mais ou menos, bundão, seios médios e pele de pêssego. Quando fui apresentado a ela, tive o prazer de poder abraçá-la, ela estava de shortinho e blusinha, eu estava de bermuda, sem camisa, havia chegado em casa na hora do almoço, era sábado e havia acabado de jogar futebol, tava todo suado, ela disse:

– Oi, eu sou a Gabriella, a nova babá da Júlia, você deve ser o João Guilherme, prazer.

Olhei ela de cima a baixo, dei um sorriso safado e disse:

– Prazer.

E parti pro abraço, passei um dos meus braços pela cintura dela, ela ficou com um nojinho porque eu tava suado, abraçou meio sem graça, eu percebi e abracei ela mais apertado, fiz o rosto lisinho dela encostar no meu peitoral suado, depois fui tomar banho. Vesti uma bermuda larga, sem cueca pra deixar o bicho solto, sentei no sofá relaxadão, quase deitado, e fiquei passando os canais da TV. Ela botou minha irmã no banho, esquentou o almoço, deu almoço a minha irmã, e antes de sair pra aula de balé, minha irmã veio se despedir de mim, enquanto abraçava minha irmã eu pisquei e sorri pra ela, ela ficou envergonhada e abaixou a cabeça. Ela levou minha irmã pro balé, chegou em casa e foi lavar a louça, eu decidi que tinha que tomar uma atitude com aquela gostosa, mas antes eu ia brincar com ela. Atrás dela tinha a mesa da cozinha, entre ela e a mesa havia pouco espaço, eu espremi ela contra a pia e passei atrás dela, roçando meu pau no bundão redondinho dela, fui até a geladeira, bebi água e voltei roçando nela de novo. Sentei no sofá, ela terminou de lavar a louça e sentou no outro sofá, aquele silêncio estava me perturbando então puxei um assunto:

– Minha irmã dá muito trabalho?

– Não, ela é um anjo, sempre obedece, me respeita e tem uma educação elogiável pra idade dela.

– Que bom.

Eu levantei do sofá e fui deitar um pouco, estava morto. No dia seguinte meus pais estavam em casa e ela não veio. Na segunda feira eu fui pra escola, e só cheguei em casa 17h, tomei banho e me joguei no sofá, escutei barulho de chuveiro, era a Gabriella tomando banho, eu fiquei espiando, e percebi que a calcinha dela estava no chão, era uma micro calcinha, eu tinha que pegar aquela calcinha de qualquer jeito, entrei no banheiro, ela se assustou e deu um gritinho, eu disse:

– Desculpa, é que eu esqueci minha carteira.

Ela não podia me ver de dentro do box, então calmamente, peguei a calcinha dela e saí. Fui pro meu quarto e tranquei a porta, comecei a cheirar a calcinha, ainda quentinha, passei a língua, abaixei minha bermuda e comecei a bater uma na calcinha dela, que delícia, gozei muito naquela calcinha. Me vesti, saí do quarto, ela estava assistindo TV, sentei no sofá e perguntei pela minha irmã, ela disse que estava na casa de uma colega e só ia voltar a noite, meus pais trabalham viajando, vi ali a minha oportunidade de comê-la. Eu chamei ela pra fazer-mos um lanche, mas ela disse que não podia sair de casa, então propus ir-mos pra cozinha, ela riu e aceitou. Na cozinha eu estava sentado na cadeira, ela escorregou e caiu sentada bem em cima do meu pau, eu cheguei a pôr minhas mãos na cintura dela, ela se virou pra mim e me beijou, eu levantei, tirei toda a nossa roupa, me sentei na cadeira, ela me deu um beijo, eu abaixei a cabeça dela e fiz ela me chupar, minha pica já estava dura como rocha, ela começou a chupar, eu estava louco, e dizia:

– Chupa minha pica bem gostoso sua vadia.

Eu segurei a cabeça dela e comecei a foder aquela boquinha macia, metia tudo com muita força, meti até o talo e gozei na garganta dela, ela engoliu e sorriu pra mim. Apoiei ela na mesa e comecei a pincelar a bucetinha raspadinha dela, ela implorava:

– Mete tudo Gui, me arromba.

– Quando eu começar, vai ser do meu jeito.

– E qual é seu jeito?

Meti tudo com toda força e disse:

– Pra machucar.

Comecei a foder aquela bucetinha gostosinha, tirava tudo e metia tudo, ela gritava de prazer, eu fodia como um louco, a mesa estava arrastando com a força das estocadas, eu segurei ela pela cintura e bombei mais forte, logo gozei, deixei ela sem forças até pra sair da posição, fui até a geladeira, peguei o pote de margarina, lambuzei meu pau, e a entrada do cuzinho dela, aí ela disse:

– Aí não, porque eu nunca fiz e sua pica é muito grande.

Eu segurei ela e falei:

– Eu disse que quando eu começasse ia ser do meu jeito.

– Eu nunca fiz.

– Eu vou ser carinhoso.

Ela concedeu e eu comecei a forçar a entradinha, ela disse:

– Ai ai ai ai ai, tá doendo.

– Relaxa gatinha.

Enfiei a cabecinha, ela começou a chorar, fui enfiando devagarinho, ela disse:

– Não coloca mais, por favor, eu não aguento.

– Só tem metade, vc aguenta muito mais que isso.

E continuei enfiando, ela chorando muito, ignorei e continuei enfiando, quando estava todo dentro eu fiquei parado pra ela se acostumar, quando ela parou de chorar eu comecei o vai e vem, aumento a velocidade aos poucos, comecei a foder aquele cuzinho com força, ela já estava rebolando pra mim, e eu falei:

– Agora vai ser pra machucar sua cachorra.

Comecei a machucar aquele cuzinho, ela falou:

– Vai mais devagar, eu estou sentindo você no meu umbigo.

Aquilo me excitou mais, comecei a foder mais forte do que fodi a buceta dela, segurando ela pela cintura, cravei a vara nela e gozei, depois tirei meu pau e vi o estrago, endureceu só de ver o rombo que eu fiz, meti a vara no cu dela de novo, ela reclamou, e eu disse:

– Hoje você vai tomar muito no cu.

Eu estava arrombando aquele cu, tirei o pau, olhei o estrago e cravei a vara de novo, fiz isso umas três vezes, eu metia até o talo, machucando mesmo, cravei a vara no cu arrombado dela e gozei, tirei o pau de dentro dela, me vesti e falei:

– Vou querer de novo hein gostosa.

E fui pro meu quarto.

Contos relacionados

Amor Será Que Um Pau Preto Cabe Em Mim?

Como todo casal após um determinado tempo vão surgindo as fantasia para apimentar a relação. Durante a transa sempre imaginávamos outra pessoa, eu sempre falava de loira com seios grande de silicone, bunda arrebitada, uma buceta e um cú extremamente...

Analogia Parte Ii.

Analogia Parte II. Ao acordar a primeira coisa que fiz foi ligar pro Fernando dizendo que não iríamos namorar à noite, inventei que sairia com meu irmão. A essa altura o André já tinha feito um café da manhã incrível e já estava na...

Sexo Com Viajante

Sexo com viajante Estava de férias e viajando sozinho em meu Jeep TOYOTA BANDEIRANTES 4X4 pelo interior do pais. Conheci varios lugares e muitos pontos turisticos. E na noite conheci diversas mulheres, de todos os tipos, cores e ?saboresó. De...

Deusa Do Sexo Parte Ii

Deusa do Sexo Parte II Continuando as façanhas da minha Deusa do Sexo, outro dia ela conheceu um policial militar pelo chat de uma companhia de celulares e ficaram trocando idéias por um bom tempo. Ela me disse que tinha marcado um encontro com...

Professora Vestida De Anjo.

Professora vestida de Anjo. Tudo se passou no dia 5/04/12 na sala de aula da minha faculdade. Tenho uma professora loira mais ou menos 1,69 de altura corpinho de dar inveja em muitas menininhas por ai. Desde o primeiro dia que entrei na sala já...

Balada Inesquecível!

Balada inesquecível! Lembro-me como se fosse hoje! Eu já estava deitada quase dormindo quando meu telefone tocou... Era meu irmão me chamando para uma balada em uma chácara. Sem nada pra fazer no outro dia, resolvi ir mesmo sem vontade....