Em quase dois anos de namoro, criamos material para vários contos, mas foi após o término que tivemos esta noite gostosa e louca. Havíamos nos afastado há algumas semanas mas basta estar perto que vem aquele tesão e não resistimos.
Era tarde da noite, por volta de 1:00, e estávamos trocando mensagens pelo celular lembrando de muita coisa que fizemos e de como tudo é sempre gostoso entre nós. Ele estava em um relacionamento como uma moça e só mencionou isso rapidamente.
Depois de relembrarmos tanta coisa, eu já não estava me segurando mais e pedi para ele vir me buscar em casa porque eu queria fazer algo diferente. Ele ainda insistiu para dormir em minha casa, mas eu enfatizei que queria algo diferente. E assim foi…
A noite estava agradável e ele chegou e já se deparou comigo só de blusa e uma calcinha tipo short. Enquanto estávamos no carro, ficamos discutindo sobre um lugar diferente porque em nossa lista já havíamos aproveitado bastante. No meio das ideias, ele escolheu a porta da casa do rapaz que eu fiquei e, para a segunda, eu escolhi a porta da casa da namorada dele.
Ao chegarmos na porta da casa do rapaz, começamos a nos beijar enquanto minha mão deslizava até o pau dele, que já estava bem duro, e eu comecei a chupar. Quando eu ia sentar no colo dele, ele disparou:
– Nada disso. Se é pra fazer loucura, tem que ser completa.
Ele desceu do carro e abriu a porta do meu lado. Ele me colocou de frente para a parede e, enquanto beijava meu pescoço, disse: “ajoelha”. Quis saber para quê e ele colocou o pau para fora, sem dizer nada. Entendi o recado e comecei um belo boquete na porta da casa do rapaz.
Ele me levantou e disse ao meu ouvido “você é minha vadia, Ana”, ele, então, começou a me penetrar. Ficamos naquele 'vai-e-vem' gostoso por algum tempo, mas percebemos um veículo no final da rua. Fomos para o banco de trás do carro para continuar o que começamos, afinal a noite só estava começando. Eu parti para o colo dele e comecei a cavalgar com força naquele pau irresistível que me fez gozar duas vezes.
Mas a nossa aventura tinha outra parada, então era a vez dele e eu- Meu bem, eu quero que você goze pra mim, em homenagem ao Léo (o rapaz que eu fiquei).
Eu deitei no banco e ele me penetrou com força e bem fundo, e seguiu metendo até ele avisar que iria gozar, e aumentou a velocidade das estocadas. Senti seu pau crescer dentro de mim, ele começando a gozar e eu pude gozar junto com ele.
Depois de alguns minutos, seguimos em direção à casa da namorada dele. Ele estacionou na porta da casa dela e agora era a vez dele de me fazer gozar naquela boca deliciosa dele, em homenagem à moça. Ainda no banco da frente, me pus deitada com as pernas abertas e ele começou a beijar minhas coxas. Ele prosseguiu e, lentamente, passou a ponta da língua na minha buceta, o que me deixa louca de tesão. Enquanto ele me chupava, vimos a segurança do bairro passar duas vezes, mas isso não nos impediu de continuar.
Eu tentava me segurar para continuar sentindo aquela língua gostosa me provocar e me enlouquecer, mas não pude mais e gozei tão forte que minhas pernas ficaram trêmulas. Eu o beijei e disse que queria que ele gozasse dentro de mim em homenagem à ela. Descemos do carro despidos e fomos para o banco de trás. Ele já havia cuidado de mim, era a minha vez de retribuir. Coloquei o pau dele todo em minha boca, fiz um boquete e o deixei bem duro. Enquanto eu o chupava, ele me pediu:
– Continua, minha cachorra, que eu vou gozar toda a minha porra em sua boca.
Em meio aos gemidos dele, eu senti a porra quente encher minha boca. Engoli tudo, limpei o pau dele e aproveitei que ele tinha acabado de gozar para chupar só a cabeça e ver seu corpo tremer.
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