Hesitei muito em publicar acontecimentos pessoais devido ao risco de ser descoberto, uma vez que apenas relatarei fatos reais. Leio muitos contos e percebo que a grande maioria apenas inventa, baseados em contos de outros, talvez, ou da pura imaginação. Poucas vezes me excito pois visualizo, do outro lado, alguém apenas inventando histórias (e vamos combinar, boa parte com graves erros gramaticais o que desestimula qualquer leitor). Por outro lado já li histórias que realmente valeram a pena.
É a primeira vez que relato um dos muitos fatos pessoais (espero gostar e, dependendo da reação ao relato, continuarei a descrever os fatos).
Sou um homem normal, a fazer 36 anos, estatura média (1,73), peso compatível (69), cor de pele e cabelos claros, barriga chapada, músculos proporcionais, cuido de minha saúde sem neura, gosto de mulher, e apenas mulher. Moro no interior do estado de São Paulo, em uma região de clima mais mais quente, em um condomínio onde muros são “proibidos”, apenas alguns pequenos arbustos que demarcam as áreas; isso proporciona uma interação muito grande com os vizinhos, o que tem trazido muito prazer, para mim, nos últimos anos.
Meu nome é David Junior, moro sozinho e tenho uma vizinhança muito agradável; digo agradável relacionando as belas mulheres que me rodeiam. Ximenez (com “z” mesmo… não a atriz famosa) é uma morena de 27 anos que deixaria qualquer homem de queixo caído mas de pinto em riste, com certeza (provavelmente levantaria o instrumento até mesmo de alguns homossexuais). Mora ainda com seus pais mas parece que pretende ficar noiva (ou pelo menos pretendia até o ocorrido).
Na semana no Natal ouvi uma briga entre ela e seu “futuro noivo”. Era impossível não prestar atenção pois eles se exaltaram e, como eu estava na piscina com algumas amigas, consegui saber todo o motivo da discórdia: Marcelo, o noivo de Ximenez, a havia traído com sua “melhor” amiga. Consequência: Passariam o natal separados; dariam um tempo na relação.
Eu, mais que depressa, tentei arranjar um jeito de consolar a moreninha mais gostosinha do pedaço: Fui até sua casa no outro dia e levei um bolo desejando-lhes (a toda família, claro) um feliz natal antecipado pois sabia que eles viajariam. Ficaram muito felizes, inclusive sua irmã mais nova (creio que uns 23) que já percebi, tem uma queda por mim pois fica me olhando tomar banho de sua janela (não dá para me ver pelado mas penso que ela fica imaginando como seria estar no chuveiro comigo) e já foi até minha casa, tempos atrás, apenas com um shortinho e uma blusinha, sem sutiã, atrás de seu cãozinho, que aliás, dava para ver nitidamente, estava dormindo no deck de minha piscina. Abaixou bem provocantemente para pegá-lo e fingiu demorar conseguir realizar uma tarefa tão banal. E foi quando começou uma história maravilhosa com a irmãzinha (mas essa não é a protagonista de hoje).
Dois dias antes do natal, na quarta-feira, percebi que os pais de Ximenez viajaram e ficou apenas ela em casa. Fiquei animado mas logo quitei quando a vi ao telefone, parece, combinando com o noivo para vir a sua casa. Dito e feito chega o cara, à noite. O namorado de Ximenez parecia querer uma conciliação mas não se entenderam e ele foi embora, queimando os pneus de seu Evoque. Relutei mas dei uma de bobo e fui até a casa de Ximenez.
Eu: Oi Ximenez, percebi que está sozinha… Vim aqui pra saber se precisa de algo, afinal, estamos chegando para a grande festa do Natal e quero vê-la feliz.
Ela: Olá David, sente aqui.
E contou-me toda a história… É minha hora, pensei. Levantei-me de onde estava e fui até ela (que estava meio xoramingando), abracei-a fortemente, mas com muita força mesmo, e não deu outra: Meu cacete ficou duro na hora, meu corpo ficou todo arrepiado, meus poros poderiam ser contados, um a um por qualquer pessoa sem visão, apenas pelo toque neles; minha boca ficou seca, meu coração parecia pular para fora da caixa toráxica, meus pés não queriam parar, meus braços queriam empurrar Ximenez para qualquer tablado e deitar sobre ela. Meu pinto estava tão duro que ela afastou-se um pouco pois sabia que poderia machucar-me. Ximenez ficou meio imóvel por alguns segundos mas aceitou meu “abraço”, começou a chorar e se jogou em meus braços, deixou-se cair como quem desmaia.
Ela: Não aguento mais. Aquele canalha me traiu com minha melhor amiga…
Eu: Vamos fazer o seguinte: Vamos aproveitar esta noite aqui, em sua casa e amanhã viajamos para passar o natal com minha família na capital, em São Paulo.
Ela apenas abanou a cabeça, concordando.
Fui à geladeira e peguei uma água para ela. De tão trêmula derrubou sobre seu corpo. Eu mais que depressa comecei a passar a mão para “secar”. Só que eu estava tão tentado a fazer sexo com ela que passava a mão lentamente, deixava escorregar por um braço, pelo outro, passei a mão em sua barriguinha, e, para melhorar o processo, enfiei minhas mão sob sua blusa e comecei a levantar a peça para liberar aquele corpinho de anjo. Aquilo foi uma bomba. Eu não sabia se olhava para aquela pintura, se olhava para a cara dela pra ver sua reação, se olhava para meu cacete para controlá-lo ou para onde fitar… O que sei é que eu tremia todo, aquela mulher estava completamente entregue a mim e eu completamente dominado por uma deusa.
Minhas mãos subiam e desciam duas pequenas montanhas como se fossem ímãs, não desgrudavam nem por fração de segundo. Aproveitei a deixa e beijei-a como se fosse a única mulher no universo conhecido. Sua língua parecia ser envolta por veludo, pele de pêssego, plumas, o que você sentir de mais confortável. Passei minhas mãos por suas costas (ela agora apenas com o shortinho, sem a parte de cima) e continuei segurando-a firmemente, jamais largaria aquela oportunidade. Suas costas estavam agora mais relaxadas, parecia que ela gostava de meus carinhos.
Abracei-a por trás e comecei a mordiscar seu pescoço, orelhas, ombros. Agora iniciava um trabalho com minha língua. Escorregava para cima e para baixo, bem lentamente até chegar próximo a sua bundinha (ainda coberta pelo shortinho). Enquanto subia e descia com a boca atrás dela minhas mãos acompanhavam o ritmo, na frente, firmando-a em pé e delirando de prazer ao percorrer aqueles peitinhos durinhos e aquela barriguinha de princesa.
Bem devagarinho fui colocando minhas mãos nos botões de seu short e minha língua na valinha de suas bundinhas. Abri todo seu short e fui descobrindo-a lentamente, Cada centímetro eu valorizava lambendo sua bundinha, bem devagar. Minha língua viajava de um lado para outro; de uma montanha a outra eu demorava mais de 1 minuto para percorrer. Poderia ficar ali por toda a noite ou dias sem me cansar. Eu comecei a perceber em Ximenez um certo prazer; ela iniciava uns gemidos e um relaxamento que depois ela confessou nunca ter sentido.
Quando tirei toda sua roupa, voltei-me para sua frente e percebi que estava diante de uma obra prima.
Eu: Jamais vi uma mulher tão perfeita quanto você. Você tem um corpo único, lábios enlouquecedores, uma bunda de arrasar qualquer homem e agora olho para sua xaninha e vejo uma outra perfeição; qualquer homem em sã consciência jamais a trairia pois é impossível achar uma outra mulher que se equipare a você.
Tomei-a em meus braços, deitei-a no tapete da sala da casa dela e voltei a beijar todo seu corpo, agora com mais voracidade pois meu pênis já estava completamente melado e a bucetinha dela toda encharcada. Ambos queríamos o mesmo. Mordi (levemente, claro) todo seu corpo, desci até sua buceta e chupei-a com tanto ímpeto que Ximenez não aguentou e teve um orgasmo. Continuei alisando-a e pedi pra ela me chupar. Imediatamente ela se levantou, parecia outra mulher. Pegou com as duas mão meu cacete e com massagens vibrantes levou-me à loucura.
Ximenez então enfia a cabeçorra na sua boa e chupa com maestria. Enfia ainda outra boa parte do pênis e inicia um vai e vem nota mil. Eu estava fervendo e resolvi enfiar meu cacete em sua xaninha sem nenhuma proteção, aquele momento não permitiria um “stop”.
Coloquei bem devagar a cabeça na entrada da vagina dela e iniciei um vai e vem na entrada. Aquele movimento por si só satisfaria qualquer homem. A xaninha dela parecia pegar fogo e aquecia minha cabeça. Mas quem disse que ficaria ali apenasó Eu meti com tanta vontade minha pica nela que ela deu um gritinho pedindo mais cuidado. Pedi desculpas e comecei uma penetração que durou mais de dez minutos (não contei mas fiquei muito tempo embriagado de prazer).
Quando ia gozar ela me surpreendeu e disse: “Coloque tudo na minha boca”. Eu jamais desobedeceria aquela ordem, não sou louco. Joguei tanto esperma na boca dela que escorria por seus peitos. Ela lambeu cada gotinha e engoliu tudinho e ainda disse: “Foi a melhor transa de minha vida”.
Eu: Acontece que não acabou. Daqui não saio esta noite. Vou proteger você todos os dias a partir de agora. Hoje fico de “guarda” de seu corpinho e pode aguardar que vou lhe revistar todinha, a noite toda.
Na cama dela… Ximenez agora deitada, de bruços, permite-me explorar todo seu corpo por trás. Ambos nus, derramei um óleo sobre suas costas, que ela me pediu gentilmente para massageá-la. Derramei lentamente grande parte daquele óleo com cheiro de menta mirando bastante aquela bundinha durinha. Posicionei-me sobre ela cobrindo-a todinha. Escorregava lentamente para cima e para baixo, passando meu cacete, duro novamente, sobre aquela bunda, montanha, melão, dê o nome que quiser… Cada vez que meu pinto passava no reguinho dela ambos exalávamos tesão por todo quarto. Aquilo daria samba! Não deixei Ximenez dormir. Esfregava meu corpo no dela e com as mão acariciava sua xaninha. Só de contar estou aqui com o pinto molhado novamente.
Resolvi sentar-me sobre sua bunda e posicionar meu pinto em seu cuzinho. Ah, aquilo não é um cuzinho! É uma caixinha de surpresas. É um manjar dos deuses. É o paraíso! Esfregava a cabeçorra e pressionava sua portinha bem devagar. Estava muito, mas muito apertadinha, mesmo com o óleo.
Enfiei lentamente para que ela pudesse sentir prazer (até então não pedi permissão; estávamos tão ligados que parecia ser natural…). Meu cacete não é gigante mas agrada qualquer mulher; tem uma cabeça um pouco maior que o normal e a dificuldade para penetrar o cuzinho dela era evidente. Ela apenas pediu para fazer com carinho.
A medida que eu enfiava o cacete no cuzinho dela ela ia empinando mais a bundinha. Minha adrenalina estava a mil e eu delirava de prazer. Nunca havia comido um cuzinho tão apertado. Consegui enfiar tudinho e ela aceitou. Desta vez, com camisinha, demorei mais em chegar ao orgasmo. Enfiava e tirava totalmente (exceto a cabeça) o pinto do cu dela com tanta vontade que fiquei completamente exausto. Mais de 20 minutos no vai e vem e eu nem mesmo percebia que estava cansado de tanto tesão. Aquilo sim é bunda gostosa (e os dedos na bucetinha dela o tempo todo).
Gozei novamente com o cacete ainda dentro do cu dela (mas de preservativo, claro) que mesmo depois de gozar meu pinto ficou duto por um bom tempo. É bunda pra fazer subir qualquer tipo de pinto. Ximenez gozou tanto desta vez que parecia ter gostado mais ainda do que a primeira vez.
Ficamos a noite toda de conchinha e amanhecemos prontos para mais.
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Olá a todos e principalmente a todas, venho aqui relatar meu conto com intuito de provocar e atrair essas coisinhas maravilhosas que são vocês mulheres e homenagear a minha amiga Ângela (Saudades). Sou louco por sexo, adoro o tesão que o sexo casual...
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