A Faxineira

Sair do seio da família foi uma escolha difícil, mas a faculdade da minha cidade não ministrava o curso que eu desejava. Tive que aprender a me virar sozinho, mas para quem vive na grande São Paulo a praticidade de um telefone trás a mão quase todos os serviços essenciais e um deles era por em ordem a bagunça e o caos que eu havia instalado no meu apartamento. Meus pais viriam me visitar e a minha mãe certamente ia encher o meu saco se vi-se aquela desordem.

Contratei numa agencia o serviço de faxineira e nas primeiras vezes em que ela foi ao meu apartamento eu procurei supervisionar o serviço orientando onde estavam ou onde ela poderia guardar algumas coisas. Ela fazia a limpeza duas vezes por semana na segunda eliminava a bagunça e na sexta deixava a casa em ordem no caso de eu receber uma visita inesperada. Com o tempo eu adquiri confiança na empregada e passei a lhe deixar sozinha no apartamento e a nossa intimidade não era mais do que dois beijinhos no rosto em forma de cumprimento, mas é claro que ela sabia que eu olhava para ela com desejo, desde a primeira vez que a faxineira veio ao meu apartamento, tive duvidas se a agencia havia me mandado a pessoa certa, porque quando abri a porta e me deparei com aquela morena bonita de cair o queixo, eu podia jurar que ela fosse uma garota de programa ou qualquer outra profissão menos faxineira, ela era muito elegante e usava uma saia com corte na coxa, uma blusa decotada por baixo do blazer que valorizava os seus seios e tinha as mãos suaves e macias com unhas pintadas.

Ela sempre se apresentou sensualmente para o trabalho e nesta ultima sexta feira ela veio com um vestido longo de festa, nos cumprimentamos na porta, ela entrou e eu saí. Ela levava aproximadamente umas três horas para terminar o serviço e quando eu retornava já estava tudo limpinho e no seu devido lugar, eu a pagava, novamente nos cumprimentávamos e ela partia. Sendo que nesta sexta feira a faxineira me deixou muito curioso, como alguém poderia lavar um banheiro em cima de um salto alto e pior sem molhar o belo vestido, rapidamente comecei a achar que estava sendo enganado, pagando por um serviço que não estava sendo feito direito e acabei retornando antes do tempo habitual. O som ensurdecedor saia do meu apartamento no ultimo volume e como ela estava vestida para uma festa, logo achei que a festa já estava rolando no meu apartamento e eu não havia sido convidado. Quando entrei vi que a sala já estava arrumada, segui pelo corredor e abri a porta do quarto, também estava tudo organizado, me virei para porta do banheiro e o cheirinho de limpeza era agradável, continuei andando e quando cheguei à cozinha parei de boca aberta vendo a minha faxineira requebrando no ritmo do som vestida só com uma tanguinha cravada no rabo enquanto terminava de lavar a louça. Completamente distraída ela demorou a perceber a minha presença e quando me viu ficou morta de vergonha, não sabia se cobria o seu corpo ou se me pedia desculpas pelo seu traje, fez como quem quisesse vir na minha direção, pois precisava passar para ir vestir a sua roupa que estava no banheiro, mas se conteve, provavelmente porque viu o volume de excitação na minha calça, fui diminuindo a distancia entre a gente enquanto ela tentava se explicar e quando eu a tomei em meus braços ela se tremeu todinha ficando toda arrepiada e com aquela voz macia pedia para que eu não fizesse, mas é claro que eu entendi o contrario e fui colando o meu rosto no dela ate lhe beijar os lábios, seu coração palpitava forte enquanto as nossas línguas se enroscavam.

Por duas vezes ela ainda tentou me afastar e de repente começou a desabotoar a minha calça ate liberar o meu cacete, segurou firme enchendo a mão como se estivesse medindo a minha grossura e então se abaixou e caiu de boca, logo em seguida foi a minha vez e eu a levantei no colo e a coloquei sentada na beirada da mesa me ajoelhei entre as suas pernas e comecei a lamber a sua boceta e quando me levantei já fui logo empurrando tudo para dentro dela. As coisas foram caindo pelo chão e eu não sei dizer nem como a mesa não quebrou e segurou o nosso peso naquela pressão toda de tanto que rangia e balançava. Eu a peguei no colo depois deste primeiro contato e sem tirar o meu cacete da sua boceta eu a levei para o meu quarto e mais confortáveis continuamos a brincadeira na minha cama, ela unhava as minhas costas a cada gozo, eu me movimentava rápido em busca do prazer e quando estava quase gozando retirei o meu cacete golfando sobre o seu corpo, como uma boa faxineira ela limpou tudo, juntou com os dedinhos todo resido espalhado sobre o seu corpo e o levou ate a boca, depois me lambeu ate deixar o meu cacete limpinho e saiu na direção do banheiro perguntando se o serviço estava completo e se ela já poderia ir. Fui atrás e a alcancei antes dela fechar a porta do banheiro juntos entramos em baixo do chuveiro e com as suas pernas envolvidas na minha cintura eu segurava na bunda dela forçando os seus movimentos pra cima e pra baixo enquanto beija a sua boca e a água percorria os nossos corpos. Depois de algum tempo nessa posição a perna começou a tremer e quando eu arrisquei dar um paço em direção a parede senti o pé escorregar no piso, por precaução deitamos no chão do chuveiro e continuamos, mas como o Box era apertado eu me sentei na privada e ela veio por cima e montou, eu não queria gozar dentro dela mais nunca vi uma mulher requebrar daquele jeito e quando tentei me segurar já era tarde. O meu cacete começou a golfar dentro dela e ela o comprimia apertando a sua boceta enquanto continuava magnificamente com o seu rebolado de sobe e desce.

Eu sabia que a minha faxineira era casada, mas foi algo de pele, um desejo ardente que quando vimos já estávamos transando e apesar de ter sentindo o seu prazer eu percebi que ela ficou envergonhada depois da nossa relação, ela saiu apresada após o banho sem receber a sua diária e na segunda feira a agencia me enviou uma senhora para cobrir o lugar dela, estou com saudades da minha faxineira, mas como ela é casada só me resta respeitar a sua vontade.

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