Uma das fantasias de meu marido que no início me deixou preocupada mas que, com o passar do tempo, passou a ser a nossa fantasia era a do ménage-a-trois, mas entre fantasiar e realizar as nossas fantasias, existe uma grande distância. Estávamos indo muito bem com esta maneira de condimentar as nossas relações até que conhecemos Ronaldo em um curso sobre vendas que acontecia na cidade naquela semana. Assim que chegamos, ele nos foi apresentado por uma de minhas colegas, a Kátia que trabalhava comigo. Ela pediu para ficarmos fazendo companhia para ele por alguns minutos pois ela estava muito atarefada com a organização do evento. Enquanto ficamos conversando com Ronaldo, notei que ele não tirava os olhos de mim. Meu marido também percebeu e, depois que minha colega voltou para chamar o Ronaldo para irem sentar-se em outro lugar, disse que eu estava muito assanhada e que, enquanto ficara conversando com o Ronaldo eu mantive um sorriso bem sacana no rosto. Respondi brincando que, afinal de contas, o cara era um “gato” e que eu não era de ferro. A palestra terminou por volta de 23 horas e nós dois saímos dali com uma fome danada pois ainda não tínhamos jantado. Fomos direto para uma pizzaria. Enquanto aguardávamos que o garçom nos atendesse, minha colega de trabalho entrou acompanhada por Ronaldo e mais dois amigos. Ao nos verem, seguiram na direção da nossa mesa. Meu marido se levantou reorganizando nossos lugares e os convidou para ficarem conosco. Fizemos os nossos pedidos e logo estávamos saboreando uma deliciosa pizza, acompanhada por um vinho branco super gelado. Depois de alguns momentos de papo, ficamos sabendo que ele era primo da Kátia e meu marido descobriu que ele e o Ronaldo tinham muitas coisas em comum. Ambos gostavam de futebol, carros e de filmes policiais. Ronaldo nos disse que era solteiro, tinha 49 anos, e que tinha alugado um apartamento num prédio recém construído em nossa cidade. Enquanto a conversa fluía e o vinho era degustado, a perna de Ronaldo roçou na minha, por diversas vezes. Nas primeiras vezes, bati em retirada mas depois eu deixei rolar e foram muitas às vezes em que ele esfregou sua coxa na minha, mal coberta pelo vestido que eu estava usando, sem contar às encaradas que ele me dava. Com medo que o meu marido percebesse alguma coisa, lembrei ao Roberto que já estava ficando tarde, que os nossos filhos estavam sozinhos em casa e que a gente devia continuar o papo num outro dia. Na saída, ao nos despedirmos, já nos dirigindo para os nossos carros, Ronaldo nos convidou para jantar na semana seguinte em sua casa. Roberto entrou no carro e dirigiu calado até chegarmos em casa. Já deitados, começamos a falar sobre a noite e, de repente, ele me perguntou se eu tinha sentido alguma coisa pelo Ronaldo. Fiquei meio assustada mas, não sei se foi porque eu estava meio de pilequinho, respondi que sim. Aproveitando o embalo, disse também que eu tinha ficado muito excitada com o interesse que ele também havia demonstrado por mim. Enquanto eu ia falando, fui me enroscando nele a acabamos tendo uma transa deliciosa. Três dias depois, Kátia me ligou dizendo que o Ronaldo tinha se simpatizado muito conosco e que ele havia pedido o número do nosso telefone para nos convidar para jantar na próxima sexta-feira, dia em que ela, infelizmente, teria que estar viajando para Brasília. À noite, ele ligou e conversou com meu marido. Ele então anotou o endereço e o telefone de Ronaldo e ficou de confirmar se haveria condições da gente jantar na sexta. Quando desligou, notei que Roberto ficou meio estranho. Fiquei na minha, só imaginando o que passara pela sua cabeça. No dia marcado para o jantar, meu marido me ligou do escritório perguntando se eu estava a fim de irmos jantar no apartamento de Ronaldo. Eu respondi que sim e que poderia até ser divertido. Às 21 horas daquela sexta-feira nós estávamos entrando no apartamento do Ronaldo. Assim que chegamos, fiquei surpresa ao verificar que nós estávamos sozinhos e que nós éramos os únicos convidados para o jantar. Fiquei até meio intimidada mas depois de algumas taças de vinho eu já estava solta a rindo de tudo que falávamos. Roberto e o Ronaldo logo se entrosaram e conversavam muito. Estavam tão entusiasmados com o papo que eu fui até ao terraço e fiquei um longo tempo sozinha admirando a cidade vista do alto. Notava que entre os papos Ronaldo me observava. Uma meia hora depois, fomos para a mesa que estava colocada na sala de jantar. Ele mostrou-se um excelente anfitrião. A mesa estava muito bem posta e ele revelou ser um grande cozinheiro servindo um peixe delicioso Depois do jantar o clima já estava totalmente descontraído e nós fomos todos para a sala de estar, com uma bela porta de vidro para sacada de onde se via a cidade toda e um espelho onde vi meu rosto excitado por estar ali com dois homens que, eu sabia, estavam a fim de me foder. Cai em um macio sofá, meu marido sentou-se numa poltrona e Ronaldo colocou um CD bem romântico para rodar. Depois encheu nossos copos com mais vinho e sentou-se na outra ponta do sofá. O assunto, cada vez mais descontraído, logo resvalou para a vida do homem solteiro. Ronaldo sorriu e disse que era uma barra. Às vezes a solidão batia doída mas que até então, não tinha encontrado a sua alma gêmea. Roberto, meio irônico, perguntou-lhe o que seria uma alma gêmea para ele. Ele, sem titubear, olhou bem para mim a disse:
“-Em primeiro lugar, ela teria que ser linda, charmosa a sexy como a Viviane e, depois, teria que acompanhar todas as minhas loucuras” Eu fiquei rubra e meu marido, sorrindo, quis saber quais seriam essas loucuras.
“Bem, eu estou solteiro até hoje porque ainda não encontrei uma mulher que, ao mesmo tempo em que fosse tudo isso que eu já falei, ainda tivesse os mesmos ideais que eu. Ideais de liberdade que, acredito, tornariam o casamento muito mais atraente”
“-Como assim?”, quis eu saber, “Quais seriam esses tão misteriosos ideais de liberdade?”
“Olha,” ele começou a explicar,”O casamento, tal como está organizado hoje, é uma chatice. O sentimento de posse que um cônjuge desenvolve em cima do outro, o ciúme e a rotina, acabam com o tesão.”
Eu troquei um rápido olhar com meu marido e vi que ele continuava sorrindo. Criei coragem e disse
“Ronaldo!, eu e o Roberto não somos assim não, sabe? nós temos consciência de que é preciso apimentar a nossa relação para não cairmos na rotina e não temos essa de ficar pegando um no pé do outro, não.”
Ele, olhando para o meu marido, disse:
“Dá pra perceber que vocês formam um casal feliz, realizado a liberado”
“Olha,” disse meu marido, “Não é bem assim não. A Viviane está dizendo apenas que a gente tem essa consciência, mas na verdade ainda não colocamos a teoria na prática, isso requer cautela. Veja você que a nossa cidade é bastante provinciana. Aqui a gente não tem com quem compartilhar esse tipo de liberdade. Infelizmente, não estamos no Rio de Janeiro, meu caro”.
“Isso eu compreendo, estou aqui há uns três meses e já deu pra notar a marcação do pessoal”
“Pois é”, disse eu, “Imagine a gente, com uma família do tipo da nossa… na boca do povo.”
Ronaldo sorriu e disse: “É isto aí! gente como a gente tem que se unir, se proteger e se respeitar. Fiquei muito feliz em conhecer vocês e espero que essa nossa amizade prospere sempre.”
“Então, meu amigo”, disse meu marido, “Por que você não abre outra garrafa pra gente selar a nossa amizade?” Todos nós rimos e Ronaldo se levantou para ir até a geladeira. Enquanto ele foi cuidar de buscar mais vinho, meu marido veio até mim e, me erguendo do sofá, pegou-me pela cintura dando início a uma dança bem lenta. Quando Ronaldo voltou nós estávamos enroscados um no outro, quase parados, dançando bem devagar. Eu abraçada ao seu pescoço e ele me segurando quase na altura das nádegas. Ronaldo tornou a encher os nossos copos que estavam abandonados num aparador e, sentando-se no sofá ficou olhando para nós. Acho que quando foi buscar o vinho, ele deve ter mexido em algum tipo de controle pois eu tive a impressão que a iluminação tinha ficado mais suave… mais erótica, sei lá! Enquanto nos movíamos lentamente pelo espesso carpete, meu marido sussurrava em meu ouvido: “Dessa vez, você não vai conseguir escapar”. E eu sorria e sussurrava no dele: “Querido, quem disse pra você que eu quero escapar de alguma coisaí”
Ao ouvir isso meu marido beijou-me calorosamente e fez as suas mãos deslizarem até ao meu traseiro começando um movimento com as mãos, fazendo o tecido leve da saia escorregar sobre minha calcinha. Eu podia sentir o seu cacete totalmente duro e sua excitação, ele então foi descendo a sua boca pelo meu pescoço até meu colo, quase fazendo um dos meus seios saltarem para fora da blusa. Entreabri os meus olhos e notei que Ronaldo estava se alisando por cima da roupa e que o seu membro já estufava a sua calça. Foi neste instante que o CD chegou ao final. “- Que pena… agora que estava ficando gostoso” eu disse sorrindo para eles. Meu maridinho me olhou cheio de tesão e disse: “Por isso não!, se é isso que você quer, deixa comigo…” e partiu em direção ao equipamento para colocar um novo CD. Eu fui até ao aparador a tomei mais um pouco de vinho. Voltando para o centro da sala, fiquei dançando ao som de uma música imaginária, gingando sensualmente os meus quadris na frente de Ronaldo que tentava disfarçar o imenso volume que se formara em sua roupa. Quando o som voltou a invadir o ambiente eu estendi os meus braços na sua direção e disse: “Vem que agora é sua vez de me fazer ficar doidinha…” Ele olhou na direção do meu marido foi quando eu vi que o meu marido fez aquele clássico sinal de “positivo” para ele. Então, sem tentar disfarçar a sua ereção, Ronaldo veio na minha direção e, tomando-me delicadamente em seus braços, começou a me embalar, a um som super romântico que meu maridinho havia escolhido para nós. Fui aos céus, não sabia o que fazer, e em um ato impulsivo imediatamente abracei-o pelo pescoço com as duas mãos entrelaçadas em sua nuca e o puxei para mim. Senti um verdadeiro dilúvio em minha calcinha quando ele desceu a sua mão esquerda pelas minhas costas passando pela minha bunda. Fiquei com medo da reação do meu marido, pois não tínhamos combinado nada sobre a possibilidade de um envolvimento concreto com Ronaldo. Então, meio com medo, entreabri os meus olhos a vi um Roberto super excitado, que se dirigia para o sofá, se acomodando por entre as almofadas, dando início a uma bela e lenta punheta sobre a calça. Fui à loucura. Desprendi a mão direita da nuca do Ronaldo e comecei a abrir os botões da sua camisa enquanto ele, muito delicadamente, começou a desabotoar a minha blusa e soutien que, lentamente, foi tirando do meu corpo. Ronaldo olhou, para os meus seios e começou a chupar. Ele soltou o cinto que prendia a minha saia. Aí, completamente sem sustentação, a saia começou a descer. Conforme a gente ia se esfregando um no outro ela foi escorregando ate cair e ficar enroscada em meus pés. Eu, simplesmente, chutei-a na direção do meu marido que sorriu para mim, enquanto a pegava e levava ao rosto para sentir o meu perfume. Eu, só de calcinhas, continuei enroscada no Ronaldo que, agora, debruçado em meus ombros, se esfregava em meus seios e com as mãos já enfiadas dentro de minha calcinha, alisava a minha bundinha empinada. Ao mesmo tempo em que comprimia minha xoxota contra o seu cacete, apoiada pelas suas duas mãos em minha bunda, arqueei o corpo para trás e fui acabando de tirar a sua camisa. Depois, comecei a abrir o seu cinto e o zíper de sua calça e busquei seu beijo com a minha boca. Nos beijávamos como dois namorados que não se viam há muito tempo. Com a mão direita busquei seu pênis por dentro da cueca e lentamente o masturbava. Entre abri meus olhos e via meu marido sentado só nos observando, aquilo me excitava ainda mais. Enquanto o beijava como uma bezerrinha faminta, utilizando as mãos, livrei Ronaldo de toda a sua roupa. Foi enquanto eu tirava a roupa do Ronaldo que percebi duas outras mãos entrando no jogo. Senti um arrepio quando vi que o meu marido tinha se aproximado por trás de mim e que estava enroscando os seus dedos, suavemente, no elástico da minha calcinha. Lentamente, ele foi puxando a pecinha para baixo e aos poucos, a minha bundinha foi ficando exposta. Senti que meu marido começou a beijar minha nuca e foi descendo até chegar na minha bunda, eu caprichei ainda mais nos beijos molhados que eu estava dando no Ronaldo. Ao terminar de tirar minha calcinha, Roberto virou meu rosto e deu-me um beijo molhado, o que me deixou super excitada e arrepiada. Notei que o meu marido voltou para o sofá e recomeçou a sua masturbação, ora cheirando a minha calcinha, ora envolvendo com ela o seu cacete. Quando Ronaldo já estava totalmente nu, puxei-o para o chão e ele deitou-se com as costas sobre o carpete ficando com o cacete bem duro, lustroso pelo esperma que começava a sair mostrando seu imenso tesão. Segurei o caralho dele e, fui lentamente abaixando e encaixando seu caralho dentro da minha buceta. Eu estava de costas para o meu marido mas conseguia vê-lo através do imenso espelho que compunha a decoração do ambiente. Meu marido ainda acariciando o seu próprio pau, não perdia um só lance. Quando eu percebi que a cabeça do pau do nosso amigo estava encaixada bem na portinha da minha boceta eu fui rebolando e descendo bem devagarzinho. Demorei uns três minutos para engolir todo aquele caralho. Quando senti as bolas de seu saco encostadas na minha bunda, comecei um movimento delicioso, rebolando lentamente. Ronaldo esticou o dedo médio até alcançar a minha boceta e, depois de lambrecá-lo bastante na minha buceta, colocou no meu cuzinho. Confesso que senti uma sensação deliciosa. Foi uma loucura. Eu fiquei cavalgando no cacete do Ronaldo por mais de 15 minutos. A sensação de estar experimentando um caralho diferente me deixava completamente alucinada. Perdi a vergonha. Gemia como uma louca. Esqueci que meu marido estava ali, logo atrás de mim, vendo eu me comportar como uma puta, devorando aquele lindo macho que eu nem conhecia direito. Fui acelerando os meus movimentos e, entre gemidos e espasmos de ambas as partes, eu e Ronaldo tivemos um orgasmo inesquecível. Foi um orgasmo de cinema. Esgotada, arriei-me por cima do Ronaldo e fui deitando ao seu lado. Estava tão relaxada e saciada que fui apagando. Acabei cochilando. Nem sei quanto tempo dormi. Quando acordei, me dei conta de que alguém havia colocado uma almofada sob minha cabeça e estendido um lençol sobre o meu corpo. Eu sentia que a minha boceta estava toda esporrada. Ouvi vozes. Coloquei apenas minha calcinha e fui ver o que era. Meus dois homens estavam sentados no terraço, conversando. Quando a conversa foi morrendo eles voltaram para a sala onde eu estava, Ronaldo sentou-se no sofá ao meu lado esquerdo. Perguntou como eu estava e se estava tudo bem, disse que sim e olhei para meu marido que, em um ato contínuo disse: “-A festa hoje é sua amor, aproveite o quanto quiser”. Meu coração então voltou a palpitar, especialmente quando Ronaldo se aproximou de mim. Com o seu braço direito, enlaçou-me pelos ombros e puxou a minha cabeça em sua direção para me dar um beijo tão profundo e gostoso que as nossas línguas ficaram enroscadas por muito tempo. Ele se aproximou do meu ouvido e sussurrou: “-Viviane, você me deixou maluco com essa bundinha linda”. Quase que eu tive um ataque cardíaco naquela hora. Meu marido apenas observava sentado na poltrona à frente. Fiquei meio assustada mas, gostei de saber do efeito que tinha causado nele. ”Ah é, o que você recebeu não foi suficiente?” eu disse em seu ouvido, com uma voz bem safada. “Eu gostaria de conhecer você inteirinha.” disse ele. Eu estava completamente arrepiada e falei: ?”A gente pode até tentar mas eu, vou te avisar, nunca experimentei fazer desse jeito” “Jura!?” quis ele saber “Juro!” sussurrei dentro do seu ouvido. “Puxa! então, quer dizer, que serei um privilegiado?” “Será, mas como eu disse, não sei se vou aguentar. “Isso não será problema” disse ele.” Você já deve ter ouvido falar que tamanho não é documento não é? O importante é a técnica.” Ele disse sorrindo. “Ah é, quer dizer então que você é um especialista?” “Eu não quis dizer isso. Quis dizer que eu quero, que eu tenho vontade, que eu gostaria muito e que, tenho certeza, você vai gostar.” Enquanto eu levava a minha mão direita para cima do volume já formado em sua calça e beijava, bem de leve a sua orelha, falei bem baixinho, com a voz mais sexy que eu sabia fazer: “Fala logo! o quê você quer fazer comigo?” ”Ele apertou a minha bunda com sua mão forte e falou com a voz embargada: “-Eu quero ensinar você a transar essa bundinha gostosa que você tem.” Meu marido estava quase gozando com a cena. “E se doer ou se eu não gostar?” ”A gente para e não se toca mais neste assunto que, aliás, foi você quem provocou, sendo tão gostosa assim”. Eu dei um sorriso e ao mesmo tempo em que levantava o puxava pela mão, fiquei na ponta dos pés e dei-lhe um beijo bem gostoso em sua boca. Por eu ter ficado na ponta dos pés, minha bundinha ficou bem empinadinha e totalmente exposta. Ronaldo a envolveu com as duas mãos e me deu um puxão para cima, tirando completamente o apoio dos meu pés. Então eu aproveitei o empuxo e enlacei-o com minhas pernas, na altura de sua cintura e, fiquei grudada em seu colo. Ele, segurando firme em minha bunda, foi andando e me carregando no colo até seu quarto. Chegando lá me deitou na cama e se dirigiu ao banheiro, meu marido se aproximou e sentou em um pequeno sofá ao lado da cama, me virei para o lado direito para olhar meu marido nos olhos, deixando minha bunda virada para a saída do banheiro onde Ronaldo estava. Ronaldo saiu do banheiro todo nú com seu mastro em riste, e ao me ver com bunda virada para ele não resistiu e foi para o meio das minhas nádegas, beijando-as, lambendo-as e acariciando-as, então começou a tirar a minha calcinha bem devagarzinho. Depois ele me virou de frente para ele e se debruçou sobre mim me beijando toda. Ele puxou uma almofada para baixo de minha bunda e foi empurrando ela para cima até que ela ficasse quase por baixo de minhas costas. Depois ele pegou mais duas outras almofadas e, agora sim, usou-as para levantar bem a minha bunda, de maneira que não só a minha xoxota ficasse exposta mas, também, o meu cuzinho. Bem de leve, sem nenhuma pressa. Vez ou outra ele dava uma lambida mais “pesada” usando a língua inteira e passando-a por toda a minha boceta mas logo ele lambia somente o meu cuzinho. Tive uma sensação que nunca tinha sentido antes. Senti que um dedo estava sendo introduzido na minha boceta, depois o mesmo dedo, levava o mel até à portinha do meu cú. Ronaldo não tinha pressa. Primeiro ele se reacomodou, pegou uma das minhas mãos e dirigiu os meus dedos para a minha própria boceta. Enquanto eu acariciava o meu grelinho pensava comigo: “Meu deus, que coisa gostosa! como eu pude ficar tanto tempo sem isso?” Eu já estava ansiosa por levar um pau na bunda. Eu já estava quase no ponto de gritar com ele para que ele me enrabasse logo. Quando eu já estava quase louca de tesão, ele começou a meter um dedo em mim. Foi delicioso. Aquele dedo foi entrando e me provocando uma sensação muito gostosa. Ele tirou o dedo. Eu reclamei: ”Não tira não, está gostoso!” Ele fez que não ouviu. Voltou a atacar com a sua língua. Pouco depois ele veio novamente com o dedo. Só que agora eram dois. Ele começou a fazer uma leve massagem com eles na portinha do meu cu e, bem devagarzinho, foi enfiando eles dentro da minha bundinha. Soltei um urro de prazer. “Que tesão!! Ele ergueu seu corpo e pediu para eu abrir bem as pernas (como na posição frango assado) e jogá-las para cima, deixando o quadril e a bundinha bem pro alto por conta das almofadas. Depois, pegou minha mão e colocou no meu grelo enquanto ele iniciava a penetração no meu cuzinho. Foi pressionando bem devagar até sentir meu cuzinho ceder dando passagem para aquele enorme caralho. Senti uma dorzinha muito ligeira que logo se dissipou em tesão. Ronaldo ficou parado, sem forçar a passagem, somente com a cabeça dentro do meu cuzinho. Aí eu ouvi sua voz sussurrante perguntar: “Tá doendo, gostosaí ” Não, pode ir mais!…” E foi o que ele fez, deslizou aquele monstro inteirinho para dentro do meu cu. Pegou minhas coxas e me puxou contra ele, fazendo minhas nádegas colarem em seu corpo. Estava extasiada com a situação, e quase que gemendo pedi para o meu marido se aproximar e com minha mão direita procurei o pênis dele e comecei a punhetá-lo enquanto Ronaldo me penetrava. Fechei os olhos de tanto tesão. Quando senti que os dedos do meu marido entrando e saindo da minha buceta, eu disse, num sussurro: “Que delicia! se eu soubesse que era assim tão gostoso, eu já tinha pedido a você há muito tempo.” Ronaldo então parou e ficou com sua pica enterrada dentro do meu rabo, debruçou-se sobre mim mordendo e beijando meus mamilos, por uns 30 segundos enquanto meu marido colocava três dedos dentro da minha boceta completamente ensopada. Depois, em um rápido movimento Ronaldo tirou tudo e pediu para que eu ficasse de quatro, prontamente atendi enquanto ele posicionava somente a cabeça do seu cacete no meu buraquinho. Meu marido sentou na cabeceira da cama e voltou a se masturbar. Eu então fui arrebitando a bunda e empurrando ela para trás, até conseguir tragar aquela delicia de pau para dentro do meu rabo novamente. Dali pra frente, foi só prazer. Ronaldo fudeu no meu cu por quase 20 minutos. Quando ele percebia que ia gozar, ele parava um pouquinho, novamente com a cabecinha encaixada só na portinha. Eu, que já tinha entendido a manobra, dava um tempinho para ele se segurar e depois, lentamente, voltava a engolir novamente aquele caralhão. Quando eu percebi que ele ia gozar, procurei apertar o pau dele com o meu cuzinho recém descabaçado e pedi: “- Goza no meu cuzinho!, Goza dentro, enche ele com a sua porra, gostoso”. Mal acabei de falar, o Ronaldo encheu o meu cuzinho de porra. Caímos exaustos na cama. Recolhi a minha roupa que estava espalhada pela casa e fui ao banheiro onde tomei um banho. Só depois de me arrumar, apareci para chamar meu marido para irmos embora. Eles ainda esticaram a conversa um pouco mais, depois se levantaram e começamos a nos despedir. Ronaldo me deu um suave beijo nos lábios e me disse: “- Foi maravilhoso, vc é maravilhosa!” Eu respondi “- Nós agradecemos a sua hospitalidade, esperamos que vc retribua a visita algum dia.” Meu marido entrou na conversa e disse: ”- Podemos marcar pra ontem, se vcs quiserem, pois da próxima vez, eu não quero acabar na mão.” Todos nós gargalhamos e assim, fomos para casa felizes por termos realizado a nossa fantasia. Enquanto estávamos no caminho, eu disse: ” – Amor, não quero que você fique magoado comigo, mas eu tenho que confessar a você que eu gozei muito, aliás, eu gozei tanto que eu pensei até que fosse morrer!” Ele deu uma risada e disse: ” – Meu bem, eu ficaria aborrecido se você me dissesse, agora, que não tinha gozado, que não tinha gostado ou coisa parecida. Se você gostou, ótimo!” “- Eu não gostei, eu adorei…” foi a minha resposta. “- Só fiquei aborrecida por você não ter participado. Por que você não chegou junto? Você não dizia que queria fazer um ménage a trois comigo e com outro homem?” “- Meu bem, quem disse que eu não participei? Eu também gozei bastante. Eu fiquei quase doido de tesão.” Eu sorri e fui, sonolenta, lembrando tudo que havia acontecido na noite de sexta. Das carícias, dos beijos, dos beijos, das sensações…
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