Me chamo Patricia, tenho 42 anos, moro em São Paulo, mãe de de um casal lindo, já maiores, mas com muito tesão. Justamente na nossa viagem para comemorar 25 anos de casamento que tudo começou.
No conto passado contei como descobri que meu marido queria me ver com outro homem. Hoje pretendo contar como isso se deu. Estamos casados a 25 anos, como altos e baixos. Como meu marido trabalha bastante e viaja muitas meses por ano, o sexo é morno, as vezes melhor, outras vezes ficamos meses sem transar. Como um casal normal.
E como disse tudo começou no nosso aniversário de 25 anos de casamento. Eu era virgem até me casar com ele com 17 aninhos, nunca tinha sentido outro homem, e confesso que já havia fantasiado isso no chuveiro quando ele não está.
Como estávamos longe de casa, em viagem a uma praia do nordeste, aceitei a proposta do meu marido de ficar com outro homem enquanto ele nos assiste. Passei a noite imaginando com isso seria.
No dia seguinte meu marido saiu pela manhã e pediu para eu ir comprar uma roupinha bem safada. Não sou muito recatada, mas uma roupa muito safada ainda não tinha comprado, Entrei nesse sites de sexshops para ver o que poderia usar, e vi que onde estava a unica coisa que podia comprar era uma saia curta e um tomara que caia. Foi o que fiz, comprei uma sainha bem curta, mas bem curta, que sentada acho que mostrava até a calcinha. Quem está na chuva é para se mostrar mesmo.
Fique vestida e quando meu marido chegou para irmos almoçar ele levou um choque.
Mor: – Nossa, que safadinha.
Eu: – Não gostou?
Mor: – Adorei. Ficou putinha demais.
Eu: – Será, mor. Tô nervosa.
Mor: – Você vai gostar, Pode relaxar.
Eu (tremendo): – Quando vai ser? A noite?
Mor: – Quem sabe, quem sabe?
Aquele suspense me deixava louca. Então prontos, ele de jeans e camiseta, e eu de microsaia, tomara que caia e salto alto.
Eu (antes de sair): – Ai mor, não to muito sem vergonha?
Mor (rindo): – Claro que está, e é isso que eu que ver hoje linda, minha esposa putinha gozando de prazer.
Eu: – Ai, ai. Quero só ver se vai rolar.
Mor: – Peraí, tem um detalhe.
Eu: – O que?
Mor: – Tinha a calcinha.
Eu (levando um susto): – O que, sem calcinha com essa micro saia.
Mor: – É, quero sua bucetinha sentindo a brisa enquanto é paquerada.
Eu: – Você está louco.
Mor: – Vai amor, entra no clima, quero você a vontade.
Eu (gostando daquilo na verdade, afinal quem ali nós poderia nos conhecer, ninguém mesmo): – Tá.
Fomos para o restaurante e quando estávamos escolhendo os pratos quem apareceu. Um Deus Grego. Garotão novo de uns 22 anos, barba bem feito, musculoso, moreno jambo, coisa lindo, mais linda mesmo. Nos levantamos e meu marido me apresentou como sua mulher, vi que ele bate o olho nas minhas pernas toda a mostra com aquela microsaia.
Garotão: – Linda a sua esposa, bem como você me falou.
Mor: – Confesso que ela é minha paixão, faço tudo por ela.
Eu (rindo de nervoso): – Qual seu nome.
Patricia.Puta: – Meu nome é Marcos, a seu dispor.
Mor: – E olha que deve ter muito ai para dispor.
Rimos juntos, eu de nervosa, meu marido de safado e o rapaz, com certeza de experiência. Almoços naturalmente e o papo foi rolando que até esqueci que o plano era o garotão ali me traçar feito puta. Depois do almoço meu marido pergunta:
Mor: – E ai Marcos, quer uma sobremesa.
Marcos: – Aceito sim.
O Mor então safadamente mete o seu dedo na minha buceta que continuava meladinha. Levei um susto, Marcos só riu, e então achei melhor entrar no jogo. Pode deixar que eu ofereço a sobremesa. Meu marido só tirou o dedo da buceta e chupou. eu então meti o dedo dentro da minha xana e melei bem, depois tirei para fora, curvei o corpo sobre a mesa e ofereci meu dedo para o Marcos Chupar. Quando ele ia chupar tirei da boca e passei pelo seu nariz.
Eu: – O que acha?
Marcos: – Nossa que xaninha cheirosa.
Mor: – Adora o cheirinha desta buceta.
Passei o dedo na boca do Marcos e depois meti sua boca. Notei o volume na pica do meu marido.
Eu: – Isso que vc quer Mor, sua esposa nos braços desse homem?
Mor: – Quero ver você gemendo de prazer.
Rimos e saímos do restaurante a passear na praia. Fiquei de mãos dados com os dois enquanto conversávamos sobre a beleza daquele local, é claro o Marcos sempre me paquerando e falando dos meus dotes. Confesso que gostei de ser paquerada por outro homem, ainda mais sabendo que o meu marido estava ao lado e era o único que poderia criticar isso.
No final da tarde partimos para o hotel, eram umas 4 da tarde, horário atípico para uma trepada. Subimos as escadas e quando estávamos entrando no quarto o casal vizinho sai e nos dá boa tarde e sai conversando baixinho, Fiquei gelada, Eu, entrando com meu marido no quarto e um deus grego junto. Será que eles perceberam que eu estava preste a ser traçada pelo garotão.
Mor: – Ficou com vergonha?
Eu: – Um pouquinho. (rindo de nervoso)
Marcos: – Precisa não,seu marido está com você e isso não é nenhum crime.
Aquele garoto sabia me acalmar. Estava indo pro banho e Marcos me segura pela mão: – Vai tomar banho não, quero sentir o cheiro natural da sua buceta.
Eu (gelada): – Mas já vamos começar.
O maridão sentou na poltrona que ficava indiscretamente posicionada de frente para cama.
Mor: – Vai mor, pode se deitar que o Marcos vai dar-lhe uma surra de língua.
Deitei e fechei os olhos. Marcos veio e abriu minhas pernas começando por tirar meus saldos, e delicadamente ir beijando desde a ponto dos meus dedos até próximo a xaninha. Ela estava louca de tesão que escorria.
Marcos: – Vem corno quer tirar a última foto da buceta da sua esposa antes de ser de outro homem.
Não me atrevia a abrir os olhos enquanto marcos me beijava. E quando ele chegou perto da minha xana com aquele hálito quente de tesão, não resisti, joguei as pernas por cima da sua cabeça e dei-lhe um chave fazendo sua cara ir de encontro a minha buceta toda molhada. Ali começava o paraíso, como aquele garoto sabia chupar. Tirei o tomara que caia e comecei a apertar os bicos dos meus seios enquanto ele me chupava, gemia e urrava de prazer. Com certeza foi uma experiência inesquecível, imaginei: Onde estávamos que não tínhamos experimentado isso antes.
Abro os olhos e vejo meu marido nos filmando segurando sua pica e se masturbando, dei aquele risinho de felicidade e disse-lhe em voz bainha com a tesão toda cheia de tesão: – Te amo.
Mor (também sussurrando): – Eu também te amo, aproveita.
No que ele falou aproveita urrei de tesão: Ahhhhhhhhhhhhhhhhh, que delicia.
E compulsivamente puxava a boca daquele safado para minha buceta, meu marido só filmando, gozei, gozei e gozei. Ai ai ai ai ai ai ai ai ai. Com certeza foi o maior gozo que deu na minha vida, superou inclusive o do conto passado quando meu marido comeu meu cuzinho.
Realmente aquela vida era boa demais, nunca tinha tido tanto prazer em 2 dias quanto tive na vida toda.
Marcos: – Agora vem o prato principal.
Marcos se levanta e começa a tirar a roupa, o corpo não era só sarado, era super sarado, tanquinho que nunca vi. Coxas de aço. Me sentei e comecei a passar as mãos sobre aquele homem, A Pica dura sob a cueca ameaçava saltar. Meu marido volta a filmar e pede: – Tirar a cueca do Marcos, tira.
Quando eu tirei aquela pica enorme saltou na minha cara, eram 20/22 de rola negra. Só ri enquanto o marido filmava. Comecei a jogar, fiquei de cócoras e levantando aquela pica enorme iniciei lambendo seus sacos, delicadamente depilados. O cara era profissional. Como aquela rola era cheirosa. Fui subindo beijando cada pedaço daquela pica enquanto via o sorriso no rosto do meu marido. A pica dele estava dura também como pedra. Sorri e fiz com o dedinho para ele se aproximar.
Peguei aquelas duas picas maravilhosas e coloquei as duas na boca. Nunca imaginei que faria isto um dia, mas aquela sensação de prazer é indescritível. Sei que foi fazendo boquete um por vez. As vezes com a pica do Marcos na boca enquanto punhetava a do meu marido, Depois com a do meu marido enquanto punhetava o Marcos, fiquei ali naquele momento de prazer inigualável (e olha que nem gostava tanto de fazer oral).
Meu marido me pegou e me coloco na cama. Tirou minha micro saia, que ainda estava no meio do corpo e fiquei completamente nua. Nós três completamente nus, era uma clima muito bom. Muito sorriso e tesão.
Mor: – Vai Marcos, quero quer se você é bom mesmo em dar prazer.
Marcos: – Como vai querer?
Quase sempre fazíamos o papai e mamãe, mas como hoje tudo estava diferente me pus de quatro na cama e pedi: – Vai Marcos, me fode de quatro.
Mor: – Essa é a minha garota.
Ele me segurou gostou e foi enfiando aquela rola enorme quanto o maridinho não perdia um detalhe. Eu, de olhinhos fechados só aproveitava. Quando começou o Fuck-Fuck fui a loucura, gemia, gritava e espermiava de prazer: ahhhhhhh, aiiii, ahhhhhh, aiiiii, que delicia.
Virava para o lado e via o sorriso do meu marido estampado em seu rosto. Isso dava ainda mais prazer. E como aquela garotão que realmente sabia o que estava fazendo gozei novamente. Foram poucas vezes que gozei sem um vibrador, chuveirinho ou língua, mas desta vez foi só com uma pica enfiada na minha buceta. Meu marido estava urrando de prazer e me pediu.
Mor: – Vem Mor, vem levar um banho de porra.
Não podia negar aquele prazer ao meu marido, e me colocando de cócoras apoiada na lateral da cama recebi o banho de porra dos 2. E foi muita porra. Minha cara escorria porra que descia até meus seios. Fotos, fotos e fotos foram tiradas de uma como um atriz porno toda melada. Nunca imaginei que isso poderia dar prazer, mas confesso que estava amando.
Nos levantamos e fomos para a banheira descansar um pouco. Não demorou 5 minutos e a pica do Marcos já estava duro como pedra. A do mozão infelizmente não subiu enquanto não comecei a brincar com aquela rola sob a espuma da banheira.
Eu: – Gostou Mor, de me ver na rola de outro?
Mor: – Adorei, essa pica será só a primeira.
Isso me fez lembrar dos filhos, dos amigos, da nossa vida lá em São Paulo e o que ele queria dizer com isso. De como seria nossa vida daqui para frente.
Eu: – Você é um tarado mesmo.
Mor: – Te amo.
Após 25 anos de casamento agora comecei a perceber como é grande nossa cumplicidade. afinal qual marido iria deixar sua esposa entrar num êxtase de prazer deste modo.
Saímos da banheiro e é claro, fui comida de quatro apoiada na lateral da banheira enquanto meu marido dentro dela só apreciava meus seios balançados enquanto batia uma.
Após o serviço prestado e o rapaz pago nos despedimos e nos jogos na cama, nus e olhando para o teto do quarto
Eu: – Que loucura.
Mor: – Que loucura.
A pica dele continuava dura então subi sobre ele e cavalguei gostoso naquela rola que esporrou novamente dente da minha buceta. Faz tempo que o mozão não dava duas seguidas. Isso tá ficando bom, mais muito bom.
A viagem estava sendo demais, mas o último dia ainda foi melhor, mais pica que já tinha visto em toda a minha vida. Mas esse é para outro conto.
Beijo a todos os leitores
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