Namorava um carinha na faculdade. Éramos quase como um casal. Nossas transas eram quentes e românticas. E, ao mesmo tempo, muito fortes. O Igor tinha 22 anos, magro, corpo não muito musculoso, típico de quem nadou quase toda uma vida. Ele adorava fazer sexo. Queria porque queria fazer anal, mas eu sempre relutei. Até o dia que tive que ceder. Mas, antes tenho que dar o contexto de nosso caso. Eu era enlouquecida por ele e não queria perde-lo de forma alguma. Por isso, estava sempre dando prazer ao meu macho. Chupava-o quase todos os dias. Dentro do carro, no cinema e principalmente na casa dele. Deixava-o maluquinho da vida fazendo estripulias orais no seu mastro longo, fino e sempre muito limpinho. E adorava fazê-lo gozar. Muitas vezes nos meus peitos depois de uma punheta caprichada e demorada, quase uma tortura que eu impunha a ele. Em outros casos eu pedia que ele se masturbasse e ficava narrando. Ele de pé, eu de joelhos, ele batendo, eu incentivando. ?bate meu amor, te masturba, vai, bate punhetinha, soca, soca, quero ver tua porra explodindo?, eu dizia. Às vezes lhe dava o prazer de chupar seu saco enquanto ele estava batendo punheta. Lambia as bolas, lambia o saco, a virilha, voltava a chupar o saco. E falava: ?Agora tu vai te acabar, vem, esporreia nos meus peitosó. E ele se esporreava todo enquanto eu ficava rindo e dizendo ?isso, isso, goza, me suja toda?. Lá estava eu com os peitos jateados da porra do meu amor.
Mas o que ele gostava mesmo era de se acabar na minha cara ou na minha boca. Não resistia muito tempo a minha mamada. Depois de judiar bastante, lambendo todo o seu pau, engrenava um ritmo forte e intenso, um sobe e desce frenético, engolindo metade do pau e dando lambidas quando a glande invadia minha boca. Bastavam alguns segundos deste movimento, um olhar para ele e às vezes uma frase do tipo ãeu quero a tua porra agora, goza?, para quer o Igor se esvaísse em leite na minha boca. Golfava, pulsava, derramava seu prazer dentro da minha boca, carimbando minha língua, dentes e tudo mais. E eu engolia, sabendo que aquele gesto o satisfazia ainda mais.
O melhor dos mundos, para nós dois, eram as generosas acabadas que ele dava no meu rosto. Depois do boquete, eu apontava seu pau para meu rostinho e ficava socando punheta enquanto dizia: ?quero teu esperma, me dá ele, solta na minha cara, te acaba aqui todo?. O Igor ficava explodindo de prazer. Então eu lambia seu saco, me dedicada um pouco apenas a cabeçorra vermelha, lambia, engolia, voltava a bater punheta enquanto seu pau estada duríssimo na minha frente, como uma flecha. ?É agora, meu amor, é agora que tu vai marcar a minha cara com teu suco. Vem, goza aqui?. Ele se esbaldava. Pegava o próprio pau e, como se estivesse pintando um quadro, espalhava com aquele pincel toda sua porra no meu rosto. Riscava de branco meus lábios, de um lado para o outro, as bochechas, o nariz e às vezes até a testa. Um show de esperma, um cheiro maravilhoso invadia o ambiente, minha cara cheia de leite, minha pele melecada, grudenta com seu prazer, e eu ainda tinha tempo para mais uma engolida a fim de beber as últimas gotas com a cabeça já mais flácida mas ainda despejando seu esperma.
Até o dia em que eu descobri uma mensagem no watts do meu namorado. Dizia assim: ?que tarde maravilhosa. Estou dolorida, mas relaxada. Amei. Quero repetir?. Na hora fui questioná-lo, enquanto ele tomava banho. Tentou me desconversar, dizendo se tratar de engano. Liguei para o número e a piranha atendeu ãoi baby, recebeu meu recadinho??. Desliguei. Joguei o telefone dentro do chuveiro, arrumei minhas coisas e saí. Fiquei furiosa. Triste, p da vida. Mas com saudades. Três dias depois, vários recados e dois buquês de roa, aceitei conversar. O Igor então reconheceu a traição. Me disse que caiu na tentação de uma ex-namorada que finalmente iria ceder ao seu mais insistente pedido: sexo anal. Eu não sabia como reagir. Perguntei se foi bom e ele me mentiu dizendo que não. Ficamos num vai e vem de namoro, um negócio frio, e então decidi aceitar o convite para uma viagem de fim de semana à serra. Em culpa, ele estava muito mais carinhoso comigo. Tomamos um bom vinho tinto, jantamos e subimos para o quarto. O namorico começou, mão alí e aqui e ele já estava me chupando toda. Me fez gozar muito rápido. Decidi retribuí-lo. Afundei minha cabeça entre suas pernas e mamei com capricho. Queria fazê-lo feliz, estava com medo de perde-lo. Então, num desatino, ofereci meu maior bem: ?Hoje eu quero que você coma a minha bundinha?. O Igor chegou a dizer que não precisava aquilo e coisa e tal. Mas ficou tão eufórico que acabou não resistindo. Me pôs de quatro na cama e teve muito cuidado e paciência para preencher meu rabinho com seu pau, que, ainda bem, não é dos mais grossos. Me comeu. Enfiou seu membro no meu rabo. Eu pedi então que ele desse ritmo e finalmente se acabasse ali dentro. ?Me come, traça esta bundinha e diz pra todo mundo que tu comeu meu rabo?, eu apelei, tal qual uma putinha insana e desvairada. E ele fez. Puxava minhas ancas, metia para dentro com, cautela, me comia todinha. Até anunciar o gozo, ?to indo amor, to indo, vou me acabar aqui dentro?, ele disse. ?Vem, te solta, tu queria né? Então agora meleca minha bundinha, esporeia todo aqui dentro…tá quentinho né, tua cabeçorra tá me arrombando né? Tu gosta de me enrabar? De comer a minha bunda só prá dizer que comeu?: então agora me carimba com tua porra, quero teu esperma lá no fundo?. Pronto. Senti a cabeça de seu pau inchar, ele intensificou o ritmo, apertou minhas ancas e despejou. O Igor se veio em espasmos, soltando leite para todos os lados no meu ânus, enquanto eu ainda dava uma leve reboladinha pro lado pra aumentar o tesão dele. Saiu de dentro com o pau já mole. Uma hora depois eu já estava mamando novamente, fazendo-o gozar em mais um daquele boquetes. Ele me presenteou com uma porra em menor quantidade, mas mais grossa. Foi o que precisei fazer para segurar meu gato, que está comigo até hoje, fazendo estripulias de tudo que é jeito.
Roberta ? Porto Alegre
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