Amiga e Cunhada Gostosa...

Oi pessoal, já faz um tempo que gostaria de contar isso para vocês. Sou completamente viciado em contos e nunca achei que iria acontecer comigo pois nunca tive coragem e sempre fui tímido. Além de que acredito que vários dos contos que li poderiam ter sido mais caprichosos quanto a sua literatura. Enfim, irei usar nomes falsos por motivos óbvios. Podem me chamar de Flávio, tenho 21 anos, 1,77 barriguinha saliente, cabelo curto preto e as meninas (uma parte razoável) me acham atraente. Eu namoro com a Luiza faz um ano e não tenho do que reclamar, ela é uma máquina na cama e temos uma química excelente, cozinha muito bem e é atenciosa demais, é linda, cheinha do corpo largo seios médios e uma bunda maravilhosa, não tenho nenhum motivo para cogitar a possibilidade de romper o relacionamento. Ela tem uma irmã, Fernanda, que tem uma barriguinha bem pequena, mais alta que Luiza, é noiva de um militar que  mora bem longe e mora sozinha com Luiza. Confesso a vocês que nas minhas masturbações eu dificilmente pensava na Luiza, o que me despertava era sempre o proibido, eu via vídeos de sexo de primos, cunhada, sogra e morria de tesão. Tudo começou quando uma menina chamada Ana (22 anos, mãe de dois filhos, muito linda, cabelo liso e longo, rosto branquinho perfeito, seios deliciosos e uma bunda malhada gostosa que dá pra ver de quilômetros) mandava mensagens pra mim no Instagram, ela confessava ter uma queda por mim ( o que me deixava muito bem) mas sempre nos respeitamos, conversávamos como duas pessoas limitadas, nunca nos vimos pessoalmente mas já fazia um tempão que nos conhecíamos. O ponto é que um dia completamente aleatório ela me manda uma mensagem pedindo para ir até a casa dela, alegando ter um problema no computador e que “apenas eu” seria capaz de resolver. Não vi malícia, ela realmente era um pouco carente de conhecimento então resolvi ir (nunca passou pela minha cabeça trair a minha namorada, embora eu fantasiasse com outras nunca passou disso). Quando cheguei lá (ela mora sozinha) me deu um abraço, conversamos pouco e já foi me levando ao quarto dela que era onde estava o computador. O problema era simples e eu logo resolvi, quando olhei para trás tive um susto, fiquei branco, ela estava com um short jeans azul marinho colado ( já que tinha as coxas grossas), de perna aberta deitada com a metade do corpo na cama e a outra metade no encosto, com uma mão na coxa e outra com o dedo na boca, perguntando:
– Você está com fome?
Eu tremi por dentro, nunca tinha acontecido isso comigo, ela estava se oferecendo pra mim, eu fiquei nervoso e me levantei da cadeira do computador, e sem pensar e sem reação comicamente pedi uma água, ela deu uma risadinha, engatinhou pela cama até mim e me pediu para relaxar, pegou pela minha mão e me deitou na cama bem devagar, o meu nervosismo estava cada vez maior e ela muito devagar foi tirando a minha bermuda.
Quando olhei para baixo vi uma cena que mesmo nervoso não teve como não ficar ereto, ela agachada no meu pênis, brincando com ele por dentro da cueca, fazendo ele crescer. Eu nem pensava mais em Luiza, foi puro desejo carnal. Então, tirando a minha cueca, Ana põe o meu pênis em sua boca e vai engolindo ele bem devagar, não consegui segurar e soltei um gemido, o que lhe deu muito tesão, pois percebi o meu pênis sendo sugado com um pouco mais de velocidade, nesse momento só conseguia ficar de olhos fechados e murmurar o nome da Ana.
Então começando a tomar conta da situação, cravei a minha mão direita nos cabelos dela e a coloquei para chupar com mais força, com a esquerda me apoiava, ficando com a metade do corpo sentado. Quase fui ao céu e então a Ana tirou a sua blusa devagar e eu terminei de tirar a minha roupa, me aproximei bem devagar, pus minha mão esquerda na cintura fina dessa maravilha, puxando para o lado e fazendo ela ficar deitada na cama, então tiro o seu short e bem devagar começo a colocar a minha língua acima do clitóris, olhando nos olhos dela que esboçava muita satisfação em estar na cama comigo. Ela apesar de completamente oferecida era difícil, nitidamente ela estava se derretendo em tesão e prazer, apertava as mãos na cama, se contorcia, fechava os olhos com força mas não gemia, o que eu ouvia era uma respiração ofegante. Começo a chupar aquela vagina deliciosa, depiladinha com um traço de pelos no meio, nunca tinha visto uma vagina tão linda, um gosto tão bom, não chupei só a genital, passei a língua em todo o redor, no ânus, dei umas mordidas em sua bunda, arranhava, apertava e quanto mais fazia isso mais ela estava se soltando. Senti o orgasmo dela na minha língua, quando ela contraia a vagina eu delirava, depois de um bom tempo o meu pênis parecia que iria explodir, a minha glande parecia pulsar como uma fonte de luz forte, apesar do tesão extremamente alto e a minha vontade de esfolar ela de pau, soube me controlar e ir beijando-a subindo até a região dos seios, que estavam tão duros que pareciam pedras. Neles não tive tanta pena, comecei a lamber e sugar com força e rapidez, que para a vontade que estávamos, era mais que necessário, pouquíssimo tempo depois fui surpreendido, ela tirou a minha boca dos seus seios e se apoiou de 4 na cama, ela implorou para que eu metesse e pediu para ser rápido pois em pouco tempo teria que ir pegar os filhos com o pai, então, ainda de 4, a puxei com a mão direita, e fazendo-a olhar para mim de canto, dei uma chupada no pescoço e coloquei o meu pênis em sua vagina. Comecei a colocar com força e então ela não resistiu, começou a gritar o meu nome alto e pedindo para que eu fizesse com força, o barulho do meu corpo colidindo com o dela, do meu pênis sendo sugado e de poder admirar uma mulher tão linda implorando o meu pênis na vagina dela fez com que em poucos minutos eu tivesse um orgasmo que parecia mais um vulcão em erupção, eu ejaculo pouco pois me masturbo muito mas dessa vez eu bati o meu recorde, a bunda dela ficou ensopada de esperma e não pude controlar o meu grito de prazer ao gozar. Na mesma hora ela se virou pra mim ofegante e ficamos nos olhando por um bom tempo, quando o seu celular tocou o alarme e ela fomos nos vestir, cumprimentei como se nada tivesse acontecido.
No caminho pra casa a consciência pesou, me senti mal o resto da semana, não conseguia comer, não conseguia dormir direito. A Ana não mandou mais mensagem pra mim e nem eu pra ela. E comecei a ficar triste por trair a minha namorada, a carne foi mais forte que a mente e eu não conseguia tirar isso da cabeça. Mas como estávamos numa boa fase do namoro, resolvi não contar nada, e com o passar dos dias eu fui ficando mais tranquilo. Mas eis um problema, algo que eu de forma inocente nunca tinha desconfiado, a Ana filmou a nossa transa rápida com o celular que estava escondido, eu nunca teria desconfiado, até chegar um dia na casa da Luiza para esperar ela de viagem e eventualmente dormirmos, a Fernanda (irmã de Luiza) me chama para conversar no quarto, a princípio como sou muito desligado não pensei muito pois pode ser que ela estivesse com preguiça e quisesse que eu fosse até o quarto ou poderia ser para pedir um favor. Ela ficou em pé bem na minha frente, a uma distância muito próxima, pegou o celular dela e pediu para eu explicar uma imagem que uma tal de Ana teria lhe enviado. Antes de ver, já tinha ficado azul de tão branco, era eu e a Ana, ela de 4 comigo metendo por trás. Fiquei pasmo, mas tentei pelo menos usar a cabeça pra tomar uma decisão. A família da Luiza é muito cética e muito “certinha”. Por mais que eu assistisse pornôs, 80% das vezes em que eu me masturbava era pensando na Fernanda, ela não era a mais bonita nem nada do tipo, mas por algum motivo o meu subconsciente nutria um tesão incontrolável por ela. Com base nisso, eu vi que por um lado ela iria contar aquilo ou iria me fazer contar, de qualquer forma o meu namoro estaria acabado, pelo outro, eu poderia pensar em algo para fazer ela não contar. Então olhando nos olhos dela e completamente às cegas, pressionei ela contra a parede e arranquei um beijo, falei que se fosse pra nunca mais ver a Luiza, que pelo menos eu realizasse a minha fantasia. Não foi correspondido, ela tentou sair, mas cravei as minhas mãos nas suas coxas, meu Deus, que sonho… à medida que eu ia subindo até as suas nádegas, sentia menos força nos braços dela, e por um curto segundo, fui correspondido.
Eu sabia que naquele ponto a Fernanda não iria contar nada, pois ela devolveu o beijo que eu roubei dela, ainda que não se compare, como eles são bem céticos ela sabia que não poderia contar as duas coisas. Sabendo disso eu estava confortável e queria saber se realmente ela queria fazer algo mais, não simplesmente por fazer, mas porque quisesse. Nesse momento, eu parei de beijá-la, afastei o meu rosto do dela, e ainda próximo, encarei olho no olho, enquanto a minha mão subia para a sua cintura e futuramente pressionando-a para mim. Ela olhou nos meus olhos cada vez mais ofegante, era a minha confirmação, a minha maior fantasia iria se realizar então coloquei na cabeça uma coisa: eu iria aproveitar cada segundo, então vou fazer questão de contar todos os detalhes:
Como havia dito antes, a Fernanda estava pressionada contra mim e a parede, estava com as mãos na cintura dela, e pude sentir cada imperfeição do seu corpo da maneira mais sutil. Enquanto nos beijávamos, viajei as minhas mãos por todo o seu corpo, ora rápido, ora devagar, eu a velocidade mais apropriada naquele tempo. O meu tesão aumentou drasticamente quando passei a mão nas suas pernas, que eu via tanto e que fantasiava tanto. Fomos nos beijando e indo em direção à cama, bem devagar. A sua pele estava ficando mais quente e os nossos corpos mais colados. Quando me deparei estávamos deitados, paramos de nos beijar e ficamos nos admirando, um passeando no corpo do outro,. Senti que foi mais que um desejo carnal, rolou um pouco de sentimento, tanto na troca de olhares quanto nas passadas de mão. Logo voltamos a nos beijar, quando decidi descer bem devagar até os seus seios, fartos e durinhos, abocanhei-os como se não houvesse amanhã, ela tinha estrias pequenas nos seios e o fato de poder ver e saber das suas imperfeições me dava mais tesão ainda, então de forma surpresa ela empurrou a minha cabeça para baixo, entendi tudo, fiz igual a Ana, passei a língua acima do seu clitóris e ela já estava gemendo muito gostoso, ia chupando toda a vagina e a região próxima, as laterais das coxas, a vagina, o clitóris e ao redor dele. Passei muito tempo chupando. Ela demonstrava não estar muito a vontade em fazer oral, então passamos novamente a trocar carícias, quando fui até o outro quarto pegar a camisinha, confesso que fiquei um pouco apreensivo dela ter um choque de realidade nesse tempo, mas fui surpreendido, quando voltei ela estava sentada na cama, com as pernas abertas se masturbando para mim, com um olhar de safada e um apetite voraz. Cheguei já ficando por cima e enchendo ela de beijos, quando logo depois pus a camisinha e começamos um papai e mamãe bem devagar. Foi aí a minha confirmação de que não era apenas desejo carnal e estava rolando sentimentos. Foi quase uma hora de papai e mamãe comigo gemendo o nome dela no seu ouvido, e ela gemendo o meu, a troca de olhares apimentava e atiçava o desejo ainda mais. Quando de forma brutal comecei a puxar o seu cabelo, forçando a sentada mais violenta, fazendo ela gemer olhando pra mim e falando “não to aguentando, vou gozar”. Então eu a trouxe mais pra perto, comecei a falar umas sacanagens no seu ouvido e pressionando os nossos corpos um contra o outro, nossos rostos, nariz a nariz, nos traziam a sensação de poder compartilhar o que cada um sentia. Ela gozou junto comigo, e ficamos naquela mesma posição até o meu pênis ficar mole. A transa tinha sido muito intensa, estávamos muito ofegantes, sentamos na cama e eu comecei a conversar sobre o que tinha acontecido.
Falei que iria fazer o que ela achasse melhor, disse que o que houve com Ana foi um erro assim como o que houve com ela. Depois de pensar muito, a Fernanda decidiu que seria melhor não contar, pois a irmã dela estava muito feliz comigo e o término iria fazer muito mal, principalmente pelo que houve com a irmã, e posteriormente ter conflito com o noivado dela. Então decidimos passar uma borracha nisso ( como se fosse fácil). Um tempo depois, a Luiza liga e diz que só iria poder viajar no outro dia à tarde, então, eu e a Fernanda dormimos juntos e fizemos amor novamente. A Luiza chegou de viagem, ela provavelmente notou que tanto eu como a Fernanda estávamos estranhos, mas nunca passou pela cabeça dela que tínhamos transado a noite toda. Ficou tudo bem com ela. Com relação à Ana, como ela não era muito noa de informática, consegui a senha do Google Drive dela, não só apaguei as minhas fotos que estavam lá como baixei algumas outras que eram bem picantes, falei com ela, embora ela tenha falado que era uma brincadeira, mandei as fotos que tinha conseguido e propus um acordo. Nunca mais tive problemas com relação a isso. Eu e minha cunhada disfarçamos muito bem, nunca mais rolou nada nem com ela e nem com a Ana, eu nunca achei que iria acontecer comigo e estou muito feliz de compartilhar com vocês. Quem sabe não rola de novo.

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