Tirando Um Cabaço Numa Tarde Chuvosa

Tirando um cabaço numa tarde chuvosa

(Baseado em fatos reais, inclusive os nomes são verdadeiros)

Eu fui levado pelas circunstancias, a sair da minha cidade. Era uma pequena cidade no interior, onde eu levava uma vida muito boa. Ganhava meu sustento jogando sinuca ou cartas nos bares, ?depenando? os caipiras da região, enquanto namorava alguma garota da cidade. À noite quase sempre eu dormia na cama de alguma garota da ?zona? da cidade. Até que um dia, um ex-futuro-sogro, junto com alguns ex-futuros-cunhados resolveram que deveriam lavar a honra de uma ex-futura-noiva minha, com o meu sangue. Juntou-se a isso, que alguns credores de divida de jogo também estavam atrás de mim, então eu resolvi desaparecer por um tempo.

Eu me chamo Valdivino, sou negro, um metro e oitenta de altura e uns oitenta quilos de peso, naquela época. Eu estava então com trinta e quatro anos de idade. Fui para uma fazenda procurar trabalho, e lá fiquei conhecendo Alzira. Ela também é negra e era uns dez anos mais velha do que eu, e tinha três filhos pequenos. Tinha ficado viúva há uns cinco anos quando nos conhecemos. Ainda era uma mulher bonita. No mesmo dia que eu a conheci, acabei terminando a noite na sua cama. Depois fiquei vivendo com ela por ali. Acabei me integrando à pequena comunidade formada pelos familiares de Alzira. Na fazenda deles residia suas irmãs e irmãos, seus maridos, esposas, filhos e filhas. No inicio alguns parentes não gostaram da minha presença na casa dela, então eu tive que aplicar um corretivo em um deles e a partir daí ninguém mais disse nada. Entre os vários parentes, tinha sua irmã Florência que também vivia com seu segundo marido, o Domingos, homem muito mais velho do que ela e já meio adoentado, e sua filha do primeiro casamento, a Tereza. Lá não tinha naquela época, nenhum conforto moderno como TV, eletricidade, água encanada, ou qualquer dessas coisas que são tão comuns hoje nas comunidades rurais. As mulheres da comunidade usavam a água de um pequeno riacho que passava a uns quinhentos metros do agrupamento de casas onde morávamos.

Tereza se desenvolvia muito rápido, e aos dezoito anos era uma mulher totalmente formada de corpo. Tinha aquela bunda linda que tanto caracteriza as mulheres descendentes da raça negra. Cintura fina, boca grande e os olhos meio puxados. Ela vivia meio que num mundo a parte, sempre cantarolando uma musica qualquer, que ouvia no radinho de pilha que sempre levava junto para qualquer lugar que fosse. Parecia não notar que havia outras pessoas em seu redor. Eu sempre a observava e sentia comigo que estava chegando o momento de alguém começar a mostrar para aquela mulata deliciosa, que existia no mundo umas coisas muito boas para serem aproveitadas. Coisas que ela não poderia aprender ouvindo somente aquele radinho de pilhas. E eu sempre achei que com a minhas experiência de vida, sem duvida eu seria a melhor opção dela. Ela é que ainda não havia percebido. Então eu teria que despertar isso naquela bela mulata.

Passei a freqüentar mais a casa da minha cunhada Florência. Principalmente quando não estavam em casa nem a Florência e nem o Domingos. Nessas ocasiões eu conversava com a Tereza. Ou melhor, eu falava e ela ouvia. O máximo que ela me respondia era dizendo um ?é? um ?não sei? ou um ?não?. Com o passar do tempo, eu consegui que ela ficasse mais à vontade comigo, principalmente quando estávamos a sós. Nesses momentos eu até conseguia ter um pequeno dialogo com ela. Quando eu começava a falar da sua beleza, ela fingia uma timidez na qual eu nunca acreditei totalmente. Se eu elogiava seu corpo, fazendo comentários sobre alguma parte especifica, ela virava o rosto para esconder o sorriso e depois dizia:

-para de falar assim senão eu conto para tia Alzira.

Eu dizia para ela que podia contar, porque quem sabe assim Alzira me mandava embora de casa, e se isso acontecesse eu iria e levaria ela comigo.

-quem disse que eu iria com você?

-eu roubaria você no meio da noite. O Domingos e a Florência só iam perceber no dia seguinte. Aí já seria tarde demais. Eu já estaria casado com você.

Ela sorria, e perguntava:

-e o que você faria se depois eu fugisse de você?

-na manhã seguinte, minha querida, eu juro que você não iria querer fugir.

-como você pode ter certeza? Você não sabe nada de mim!

-então vamos fugir hoje e amanhã você me fala o que quer fazer! Vamosó Podemos ir agora mesmo!

-você ta louco! Nunca que eu vou fugir com você! ? mas se eu fosse você me comprava umas jóias bonitasó Colar brincosó

-eu faria de você uma princesa! E então vamos hoje?

-é claro que não!

Ela ficava o tempo todo me olhando meio de lado e com um sorriso contido nos lábios. Parecia que a qualquer momento ela iria soltar uma gargalhada. Mas isso nunca ocorreu. Eu ficava o tempo todo mexendo descaradamente no meu pau, para que ela percebesse e se excitasse. Ela percebia e se excitava, tanto que no final dessas nossas conversas ela estava sempre transpirando levemente. Quando eu ia saindo para ir embora, sempre dava um jeito de segurar um pouco nos seus peitos ou na sua bunda. Eu passava um braço pela cintura dela e com a outra mão ficava apalpando acariciando seus peitinhos gostosos, ou apertando aquela bunda maravilhosa. Ela lutava bravamente e às vezes me esbofeteava no rosto e até mordia meus braços para se soltar. Eu a soltava e ia embora assobiando feliz por perceber que, a cada dia sua luta estava ficando menos intensa. Tinha dias que ela não lutava. Apenas ficava repetindo:

-para! Me solta! Eu vou contar tudo para a tia Alzira!

Nestas ocasiões eu brincava com ela por vários minutos. Teve dia que eu gozei só de ficar nessas brincadeiras. Com o passar dos dias, eu comecei a pegar a mão dela e colocar sobre meu pau. Desde a primeira vez que eu fiz isso ela segurou firme e não reclamou mais para que eu a soltasse. Começou aí uma fase muito gostosa. Eu esperava ela ficar sozinha e corria para a casa dela. Ficava agarrado aos seus peitos, e já conseguia enfiar minhas mãos entre suas coxas, por dentro da calcinha. Um dia no meio dos nossos carinhos consegui me encaixar entre suas pernas, então fui puxando sua calcinha de lado e coloquei meu pau bem na entrada da sua buceta. Ela assustou-se, me empurrou e fugiu para fora de casa se afastando rapidamente, e me deixando literalmente com as calças arriadas e um pau extremamente duro nas mãos.

Depois desse dia eu não voltei mais à casa dela. Três dias se passaram, e eu bancando o durão. Ela ficava sozinha, aparecia no quintal vestindo apenas aquele vestido de chita surrado e quase transparente, que esvoaçava ao vento deixando eu ver as suas pernas quase que completamente, e eu olhava, e desejava, e me excitava, mas fingia não ver, e não ia até lá. Ela me provocou durante os três dias, mas eu fiquei firme. Queria que ela viesse até mim. Após os três dias ela veio. Ela entrou na minha casa e ficou me olhando de cara fechada. Não disse nada. eu fui até ela e a abracei e ela me empurrou dizendo:

-você só finge que gosta de mim! Nunca mais foi lá em casa!

Eu a abracei e fiquei um tempão segurando bem forte e então dei um beijo nela. Eu já a tinha beijado outras vezes, mas eram beijos rápidos, sem sabor, meio que roubados durante aqueles momentos gostosos de agarração, dentro da casa dela. Beijei gostoso sugando sua boca toda, deixando que ela sugasse a minha. Suguei levemente sua língua e coloquei a minha lá no fundo da boca dela. Ficamos assim por vários minutos. Quando nos separamos, ela começou a choramingar umas reclamações meio sem sentido a respeito dos dias que eu fiquei sem procurá-la. E como eu não sou besta nem nada, fui acariciando e dizendo para ela o quanto ela era importante para mim e o quanto eu sofri quando ela fugiu de mim, me deixando naquele estado naquele dia (com a calça arriada até os tornozelos e o pau duro nas mãos). No fim de alguns minutos ela estava já estava sorrindo e me dando pequenos tapas nos braços e nas mãos (que não paravam de tentar se enfiar em todos os lugares quentes que havia no corpo dela). Alzira chegou. Entrou em casa e nós ficamos quietos demais para uma situação normal. Alzira não era tola e percebeu um clima diferente. Tereza foi para casa e Alzira ficou o resto do dia, emburrada comigo.

Nos dias que se seguiram foi impossível Tereza e eu ficarmos a sós. Era um tormento. Alzira resolveu não facilitar. Mas não tinha como ela me controlar o tempo todo. E numa tarde eu percebi Tereza saindo apressada em direção ao riacho, com um balde de roupas para lavar. Esperei uma meia hora e saí caminhando em outra direção. Fiz um contorno e fui em direção ao riacho.

Estava começando a chover quando eu encontrei Tereza voltando para casa. Peguei o balde de suas mãos e corremos até uma pequena casinha que servia como depósito de sementes e fertilizantes nas épocas de plantio, e também como abrigo para os trabalhadores quando chovia. Iria nos servir de abrigo agora. A chuva se tornou uma tempestade. Entramos completamente molhados e começamos a nos agarrar. Eu abri seu vestido e me apoderei de seus peitos. Abri minha calça e coloquei meu pinto nas suas mãos. Logo depois e retirei totalmente seu vestido, deixando ela só de calcinha. Eu queria muito ver ela assim. Era maravilhosa. Forrei o chão com vários sacos de sementes vazios que havia na casinha. Tirei toda minha roupa molhada e joguei num canto junto com seu vestido de chita também molhado. Ela estava meio encolhida cobrindo parcamente seus seios com os braços. Eu peguei seus braços e os afastei lentamente. Beijei sua boca, deixando meu pau roçar o tempo todo seu ventre. Deitei ela sobre os sacos vazios nos chão e tirei sua calcinha. Eu sabia o que eu iria encontrar, e foi o que encontrei. Sua buceta virgem e linda, que ela insistia em ocultar fechando hermeticamente as pernas. Eu sabia que precisava ir devagar. E fui. Durante um tempo eu fiquei sugando levemente seus peitos, e tentando invadir a região entre suas coxas. Coloquei minha boca na dela e fui sugando lentamente, fui invadindo suavemente, fui tomando conta da sua vontade e domando suas defesas, e então ela foi abrindo as pernas para que minha mão pudesse se acomodar e acariciar como nós dois estávamos querendo. Eu me coloquei entre elas. Abandonei seus lábios ávidos e desci em direção ao seu ventre, beijando sempre. Mantinha minha boca muito aberta e a língua sempre a explorar cada pedaço de seu corpo. Ela movia seu corpo o tempo todo, como quem não tem mais domínio sobre o que está sentindo. E eu cheguei onde queria. Lambi suavemente aquela buceta que já estava bastante encharcada de seu próprio liquido. Suguei e lambi durante vários minutos. Pelos seus gemidos eu percebi quando ela gozou. Eu me segurei porque queria gozar dentro dela. Deixei bastante saliva na buceta dela e coloquei a cabeça do meu pau na entrada. Fui empurrando devagar, mas continuamente. Eu sabia que ia doer, mas fazer o que? Ela estava bem salivada e molhada por si própria. Mesmo assim quando eu empurrei o pau para dentro com força e entrei, ela gritou muito alto. O ruído da chuva abafava tudo. Ela já não era mais virgem na buceta. Eu tinha acabado de tirar mais um cabacinho gostoso. (o cu, eu ia deixar para um outro dia, mas com certeza eu ia tirar o cabaço dele também). Fiquei deitado sobre ela para que a dor se acalmasse. Depois comecei a meter de verdade. Ela me mordeu muito forte no ombro no inicio, depois foi se acalmando e no final rebolava por instinto, mantendo os dois braços muito apertados em torno do meu pescoço e falando coisas sem sentido. Instintivamente ela passou as duas pernas em torno de mim e me manteve prisioneiro durante todo tempo que eu fazia o movimento de vai-e-vem. Gozamos. Eu um pouco antes dela. Mas quase juntos. Ela ficou me segurando por vários minutos com braços e pernas em torno de mim. Se eu me movia um pouco ela pedia para eu ficar quieto e me apertava com mais força. Até que resolveu me soltar. A chuva tinha diminuído bastante. Ajudei ela a vestir a calcinha e depois o vestido que ainda estava molhado da chuva e lhe disse:

-amanhã você vem aqui nesse mesmo horário!

É claro que ela foi. Durante alguns dias nos encontramos ali, até que uma noite eu bati na janela do quarto dela. Fiquei lá a noite toda. De manhã o Domingos e a Florencia me viram saindo e não fizeram nenhum comentário. Eles morriam de medo de mim. A partir daquela noite, sempre que as luzes eram apagadas eu ia visitar a Tereza, agora entrando pela porta da frente da casa dela.

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