A Garota Do Bate Papo

          Esse é o meu primeiro conto (verídico) e para tanto, faço uma breve descrição do meu físico. Moreno, olhos castanhos, 175 mts, 39 anos, corpo em forma, não faço musculação, mas pratico atividade física com regularidade, pós graduado, cabelos curtíssimos e como sou inexperiente, peço desculpas pelas delongas, mas acredito que vale a pena compartilhar.

          A história ocorreu em 2007. Conheci a Ana (25 anos, nome fictícia), em um sala de bate papo e para continuar a conversa, trocamos msn e por alguns dias, conversávamos e após uma intimidade virtual, o assunto foi ficando mais picante a ponto de trocar confidências sexuais e logo após, marcamos um encontro, pessoalmente, mas ela era comprometida e o encontro foi breve. Com esse encontro, percebi que a Ana tinha um olhar sacana, não era uma princesa como em outros contos, mas tinha um seio formidável, uma bunda que chamava a atenção, aproximadamente 160 mts e motociclista (sou fissurado).

          Nesse período, eu havia sofrido um acidente automobilístico e comparecia no trabalho esporadicamente e após o primeiro encontro com a Ana, decidi que iria trepar com ela. Marcamos um novo encontro, por volta das 14:00 hs em um motel que fica na saída da cidade. Esperei ela próximo ao motel e visualizou quando passou em sua motocicleta e não estava sendo seguida. Esperei a sua ligação dizendo o numero do quarto e depois entrei no motel e fui diretamente para o quarto.

          Quando cheguei ao quarto, Ana já estava com um sorriso bem sacana, mas tímido, pois dizia que era o primeiro encontro e não ficava a vontade com a traição, mas que sentiu tesão desde o primeiro encontro. Aos poucos e após uma boa conversa de convencimento (rs) ela foi se soltando, ficando mais a vontade. Liguei a banheira de hidromassagem e convido ela para fazer companhia. Timidamente, com o ambiente na penumbra, trocamos as primeiras carícias e a cada instante sentia mais vontade de fazer aquela mulher sentir-se preenchida. Vagarosamente, os beijos quentes, cheios de desejos foram deslizando para o queixo, o pescoço, a orelha, a respiração começou a ficar ofegante e sinto que Ana já está mais relaxada. Como ela estava com uma blusa de botões na cor branca, tudo ficou mais fácil e deslizo minhas mãos em seus seios que já havia masturbado pensado neles, começo a beijá-los, mordiscá-los, sugá-los, enquanto as mãos descem pela barriga, desabotou sua calça jeans e lentamente meus dedos procura sua bucetinha (não é somente um termo, mas o sexo era pequeno), que estava quentinha, depiladinha e sedenta, pois quando meus dedos tocaram sua bucetinha, sinto que seu corpo começa a amolecer, sua respiração fica acelerada e aproveitando esse momento, enfio um dedo dentro e Ana fica mais excitada. Rapidamente, ela pede para tirar a calça e pergunta por que eu ainda não havia tirado minha roupa, apenas a camiseta e confidencio a ela que espera sua ajuda.

          Timidamente, ela desabotou minha calça que fica presa aos pés e sacanamente, peço que se abaixe para desenrolar as calças que ficaram presas aos pés e quando ela abaixa, sua bela bunda é exposta e tenho a certeza que o momento valerá e muito. Ao levantar-se, ela percebe a minha excitação e com cara de sacana, olha em meus olhos, enfia a mão por dentro de minha cueca, pega em meu cacete e fala em meu ouvido que sonhou com ele e quer ele em todo seu corpo. Em seguida, tira a ultima peça de roupa e entra na banheira, ficando somente com a cabeça fora da banheira e questiona por ainda estou esperando. Rapidamente, desvencilho da ultima barreira material e pulo para dentro daquela banheira, recheada de tesão.

          Na banheira, com a água morna, o tesão é proporcionalmente maior e a sessão de carícias sacanas é iniciada, agora sem qualquer tipo de pudor ou empecilho. Começo a chupar seus lindos, rosados, pontudos e deliciosos seios enquanto as mãos começam a explorar cada parte de seu e após deslizar pela barriga, encontra novamente aquela bucetinha quentinha, depiladinha. Começo a colocar um dedo dentro de sua bucetinha e sinto que está Ana fica cada vez mais excitada, coloco outro dedo e vejo que Ana é imergida em tamanha excitação. Coloco ela de 4 e começo a sugar vagarosamente sua bucetinha, deliciando com todos as suas periferias e principalmente seu rabinho. Continuo a chupá-la e introduzir o dedo e Ana não suportando tamanha sodomização, implore para que eu enfie meu cacete em sua bucetinha, mas exige camisinha. Prevenido, a camisinha está próximo, coloco o uniforme em meu soldado que rapidamente começa a preencher a bucetinha, mas Ana começa a reclamar, pois não estava suportando, dizendo que estava muito maior (20 X 8). Aguardo alguns instantes, pois quem está na chuva é para se molhar, vou dedilhando seu clitóris e aos pouco, Ana começa a ser preenchida e o movimento começa a acelerar e a água morna da hidromassagem provocando uma gostosa sensação.  Sinto que Ana está ficando com os movimentos compassados, lentos e balbuciando algumas palavras, sem nexo, goza loucamente e pede que seja penetrada com mais intensidade e novamente goza a ponto de ficar inerte. Aguardo alguns instantes, com meu cacete dentro, que ainda está latejando a ponto de gozar, mas Ana pede carinhosamente que seu rabinho seja preenchido, pois quer sentir o caralho dentro dele. Vagarosamente, cuidadosamente e com muito contato em seu clitóris, e inicio a sua vontade. Começa a pincelando meu cacete em seu rabinho, aproveitando seu gozo e sua excitação e vou introduzindo, mas quando Ana sente meu cacete rasgando seu cuzinho, não suporta e pede que a penetração anal seja interrompida e confidencia que seu rabinho ainda é virgem e senti vontade de ser arrombado, mas os dotes de meu cacete superou sua vontade. Aqui faço um confidencia, adoro um rabo feminino, fico muito excitado quando gozo dentro e após, meu cacete continua em riste. Para compensar minha excitação, Ana pede para que eu sente na borda da banheira e começa um delicioso oral, com muita maestria, começa na glande engolindo todo o meu cacete, percorre todo ele, chega ao saco, engole um de cada vez e repete o caminho em sentido inverso. Faz várias vezes e quando estou quase gozando, pede para que eu fique de pé, ajoelha-se e deixa-me gozar fartamente em sua boca, que rapidamente engole meu cacete novamente, suga todo ele e sem movimentos, o faz relaxar em sua boca. E seguida, aproveitamos a banheira e recuperamos nossas energias, para recomeçar nossa tarde acalorada e desfrutar de nossos desejos. Quanto ao seu rabinho, ficou para outro dia, mas esse poderá ser outro conto. Sou de Cuiabá e gostaria de encontrar mulheres para encontros (kalesi.mt@gmail.com).

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