São quase seis horas da manhã, e Gisele, 20 anos, volta a pé pra casa, depois de uma longa e cansativa folia de carnaval. Usa um topzinho branco justo ainda um pouco molhado de suor, que deixa, além dos seios fartos ainda mais evidentes, as auréolas amarronzadas estampadas, e os bicos quase saltados sob o pano esgarçado; o shortinho jeans desabotoado e com o zíper parcialmente abaixado, um pouco puxado pra baixo por causa das virilhas inflamadas; uma sandália de salto alto estilo gladiador; prendendo os cabelos loiros, uma piranha colorida e, pra não dizer que nada remete ao carnaval, usa uma máscara preta com detalhes em dourado nos olhos.
Com sede, entra numa padaria que acabara de abrir as portas e vai até o balcão. Pede uma garrafinha de água e a recebe com um tanto de má vontade por parte da atendente, que mira os seios de Yasmin displicentemente acomodados sobre o balcão, uma vez que ela, cansada, deixou o corpo se ajeitar sobre aquele espaço. Enquanto bebe, olha à sua volta e vê que o movimento é zero. Além da funcionária que não lhe tira os olhos, há apenas uma mulher de meia-idade no caixa.
Com o sono começando a dar os primeiros sinais, fecha os olhos, e, de repente, ouve:
-É um assalto! Mãos pro alto!
Instintivamente, levanta as mãos, assim como as outras mulheres. Por causa do susto, Gisele leva a coisa a sério demais, e em vez de só dobrar os braços pra cima, os ergue, ainda que sem esticá-los, e na mesma hora percebe que um dos ladrões dá mais atenção pra ela do que pra mulher do caixa. Na verdade, pros seus seiosó
Tentando não se mexer muito, Gisele apenas movimenta os olhos pra baixo, e percebe que o tecido do top havia subido levemente e desnudado um pouco os seios. Quando retorna a olhar pro homem, ele a encara. Pensa em abaixar um pouco os braços, mas tem medo da reação do cara. Ele então olha em volta, pra se certificar que as outras mulheres estão cumprindo sua ordem, e designa ao outro, que está parado em uma das portas, pra que dê uma olhada no interior do estabelecimento.
Quando o outro bandido percebe a moça, avança alguns passos na direção dela, mas ouve do parceiro:
-Essa deixa que eu cuido.
Parece ser o líder da dupla, porque o outro, apesar da hesitação momentânea, vai cumprir seu papel sem discutir. Num primeiro momento, com todas nervosas, ninguém se deu conta do que se passava com Gisele é ou com parte dos seus seios expostos. Mas depois que o cara disse que cuidaria dela pessoalmente, a jovem olha pra atendente, a mesma que não lhe tinha desgrudado os olhos desde que chegou e pediu a água, e ela lhe lança um olhar de ?bem-feito?, como se estivesse sendo vingada pela afronta que aqueles seios sobre o balcão tinham lhe causado.
Nisso o cara chega na frente de Gisele e faz um gesto, com a arma em punho, pra que ela levante mais os braços. Caralho, que puta vergonha, pensa e sente, hesitando um pouco, mas logo cumpre a ordem. O pano vai subindo, e parte das auréolas ficam expostas. Ele se afasta um pouco pra observar melhor, colocando a outra mão, que não está com o revólver, sobre a calça, apertando seu pênis. De rabo de olho a jovem percebe que a atendente esboça um sorrisinho de satisfação. Vaca, pensa.
Então, esperando que não, mas sabendo que o que tá ruim sempre pode piorar, o cara se aproxima. Ela acha que ele vai tacar a mão em seus seios, mas o que ele faz é passar a pistola ? uma pênis artificial, pra ele é pelos seios e, com o cano dela, levar o pano do top pra cima. Em poucos segundos, os bicos dos seios estão ali, longos e eretos, à mostra. Ele dá uma boa olhada, e ensaia um sorriso de canto de boca, cínico.
Por medo, e também muita vergonha, Yasmin olha pra baixo, e então se dá conta de que tinha deixado o botão do shorts aberto, mas ainda sim preso por metade do zíper. A vergonha, então, se transforma em pavor, que logo é notado pelo cara quando ela, inconsequentemente, o olha com olhos arregalados, e novamente baixa o olhar pro shortinho. Ele leva a pistola em direção ao seu ventre, e desliza o cano pra baixo com alguma pressão. O zíper cede aos poucos, fazendo com que o jeans seja também deslocado. Em alguns segundos, a depilação bigodinho da vagina de Yasmin está exposta. Mesmo com tudo indicando o contrário, o cara para por aí.
Então faz um sinal com a pistola pra que ela levante e se vire de costas pra ele. Caralho, vou me foder, pensa Gisele, meio que resignada. Fica de frente pra atendente, que morde os lábios. O cara então a encocha e puxa seu shortinho pra baixo, fazendo-o dobrar-se até o início das coxas, o que deixa suas nádegas expostas e, na parte da frente, apenas os grandes lábios cobertos. Tira seu pau de dentro da calça, já enrijecido, e o enfia com cuidado na bunda da jovem, que se deixa ser possuída sem relutar.
Apesar do susto, apesar do medo e, principalmente da vergonha, Gisele começa a gostar da situação. Aquilo mexe com seus sentidos, e ela sente prazer a cada movimento que o bandido imprime no ato sexual. A cara da atendente percebendo a satisfação da outra, e ficando revoltada, é o que mais a estimula.
O cara então a empurra até o caixa, ainda acoplado a ela, espremendo-a contra o balcão. Pela baixa altura do local onde se passam as compras, o ventre da jovem fica certeiramente exposto para a mulher, o que a deixa com uma cara de desprezo. Ele ordena que a mulher passe todo o dinheiro que tem no caixa, e ela obedece, mas quase sem tirar os olhos das partes íntimas da outra. Os movimentos mais intensos de vai e vem fazem Gisele soltar pequenos gemidos.
Nesse momento o outro bandido, vindo de dentro e dizendo ter amarrado o padeiro, se aproxima, a pedido do líder, pra pegar o dinheiro recolhido do caixa. Vendo a cena, o cara também quer tirar sua casquinha, e em vez de pegar as cédulas, força a mão pra dentro do shorts dela, até conseguir chegar nos grandes lábios, pressionando-os. Então o líder tira seu pau de dentro de Gisele, jorrando a porra por suas nádegas, e a joga para o lado, se atracando com o parceiro. Quando a jovem cai no chão, e vê a arma de um deles do seu lado, nem pensa nas consequências, e rapidamente a pega e aponta-a para os dois:
-Chega!, grita.
Surpresos, os dois param na hora. Gisele ainda constata que o pau de seu estuprador ainda está em contrações, e o restante da porra escorre para o chão.
-Atira! – ordena o líder, segurando seu motivo de orgulho: – Atira aqui!
Mais assustada do que antes, Gisele olha pras outras mulheres. A do caixa só tem olhos pro ventre dela, e não está nem aí com a resolução da situação. A atendente segura seus próprios seios com força, como se quisesse esconder os atributos da outra, e tem um semblante de apreensão estampado no rosto. Sem saber o que fazer, a jovem, tremendo com a arma na mão, torna a olhar pros bandidos.
-Puxa o gatilho ? ri o parceiro do líder.
Sem mais pensar, Gisele resolve fazer o que o bandido falou, e aperta o gatilho. Nada. A peça não se move.
-É de brinquedo, gostosa. – afirma o líder.
Gisele deixa a arma cair no chão, enquanto o parceiro do líder se levanta. Fodeu, vão vir pra cima de mim, pensa a jovem, e sem mais perder tempo, sai correndo pela rua. Apenas um dos caras vai atrás é o subordinado.
A moça corre como pode, se equilibrando em sua sandália de salto alto pelas ruas e calçadas esburacadas. Pra sua sorte ou azar, não há movimento nas ruas por onde passa. Sorte porque, nesse momento, sua última preocupação é esconder suas partes íntimas é os seios, que balançam com força, a fazendo sentir dor, as nádegas lambuzadas do líquido viscoso e a vagina, semiexposta; azar porque não conseguirá fugir por muito tempo sem que alguém lhe socorra antesó
Com o bandido a poucos metros de distância, acaba virando em uma rua sem saída. Porém, o muro ao fundo não é tão alto, e num impulso Gisele consegue agarrar-se ao topo e, numa agilidade que não julgava ter, logo põe o tronco pra cima. Não sem antes raspar seus seios, deixando marcas esbranquiçadas a princípio, que em pouco tempo se tornarão vergalhões. Com a força e a pressão ao subir, o shortinho vai para o meio das coxas. Antes que possa subir completamente, o cara, em vez de segurar-lhe as pernas, agarra suas sandálias. As tiras logo cedem, arrebentando o calçado e o fazendo cair no chão. Ela, então, consegue passar uma das pernas por cima do muro, pro outro lado, mas não sem antes ter perdido o shortinho?
Quando tenta colocar a outra perna pra cima, o bandido consegue agarrar-lhe o pé, puxando-a para si. Ela, por sua vez, faz força para o outro lado. Sua boceta, desprotegida em cima do muro de cimento, se ressente no movimento de vai e vêm, sendo raspada com tal intensidade que a dor torna-se cada vez maior e ela logo cede, deixando-se cair nos braços do cara. Ele, então, a senta no chão, encostada na parede, segurando-a pelos pulsos dos braços esticados pra cima. Abre o zíper de sua calça e coloca pau pra fora, ainda flácido.
-Se você for bem gentil, eu te deixo em paz? – ri, sarcástico.
Gisele então abre a boca, resignada, e o cara aproxima a genitália. Ela alterna entre estalinhos e chupadas na cabeça do pau, o que o faz erguer-se rapidamente. Em seguida, mete a boca com mais vontade, chupando em movimentos de vai e vem demorados. Fica assim por um bom tempo, até que o cara sente que vai gozar:
-Gosta de leitinho quente, boneca?
O primeiro jorro entra na boca da jovem, mas logo o cara tira o pau de sua boca e o aponta para o rosto de Gisele, lambuzando-a. Ela engole o líquido e passa a língua pelos lábidos, deixando o cara satisfeito.
-Diz aí, você é puta, né não? – Ele guarda o pau nas calças, soltando os braços da jovem ? E eu adoro uma puta?
O cara então chuta a boceta de Gisele com força, fazendo-a se contrair de dor, e se afasta, indo embora. A jovem fica ali, deitada no chão com as mãos na genitália, nua e empapada de porra na boca, no rosto e nas nádegas, por algum tempo, quieta, quase imóvel.
Se senta, tirando a máscara. Em seguida, o topzinho, o passando pelo rosto. É quase impossível remover aquela gosma completamente, e ela passa o pano, agora, com certa raiva, como se sentisse nojo do prazer que sentiu ao constatar que fora usada o tempo todo. E o pior: por dois desconhecidos, que usaram da força para invadir o seu corpo.
Levanta-se, ficando de joelhos, e passa a parte ainda seca do paninho em suas nádegas. Em seguida, fica de pé e joga o pano grudento por sobre o muro, junto com a máscara. Pega o shortinho do chão e o desdobra com alguma dificuldade. Coloca-o, e constata que o zíper arrebentou. Para segurá-lo com mais firmeza, finca-o por entre a boceta e as nádegas. Ainda que seja uma solução provisória, o jeans cobre suas nádegas e pode usar uma das mãos pode ficar na frente, enquanto o outro braço cobre os seios, pensa. Olha para os lados, com um arrepio percorrendo-lhe a espinha ? só agora, ao imaginar a melhor maneira de voltar pra casa sem ter suas partes íntimas mais uma vez expostas, é que se dá conta de que alguém poderia estar lhe observando. E realmente tem?
Percebe, no último andar de um prédio pequeno de três andares, uma câmera apontada em sua direção. Não é possível identificar a pessoa na escuridão do cômodo, mas sabe que esse alguém certamente filmou todo o acontecido e, certamente, não hesitará em postar nas redes sociais. E se esse alguém a consegue identificar, e junto do vídeo expõe seu nome? Mais: e se esse alguém me conhece?? Preciso acabar com essa gravação, pensa. Mais uma vez, sem considerar as consequências, Gisele não hesita, e o resultado pode não corresponder ao seu objetivo.
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