Sexo no hospital

Sou enfermeira, trabalho num hospital e safadeza é comigo mesmo.

Há alguns dias começou a trabalhar no hospital um médico chamado Bernardo. Ele muito bonito, charmoso e com um olhar sedutor.

Certa vez foi preciso transferir um paciente para outro hospital na capital (distância 60km, uma hora e meia de viagem). Como estava de 24 horas de plantão e minha colega de trabalho não, ela pediu para que eu fosse em seu lugar. Prontamente, aceitei, pois era com o Dr: Bernardo e iria aproveitar para puxar conversa.

Após deixarmos o paciente no referido local, no trajeto de volta começamos a conversar e durante o assunto sexo veio de forma natural. Falamos sobre as preferências e posições na hora e tipos de motéis. Quando falamos sobre camisinha ele foi logo falando que para ele só servia a EXTRA GRANDE (EG) e eu nossa, nunca ouvir falar que existia essa camisinha EG, mas achei que era propaganda enganosa. Mesmo assim passou a passar na minha mente (todas às vezes que o encontrava no plantão), milhões de pensamentos libidinosos e um tesão que percorria todo o meu corpo, me deixando instantaneamente toda umedecida…

Em todos os plantões nos quais ele estava, sempre vinha em minha mente imaginando aquele membro enorme e com a imaginação fértil que tenho imaginava muitas coisas que poderia fazer com o EG.

Certo dia no feriado de 12 de outubro, plantão tranqüilo e calmo. Nós dois de plantão trocamos olhares bem intensos e sedutores. Na hora do lanche da tarde fui ao refeitório e quem estava lá sozinho… o Dr: Bernardo e ele logo me cumprimentou, dizendo:

– Boa tarde, Enfermeira Melissa. Sente-se aqui perto de mim para lancharmos.

Só em ouvir a voz dele fiquei louca de tesão imaginado o EG.

Conversamos, mas no fundo havia segundas intenções de ambas a parte então disse a ele que estava na sala da triagem que se ele quisesse aparecer, ficasse a vontade.

Minutos depois ele me aparece na sala de triagem com aquela cara de safado, a calça jeans bem colada que dava para ver uma certa protuberância .

Perguntei o que ele queria.

– Enfermeira Melissa, o plantão está calmo e tranqüilo.

Respondi:

– Que bom, não é.

E nos olhamos tão intensamente e ele pegando naquela protuberância com tanto gosto. Imaginei o EG… Em seguida lembrei da sala de vacina que estava trancada e a chave se encontrava comigo. Então perguntei:

– Vou aproveitar sua presença para lhe pedir um favor. Você poderia vim comigo na sala de vacina?

– Claro Enfermeira Melissa.

Quando ele respondeu, pensei é hoje que descubro se o EG realmente existe ou se é propaganda enganosa.

Fui para o corredor que estava plenamente vazio. Abri a porta e dei sinal para que ele entrasse, depois entrei. Ao entrar tranquei a porta e em seguida cheguei perto e dei-lhe um beijo molhado, intenso e ao mesmo tempo ele agarrou minha cintura apertando-a contra seu corpo e logo pude constatar que o EG realmente existia… Como tínhamos pouco tempo, logo quis sentir o EG todo enterrado dentro de mim… Ahhhh, como queria isso há dias.

Coloquei minha mão sob aquela protuberância, baixei o zíper e coloquei o EG para fora e enlouqueci quando peguei, pois estava bem duro, não agüentei e cair de boca naquele EG lindo, suculento e muito gostoso, nesse momento minha buceta pingava de tesão.

Ele pegou no meu queixo e me deu outro beijo gostoso e intenso.

Tiramos a roupa e ele me jogou na mesa que havia na sala. Abriu minhas pernas e esfregou o EG gostosamente em minha buceta que estava toda melada , que logo achou o caminho para dentro do meu corpo e comecei a movimentar meu abdômen para que o EG pudesse me preencher por completo e ele começou a me foder vigorosamente e a cada estocada a vontade de gemer alto era quase incontrolável, então ele colocou a mão em minha boca para que eu gemesse baixinho. Não acreditava que aquilo tudo pudesse caber em minha buceta. Gozei sentindo sua cabeçona pressionando o fundo do meu útero.

Vendo que eu estava no ápice do prazer, ele tirou o EG e começou a me chupar, ficou minutos que para me foram horas me chupando e eu não me agüentei lambuzei toda aquela boca para que ele sentisse o sabor do mel da minha buceta.

Depois disso de pé apoiada sob a mesa de costas para ele, toda empinada ele começou a meter novamente e como estava tudo úmido o EG escorregou rapidamente me fazendo gemer baixinho e pedia para ele não parar de forma alguma. Ele aumentava a velocidade cada vez mais e eu louca para gritar e só podia no máximo gemer bem baixinho de prazer.

Cheguei ao ápice com vários orgasmos múltiplos gozando loucamente e querendo mais o EG dentro de mim. Mandei ele continuar, dizendo baixinho, sussurrando em seu ouvido com lambidas na orelha:

– Vai safando coloca todo, vai, vai, vai… quero gozar mais…

E ele prontamente colocava mais e mais…. Ele aumentou a velocidade e disse:

– Vou gozar gostosa.

E eu disse:

–  Goza gostoso, goza quero sentir o jato quentinho sair do EG na minha buceta… e ele suspirou de forma ofegante durante o ápice da ejaculação.

Depois nos vestimos e sai primeiro para ver o movimento e acenei para que ele saísse.

Até hoje nunca esqueci a EG e a foda dentro do hospital que foi inesquecível…

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