Submissa
Não conseguia entender esse tipo de relacionamento aberto, mas a Ângela arrumou um namorado super liberal e freqüentemente ela se gabava de ter transado com dois ou três homens de uma única só vez, na verdade eu a achava uma grande vadia, mas não nego que as suas historias me excitavam e faziam minha imaginação voar, eu me mostrava muito curiosa a esse tipo de relacionamento e sempre a interrogava querendo saber os mínimos detalhes de cada uma de suas fodas. Quando se sentia irritada com tanto questionamento ela dizia que qualquer dia me levaria para uma das suas aventuras e ai eu saberia quantos centímetros entrou e em qual buraco. Um dia destes, o namorado da Ângela veio lhe buscar no serviço e me ofereceram uma carona para casa e no meio do caminho rolou um convite para irmos num churrasco que iria rolar num sitio neste final de semana. Nós duas chegamos lá por volta das 10hs de sábado e só o Silas, que o namorado da Ângela, estava no sitio. Ele nos serviu uma cerveja e pediu para que nós aguardássemos na piscina, saiu com o carro e voltou acompanhado de mais três amigos, comecei a estranhar aquela festa quando vi o Silas e a Ângela se tocando intimamente e percebi que não chegava ninguém e nós duas éramos as únicas mulheres entre eles, minha cabeça começou a imaginar mil coisas, como do tipo será que ela faria sexo com os quatro. Um dos rapazes também percebeu a intimidade deles e os empurrou na água, de repente os outros também pularam na água, mas eles não me deixaram muito tempo seca e solitária dois deles começaram a me jogar água enquanto um outro surgiu rapidamente por traz me apanhando no colo e pulando comigo na piscina. Como todos estavam molhados foi o primeiro pretexto para o inicio da orgia, as roupas molhadas começaram a cair e todos ficaram nus. Só retirei a minha saia porque precisava secar para que eu fosse embora mantive a minha calcinha e a blusa molhada que estava transparente modelando meus peitos, eles me chamaram para que eu me junta-se a elesm mas continuei sentada na borda só observando eles na outra margem, Ângela que também estava sentada na borda da piscina se curvou para chupar o Silas, enquanto um dos seus amigos chupava a sua buceta, os outros dois vieram na minha direção e me levantei rapidamente. Novamente todos me chamaram, como me neguei Ângela veio falar comigo, fomos para o banheiro e discutimos a respeito, quando saímos ela disse que não rolaria, senti que o clima pesou, mas minhas roupas ainda estava molhada não tinha como eu ir embora, fiquei literalmente excluída enquanto eles sussurravam entre si. Um dos rapazes sentou ao meu lado e começamos a conversar. Suas perguntas eram maliciosas e eu me encabulava para responder quando ele me roubava um beijo. Mordi seus lábios, ele levou a mão na boca e perguntou se eu gostava de violência, acho que meu riso de sarcasmo lhe fez ter idéias masoquista ao meu respeito porque ele me puxou para o seu colo me imobilizando e começou a me dar palmadas na bunda e quanto mais eu esperneava mais ele batia e os outros assistiam a tudo sem nada fazer aos pouco eu fui parando de me debater e só fazia chorar, ele tentou tirar a minha calcinha e eu a segurei levei mais duas palmadas e então permiti que ele a remove-se. Ele a pois em minha boca ordenando que eu parasse de chorar, sua mão agressora agora acariciava a minha bunda, seus dedos ásperos como uma lixa deslizavam suavemente entre as ondulações da sua agressão e depois desceram entre minhas coxas tocando suavemente na minha buceta, instintivamente me comprimi, foram mais duas palmadas e abri minhas pernas para receber seus toques, mas acabei recebendo uma língua, tentei me virar para ver mas fui segura. Outro rapaz sentou do lado do que me segurava, tirou a calcinha da minha boca e queria que eu o chupasse, me esquivar não foi uma boa idéia, pois agora eu tinha dois agressores, fui xingada e recebi algumas bofetadas no rosto enquanto puxava o meu cabelo me conduzindo novamente para o seu cacete que eu comecei a mamar. Meus dois agressores discutiam sobre a prioridade do uso do meu corpo o que tinha me dado palmadas dizia que seria o primeiro por ter sido ele a me amansar e o que me lambia se posicionou dizendo que eu deveria escolher então. Silas e seus amigos me colocaram de joelhos na frente deles, eram quatro cacetes duros apontados na minha direção, quase tocando no meu rosto eu olhava para cada cacete e subia os olhos para ver o rosto do seu dono, um deles me puxou pelo cabelo e mandou que o chupa-se, minutos depois fui puxada para chupar outro, um pegou minha mão e me pois a masturbá-lo, fui puxada novamente e esse queria foder minha garganta segurou minha cabeça e começou a fazer o vai e vem me sufocando com seu enorme cacete logo em seguida ele cedeu a vez mais retornou querendo entrar junto com um outro na minha boca e por mas que eu a abri-se não conseguia abocanhar os dois ao mesmo tempo que se alternavam no entra e sai. Fui puxada novamente pelo cabelo e tive que ir engatinhado atrás do meu agressor algo no chão incomodou meu joelho e quando parei, recebi um senhor tapa na bunda que desabei no chão. Eles pegaram a minha blusa e amarram as minhas mãos e me penduraram num gancho de rede na varanda e novamente introduziram a calcinha na minha boca, eu não podia ver, mas ouvia a Ângela gemendo ela fodia com eles enquanto eu estava pendurada, exausta da posição não levantei a cabeça, mas vi as pernas de um deles que retornava a varanda onde eu estava pendurada. Ele me perguntava se eu seria boazinha com ele agora e como eu não o respondi fui penalizada ele havia trazido consigo vários prendedores de varal e começou a beliscá-los no meu corpo um em cada bico do peito e depois um ao lado do outro, fazendo uma carreirinha deles entorno da minha boceta, algum tempo depois recebi um balde de água fria, ele retirou os pregadores de varal e minha buceta inchada, latejava com a volta da circulação sanguínea. Ele começou a me chupar, demorei a me excitar, mas depois de tanto sofrimento ate que era um alivio receber um pouco de carinho e justo quando estava começando a ficar gostoso ele parou, fiquei mas algum tempo sozinha ouvindo os gemidos deles, outro surgiu e me tirou daquela posição incomoda, estava mole, desfalecendo ele me pegou no colo e me colocou em uma espreguiçadeira na beira da piscina levantou minhas pernas e enfiou seu cacete no meu cuzinho, alem do grito de dor, não demonstrei nenhuma reação porque meus braços doíam pelo tempo em que eu fiquei pendurada que não tinha forças para reagir. Quando os outros viram que ele me enrabava, abandonaram a Ângela e também vieram e logo eu tinha um cacete na boca, outro no cuzinho enquanto masturbava os outros dois. Um deitou na espreguiçadeira e me fez montar em seu cacete enquanto os outros três se revezavam no meu cuzinho e na minha boca ele gemia e os outros me arrancaram de cima dele fui posta de costa em cima de uma mesinha e novamente eu visualizava aqueles quatro cacetes de uma só vez, eles se masturbavam enquanto a Ângela me chupava. Ela foi introduzindo um dedo de cada vez até ter enfiado toda a sua mão dentro da minha buceta, me fodia com a sua mão enquanto chupava minha buceta e de repente os cacetes começaram a jorrar no meu rosto, ainda com os cacetes eles juntaram toda porra espalhada no meu rosto e conduziram para minha boca, batiam com o cacete no meu rosto mandando que eu engolisse toda aquela porra, mas Ângela gritou para que eu não bebesse tudo que ela também queria. Deitou-se sobre meu corpo e começou a me lamber e beijar brincando de transferir a porra uma para a boca da outra, sentia a pressão do seu corpo balançar sobre o meu, um dos rapazes a fodia enquanto ela me beijava, a mesinha balançava muito e fomos para o chão. Ela ainda era fodida enquanto ficava por cima, mas desta vez estávamos viradas uma para cada lado e ela lambia minha buceta que era preenchida pelo cacete do Silas, algum tempo depois eles se revezaram assim como nos duas, agora era eu que estava por cima e novamente fui enrabada, Ângela ainda chupava minha buceta e eu revezava minha boca entre dois cacetes. O cara que me enrabava, abria bem a minha bunda e cuspia dentro do meu cuzinho depois enfiava vagarosamente ate seu cacete entrar todo no meu cuzinho, eu via estrelas, nuvens e o céu inteirinho, de todos, aquele era o cacete maior de todos, estava me arrombando toda, eu sentia como se meu cuzinho estivesse cheio de cortes. Como ardia, mas dessa vez eu estava cheia de tesão porque a Ângela não parava de chupar a minha buceta, ela mamava o meu grelinho que dessa vez latejava de tesão. Eu comecei a gemer parando de chupar o rapaz que me chamava de vadia dando umas bofetadas no meu rosto e me empurrando seu cacete contra o meu rosto, eu até o abocanhava mas não tinha mas coordenação par lhe chupar devido ao prazer que estava sentindo, eu nunca havia sentido nada igual meu cuzinho piscava contraído o cacete do rapaz que urrava de tesão e de repente ele gozou, seu cacete pulsava forte alargando o meu cuzinho enquanto eu esguichava meu prazer na boca da Ângela, novamente eu me sentia desfalecida, meu corpo estava todo mole, mas de prazer, minha bucetinha ainda piscava quanto novamente foi invadida, Silas a socava velozmente e também gozou, não tinha mas forças para me equilibrar, estava alucinada e caída sobre as pernas da Ângela, me contraindo em espasmo mas ainda era fodida e gozava sem parar. Fiquei caída ali no chão da piscina sentia toda a porra depositada no meu corpo escorrendo por cada buraco os outros se divertiam na piscina, meu mundo girava e os freshs de toda essa foda piscavam na minha mente. O sol já se punha a brisa arrepiava a minha pele, eles me chamaram para entrar na casa, meu mundo girou quando me levantei minhas pernas estavam fracas e eu me equilibrei na mesinha, dei um mergulho e quando sai do outro lado parecia que tinha revigorado todas as minhas energia. Ângela perguntou se eu estava pronta para outra e eu só respondi, por favor, no cuzinho não ta ruim ate para andar e todos riram. Dormi feito uma pedra e no dia seguinte repetimos toda a foda, mas sem violência, eu estava inteiramente submissa a eles e fazia tudo o que me mandavam louca para sentir aquele prazer de novo o mesmo que me fez esguichar na boca da Ângela.
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