Olá, me chamo Anny, 21 anos. Talvez o que venho escrever seja mais uma confissão do que um conto propriamente dito. Sou branca, tenho cabelos negros e ondulados quase alcançando a cintura, meu corpo não é nada extravagante, tenho 1,70 de altura e possuo 77 de busto, 65 de cintura e 87 de quadril, com uma bundinha levemente empinada.
Meu primeiro beijo foi com uma amiga, por pura curiosidade apenas. Após isso, todas minhas experiências foram heteros, desde beijo e sexo. Acreditava ter preferência apenas por garotos, mas sentia que nunca havia alcançado o ápice do prazer sexual, nunca havia gozado durante uma relação, mesmo com um relativo número de experiências. Tudo isso mudou um dia…
Conheço uma amiga de infância, chamada Vic. É apenas um ano mais nova que eu, uma morena de pele clara e um pouco mais alta, possui cabelos escuros e lisos até o ombro. Talvez seus seios sejam do mesmo tamanho que o meu, porém ela tem uma característica marcante: uma bunda bem chamativa e deliciosa que se contradiz com seu corpo delicado. Por sermos amigas há muito tempo, já havíamos visto os corpos nus uma da outra e, ultimamente, confesso que observá-la estava começando a me deixar com desejos obscenos… aquela vontade absurda de passa minha língua em sua bunda crescia constantemente.
Certa vez, Vic decidiu dormir em minha casa como já fizera algumas vezes. Nesse dia havia brigado feio com seu namorado, seu relacionamento era muito conturbado. Ela desabafou pra mim entre lágrimas:
-Não entendo como continuo com um traste que nem aquele, Anny.
Consolei-a como de costume e depois fomos nos distrair. Assistimos alguns filmes e comemos besteiras até chegar a hora de dormir. Por volta da meia noite já estávamos na cama. Eu estava usando uma camisola branca e Vic, um shortinho e uma blusinha leves, próprios para dormir. Lá estávamos nós, compartilhando minha cama de solteira…Vic adormecera primeiro que eu, de bruços, o que me deu algumas ideias…
Meia hora após ter certeza de que ela havia dormido profundamente, comecei a deslizar minha mão delicadamente pelo seu corpo, começando pelos seus cabelos, fui descendo para as costas até chegar onde mais queria: na sua bunda… Coloquei minha mão por dentro do seu shortinho e comecei a acariciá-la. Era deliciosa a sensação de poder apertar seu rabinho e logo eu queria mais… Ousada, fui introduzindo vagarosamente meu dedo indicador no seu cuzinho, como era apertado… Ela continuava dormindo profundamente!
Fazia movimentos leves no seu cuzinho, um vai e vem com meu indicador. Resolvi provar o gosto do meu próprio dedo. Chupei-o e senti o gostinho dela… deliciosa, simplesmente! Sem pensar, comecei a tirar seu shortinho. Seu corpo todo me enlouquecia, ver aquelas pernas enquanto a despia era demais. Decidi prová-la toda… E assim comecei a chupar seus pezinhos… eram delicados, pouco maiores que os meus, tinham o gosto e cheiro dela. Passei a língua nas suas solas e chupei com muito gosto cada um de seus dedos, que eram curtos e delicados. Deslizei minha língua subindo pelas suas pernas, cheguei na sua bundinha… não resistindo, dou uma leve mordida na nádega direita de Vic.
Sua bunda era realmente saborosa e grande, quase entro em êxtase. Quero sentir seu cuzinho na minha língua… Preciso abrir espaço através daquelas nádegas enormes, e assim o faço. Abro sua bunda com minhas mãos e finalmente consigo lamber aquele cu… Fazia vários movimentos circulares com minha língua e alternadamente pressionava seu cuzinho em um vai e vem. A essa altura eu já estava muito molhada e me masturbando enquanto fazia o oral. Não sei exatamente quando perdi o controle, mas minha língua foi fundo no seu cuzinho, foi nesse momento que me assustei com algo. Vic acordara soltando um leve gemido. Estava perdida, não havia como explicar aquela situação.
Me afastei e fiquei paralisada, observando quais seriam as reações dela. Vic permanecia imóvel, de bruços com uma perna levemente levantada, deixando sua bunda empinada. Depois de um tempo ela quebra o silêncio:
-Confesso que estou confusa e excitada. Acordei há um tempo e fiquei em silêncio para saber o que eu estava realmente sentindo. Não sei o que vai acontecer depois, mas sei que gostei e agora quero continuar. Quem sabe dar o meu cu pra uma mulher seja uma boa maneira de me vingar daquele idiota do meu ex. Continue, Anny, e não pare até eu mandar.
Ela terminou a frase levantando a bunda e mantendo a cabeça abaixada. Não acreditava no que via, mas eu adorei aquela cena que me excitou muito. Senti um tom de ordem no que ela acabara de dizer e resolvi obedecê-la. Naquela situação eu só poderia seguir suas ordens…
E assim continuei. Dessa vez não precisava me conter, então agarrei sua bunda empinada com minhas duas mãos e voltei a chupar seu cuzinho com mais vontade ainda. Em meio a seus gemidos, eu usava seu cu para lamber e chupar ele todinho. Eu estava realmente comendo seu cu inteiro com a minha língua. Ela começou a se masturbar naquela posição e assim ficamos nisso por uns cinco minutos, apenas aumentando o ritmo.
Fui interrompida bruscamente por ela quando fui pega pelo cabelo. Vic beijou minha boca deliciosamente e correspondi. O gosto da sua boca e do seu cuzinho misturado…era demais!
Até que ela disse, autoritária e sem soltar meu cabelo:
-Preciso descontar minha raiva. Quero muito usar você pra isso.
Respondi imediatamente:
-Faz o que quiser comigo, é só mandar que eu faço pra você. Qualquer coisa.
-Então fique como eu estava.
Tiramos o que restava de nossas roupas e assim que ela mandou, eu obedeci. Apesar de minha bunda não ser tão grande quanto a dela, me empinei bastante e fiquei com a cabeça no travesseiro, como quem está preparada para receber tudo. Isso me excitava muito…
Vic estapeava minha bunda com as duas mãos e apertava com vontade. Enfio o dedo na minha bocetinha e no meu cuzinho enquanto me apertava. Percebi que eu estava totalmente dominada e que Vic se excitava com isso. Ela disse:
-Nunca tinha reparado o quanto seu rabo é gostoso. Vou foder demais seu cu e sua boceta até não querer mais!
E começou a me chupar por trás e enfiar seus dedos com mais força. Ela alternava entre meu cuzinho, apertado e virgem, e minha bocetinha rosada…Mas Vic tinha gostado mesmo do meu cu. Ela o comeu com muita vontade e eu permanecia no mesmo lugar, obediente e dominada, gemendo e ficando cada vez mais excitada. Depois de me comer muito do mesmo jeito, Vic parou e disse:
-Seu rabo está todo vermelho. Vou continuar te fodendo mais gostoso ainda! Não saia dessa posição e fique brincando com seu cu até eu mandar parar.
Vic se levantou para pegar algo e eu permaneci empinada enquanto massageava e enfiava o indicador no meu cu, que estava um pouco dolorido depois de tudo. Mas continuei, eu tinha que obedecer e satisfazer Vic.
Logo depois ela voltou com um consolo de dois lados e um lubrificante! Fiquei surpresa! Não sabia o que pensar. Só queria que ela continuasse usando o meu corpo como quisesse.
Vic começou a passar bastante lubrificante no meu cu. Foi uma massagem muito gostosa que aliviou a dor. Percebi que ia perder a virgindade do meu cuzinho com Vic! Eu estava preparada pra isso.
Tudo foi confirmado quando ela falou:
– Vou descontar toda minha raiva comendo seu cuzinho. Já que é minha amiga, vai me obedecer e levar tudo. Agora abra seu cu pra mim e peça pra eu foder ele.
Respondi:
-Come meu cu, vai! Fode esse cuzinho o quanto você quiser, ele é todo seu.
Vic foi a loucura. Abri minha bunda e meu cu com as duas mãos para ela comer. Ela enfiou um lado do consolo na sua bocetinha e colocou o outro no meu rabo. Conforme ela ia penetrando mais fundo, uma mistura de dor e prazer iam crescendo. Era uma sensação viciante. Meus gemidos e os de Vic também iam aumentando com a penetração.
Quando Vic enfiou o consolo o suficiente para ficar metade na sua boceta e a outra metade no meu cu, ela segurou e apertou minha bunda com as duas mãos e começou a fazer os movimentos de vai e vem. Era uma delícia estar sendo fodida por ela daquela forma! Eu era apenas sua putinha naquele momento e Vic gemia muito enquanto arrombava meu cuzinho virgem. Ela fazia com uma certa velocidade, a dor era grande e eu comecei a gritar. Toda aquela raiva estava sendo descontada em mim.
Vic apertava e batia na minha bunda, que já estava quase roxa. Ela rebolava bastante e eu podia sentir sua bocetinha molhada batendo atrás de mim. Depois de me malinar por muito tempo naquela posição, Vic tirou o consolo de nós duas e se masturbou até gozar. Como eu permanecia na mesma posição, senti aquela água deliciosa espirrar no meu rabo.
Foi uma experiência única e desde então Vic e eu têm experimentado mais coisas entre nós duas. E sempre, sempre sou eu a dominada. Meu corpo agora pertence a ela.
(Comente se você quiser saber sobre outras experiências de Anny ou outras garotas. Aceito pedidos de histórias sobre lésbicas envolvendo qualquer fetiche.)
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