Meu sobrinho amante.
Tenho 39 anos, sou casada, tenho um filho com 11 anos, me chamo Lygia, moro em Brasília. Sou uma morena com um super corpo. Bunda grande, bem delineada, quadril, cinturinha, peitos grande bem feitos e duros. Não tenho rosto bonito, mas meu cabelo cacheado e meu corpo compensam o rosto. Casei cheia de sonhos como a maioria da mulheres. Em pouco tempo meu marido se mostrou diferente. Supre muito bem a casa com tudo, é o típico homem tradicionalista, conservador. Muito trabalhador, organizado, sério. Mas, infelizmente não é educado, sensível, gentil. Com passar dos anos o relacionamento ficou insuportável. Há algum tempo fui a Brasília a passeio em casa de parentes e soube de um concurso. Fiz a inscrição, as provas e passei. Veio o drama. Meu marido, efetivo no serviço público em Minas Gerais com um bom salário e eu com a possibilidade de ganhar cinco vezes mais em Brasília. Decidimos e eu tomei posse. Compramos um apartamento, outro carro e me mudei com meu filho. Começou um processo de eu ir ele vir a cada quinze dias. Salvamos o casamento porque nos vemos a cada quinze ou vinte dias. É claro que não é o ideal.
Tenho um sobrinho, com vinte e oito anos que mora em Brasília há anos. Ele havia terminado um namoro-noivado de sete anos. Como moramos perto, passamos a ter mais contatos, nos falarmos via internet, telefone e acabamos por nos aproximarmos. Ás vezes vinha ao meu apartamento trazendo vinhos, cervejas, e eu sempre preparava algum prato. Bebíamos, comíamos, conversávamos… Esses encontros foram nos aproximando e tornando-nos íntimos e confidentes. Havia cumplicidade, amizade, carinho, companhia. Certo dia ele veio numa sexta-feira e trouxe vinhos muito bons. Como sempre, preparei comidas. Tomamos vinho, nesse dia, muito vinho. Comemos e ficamos conversando na varanda. Meu filho foi dormir e continuamos tomando vinhos. Começaram a surgir risos, piadinhas, brincadeiras e a conversa foi tomando outros rumos. O embalo do álcool, os instintos, a as confidências foram nos conduzindo para um desejo louco. Ficamos excitados. A certa altura eu estava debruçada na mureta da varanda. Senti que ele estava mito próximo. Me roçando mesmo. Arrepiei toda, senti um tremor intenso no corpo todo. Suspirei. Pensei: será… Ao erguer o corpo senti a proximidade. Ele estrategicamente posicionou para que eu o encostasse. Senti um volume enorme me roçando a bunda. Fiquei paralisada. E agora…virei lentamente, olhei-o nos olhos. Estávamos excitadíssimos um com o outro. Suspirei e abracei-o. Beijei-o intensamente. Começamos a nos esfregar. Loucura. Minha bucetinha estava enlouquecida, molhadíssima, latejante. Passei a mão e comecei a alisar o pinto sobre a calça. Fomos nos enlaçando, abraçando, beijando loucamente. Depois de dez meses, finalmente estávamos ali, agarrados, excitados, trêmulos, enlouquecidos, desejosos. Ficamos assim um longo tempo, num beijo alucinado, num garra louco. Mordi sua orelha e cochichei no seu ouvido: ?te quero?… Fomos devagar para o quarto. Conferi se meu filho estava dormindo. Tranquei a porta do quarto e iniciamos uma viagem louca, sensual, deliciosa. Beijos loucos, apaixonados, molhados, esfregamos, amassamos, abraçamos e fomos nos despindo lentamente. E depois de muita esfregação eu já louca de tesão fui conduzindo aquele pinto enorme para minha bucetinha quente, úmida, molhada, palpitante, desejosa. Até ali eu só conhecia um homem, meu marido, um homem que infelizmente não sabia conduzir o prazer de uma mulher, um homem que não compreende o universo feminino, um homem que não me esperava para ter prazer.
A cabeçona não passava direito, fomos ajeitando, esfregando, rebolando e finalmente eu estava entubada, entalada por aquela tora, aquele homem lindo, forte, musculoso, extremamente carinhoso… fomos transando, tirando, recolocando, esfregando, suspirando e gemendo baixinho. Ficamos assim por horas até que veio um arrepio, uma dormência na minha xoxotinha que latejava enlouquecida, meu cuzinho começou a ? piscar? e veio o gozo mais sensacional que já tive na minha vida… Relaxei um pouco e pensei que estava acabado… nada, ele gentilmente virou-me e começou a lamber meu cuzinho, mordiscar minha bunda. Nunca, imaginei que um homem faria aquilo. Fiquei sem jeito, acanhada mas aos poucos fui me deixando levar e aproveitando o momento. Surpresa, vi-o buscar no bolso da calça um gel. Esfregou lentamente circulando o cuzinho, enfiava devagar o dedo indicador, tirava enfiava. Assustada quis interromper, ele gentilmente foi deitando sobre mim, me esfregando, mordendo minha nuca, beijando a orelha e lentamente iniciou a penetração no cuzinho nunca antes tocado. Loucura. Dor, calafrio, medo, excitação, ansiedade, vontade. Colocou a mão direita por baixo e começou a esfregar meu grelo ainda dormente e excitado, diria que até dolorido. A mistura de tesão, excitação, medo e curiosidade me fez rebolar e buscar a penetração. Não sabia se era dor, prazer, tesão, loucura, era prazer, prazer louco, intenso… huummmmmm fui ao outro mundo, a outra dimensão, aos poucos fui me soltando e permitindo ao meu cuzinho aquele prazer, aquela dor gostosa de sentir, aquele momento nunca experimentado e logo veio outro orgasmo intenso, forte, delicioso. Fui seguida por ele que gozou feito um louco, diria um cavalo, um garanhão reprodutor. Viajei, desapareci, fiquei em estado letárgico, semi desmaiada. Não conseguia pensar, me localizar… Até hoje, dois anos depois tenho o marido, o provedor, o chefe, o pai de meu filho, o casamento à distância- me parece o ideal para todos nós- e meu adorável sobrinho-amante com seu charme, seu pintão delicioso, seu tesão insaciável, seus carinhos, seu envolvimento, seus encantamentos. Difícil é me comportar quando estamos com amigos e familiares e penso que minha irmã jamais me perdoaria se soubesse ou se descobrisse. Agora ele está namorando e pelo visto a namorada está sugando as energias e deixando pouco para mim, mas enquanto ele quiser serei sua eterna amante.
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