Fui treinado para duas funções no sexo. Comer o rabo, de mulher e de homem, e ser chupado. Talvez seja consequência de uma de minhas primeiras namoradas, a Taís. Ela sempre quis casar virgem, e, por isso, fazia estripulias de todo jeito, preservando o ?selo?. Me chupava feio doida e deixava eu me acabar no seu rostinho. Era voraz. Me botava sentado na poltrona da sala de seus pais e, de joelhos à minha frente, lambia tudo que podia. A cena era de enlouquecer. E quando ela queria me matar mesmo se saia com expressões como ?quero teu leite, goza tudo na minha carinha?. Lambia minhas bolas, meu saco, e mandava gozar? ?Solta, solta o que tá aqui dentro fervendo, louco pra explodir na minha boca?. E eu não aguentava aquela tortura sexual. Soltava. Esporrava na cara, nas bochechas, nos lábios e ela ainda lambia pra sentir meu gosto. Putinha danada a Taís!
Tempos depois, minha Taís me permitiu traçar seu derriére. Foram muitas e muitas conversas e ela foi, literalmente, permitindo meu acesso gradual à sua festa anal. Primeiro com três ou quatro centímetros, só para gozar ali dentro, no quentinho. Uma delícia de gozo, só a cabecinha pra dentro dando uma leitada naquele ânus. Depois já com a metade do pau entalado no rabo dela. Até que botei tudo, colei meu saco nas nádegas da Taís. E gozei lá no fundo, minha cabeçorra espirrando leite no seu ânus. ?Goza, goza, solta teu esperma, esquenta meu rabo com esta porra, to sentindo teu pau latejar, tá saindo porra, ta saindo, eu to sentido, que tesão?, ela me dizia, enquanto eu me esvaía em leite na bundinha dela. Era uma bundinha pequena e bem durinha que eu enchia de porra. Que tesão era gozar lá no fundo. Como é bom!
Este ?treinamento? despertou em mim uma vontade impressionante de comer cu ou seu chupado. Homem, mulher, o que vier. Havia um cinema aqui em Porto Alegre onde eu ia para ver filmes pornôs e, ao sentar, já vinha uma bichinha louca pra mamar no meu membro. Sentava ao meu lado e já ia descascando meu pau. E eu mandava bala. ?Chupa. Mama neste pau. Lambe meu saco, agora a cabeça, fica só na cabeça?, ordenava. ?Agora engole que eu quero te fazer engasgar com meu esperma?, eu dizia. E me acabava todo. Vez que outra, depois de um longo boquete, eu mandava a bichinha da vez bater punheta na hora do gozo para encher a cara delas de leite. Adoro deixá-los com uma máscara branca. ?Tomaaaa, pega meu leite viadinho?. E despejava porra. Às vezes tinha que atender mais de um e a segunda gozada demorava um bocado e já saía sem a mesma fartura. Mas eles enlouqueciam. Quando eu chegava no cinema as bichinhas já vinham me cercar a fim de prioridade no boquete. E eu apontava para um. ?Hoje é tu que mama?. E este era o felizardo da tarde que vinha feito uma gazela no cio, disposto a engolir meu pai e beber meu leitinho quente. E eu ainda me dava ao luxo de dizer como iria gozar. Hoje é na cara. Ou hoje é na garganta. Todos aceitavam minhas imposições. Tinha um que só queria saber de lamber meu saco enquanto eu me masturbava. Ficava com a língua lá embaixo lambendo e engolindo enquanto eu tocava a punhetinha. E na hora de gozar esparramava esperma na cara do viado. E ainda mandava depois: ?Agora chupa a cabeça do meu pau que tá toda melada de porra?, eu mandava. E ele afundava a cabeça, me dando um último prazer.
É claro que o boato do cara que come cu ou só quer ser chupado chegou no cursinho pré-vestibular. E eu me divertia. Certa vez, numa festa, uma coleguinha muito safada, a Nanda, me perguntou se era verdade. E, quando confirmei, me levou para o pátio da casa e se pôs a me chupar, de joelhos. Adorei a mamada da guria. Caprichosa, dedicada, malandrinha. ãeu quero ver se é verdade que tu gozas bastante. Meu rosto está te esperando?. Quando ela terminou a frase eu golfei. Me acabei todo no rostinho da Nanda. Fez um, dois, mais e mais boquetes no carro e também no cinema. Meses depois eu já tava comendo o cuzinho dela, beeem gostoso.
Um dos meninos do cursinho, o Estevão, também quis saber de minha habilidades orais e anais. Primeiro deixei que me chupasse. Foram semanas em que ele me fazia um boquete e eu gozava. E ele sempre pedindo a penetração. Então, um dia, botei o guri de quatro e encaixei meu pau no seu buraquinho. ?Quer mesmo que que eu te arrombe??, perguntei, já com o pau duríssimo como uma flecha e com a cabeçorra forçando a entrada no seu buraquinho. ?Bota, bota pra dentro, bota pelo amor de Deus que não aguento mais de tesão?, ele implorou. Fui entrando, fazendo-o sofrer e ter prazer simultaneamente. Devagarinho. Parava no meio. Recuava. E entrava. Entrava mais. Recuava. Quase deixava o pau sair, a cabeça vermelha na portinha do cuzinho…e voltava a entrar. Dei ritmo. Passei a entrar e sair. Forçar. E então fui no fundo. Encostei meu pau lá dentro, os pentelhos roçando nas nádegas da bichinha, que delirava de tanto prazer. E como ele havia me dado uma chupadinha antes eu também já não aguentava mais, estava louco para soltar minha porra. ?Agora eu vou te comer mais um pouquinho. E logo logo vou explodir meu sêmem dentro de ti, vou melecar as paredes do teu cu, vai saltar porra pra tudo que é lado aqui dentro, vou te deixar maluco, a glande do meu pau vai inchar, vai te arrombar todo e ela vau cuspir minha porra na tua bunda, dentro da tua bunda, e eu serei o macho da tua vida, aquele homem que tu vai ver na rua e vai suspirar lembrando desta enrabada?, eu disse, ao que ele me respondeu rebolando no meu pai. ãentão faz isso, faz tudo isso comigo?. E eu fiz. E quando senti que estava a gozando ainda disparei um ?tomaaa minha leitada na tua bunda, seu putinho, tomaaa?. E gozei muito. Muito mesmo. Foi maravilhoso. Saí daquela foda extasiado e até hoje quando ele me encontra aqui na Capital diz que aquela foi a melhor trepada da sua vida Transamos muitas outras vezes, deixei ele mamar meu pau e engolir meu leite dezenas de vezes, comi o rabinho dele, mas aquela primeira vez foi a inesquecível.
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